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Formação de Básica de Acólitos

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Apresentação em tema: "Formação de Básica de Acólitos"— Transcrição da apresentação:

1 Formação de Básica de Acólitos
2012

2 Introdução SNA – Formação Básica de Acólitos

3 Acólito Ministrante Aquele que acompanha Na pessoa do sacerdote
Na celebração dos Mistérios de Deus e Sacramentos O Acólito acompanha Cristo Na oração Como cristão Ministrante Aquele que serve O Acólito serve o Altar da eucaristia SNA – Formação Básica de Acólitos

4 Liturgia Serviço prestado ao povo | obra pública
Com razão se considera a Liturgia como o exercício da função sacerdotal de Cristo. Nela, os sinais sensíveis significam e, cada um à sua maneira, realizam a santificação dos homens; nela, o Corpo Místico de Jesus Cristo - cabeça e membros - presta a Deus o culto público integral. Portanto, qualquer celebração litúrgica é, por ser obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja, acção sagrada por excelência, cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, não é igualada por nenhuma outra acção da Igreja. SC 7 Pela Liturgia da terra participamos, saboreando-a já, na Liturgia celeste celebrada na cidade santa de Jerusalém, para a qual, como peregrinos nos dirigimos. SC 8 SNA – Formação Básica de Acólitos

5 Alfaias litúrgicas e Livros litúrgicos
SNA – Formação Básica de Acólitos

6 Os Locais SNA – Formação Básica de Acólitos
Altar é o lugar do sacrifício de Cristo e a mesa onde se celebra a Eucaristia. Os Locais Cadeira presidencial é aquela donde o bispo e o presbítero presidem à celebração, quando não estão no altar, e na qual se sentam. Sacrário ou tabernáculo é o lugar onde se guarda o pão consagrado depois da celebração da Eucaristia, e diante do qual os fiéis podem orar em silêncio, quando entram na igreja ou antes de sair dela. Ambão é o lugar donde se proclama a Palavra de Deus, nas leituras e no salmo responsorial. Credência é uma pequena mesa que se coloca num lugar discreto do presbitério e sobre a qual, antes da Missa, se põe tudo o que vai ser preciso nalgum momento da celebração. Pia Baptismal é o Local onde se ministra o baptismo Círio pascal é o círio grande, que se acende na Vigília pascal, e que simboliza a luz de Cristo ressuscitado. Durante o tempo Pascal deve estar junto ao Ambão, nos outros Tempos litúrgicos junto à Pia Baptismal. SNA – Formação Básica de Acólitos

7 As Vestes Comuns a todos os ministros Vestes corais Clérigos
Amito é um rectângulo de pano branco que se pode colocar por debaixo da alva em volta do pescoço, para cobrir perfeitamente a gola da camisa. Vestes corais Alva ou túnica é a veste branca que cobre todo o corpo. Lembra a veste baptismal. Sobrepeliz é uma pequena alva que se coloca sobre a batina Cíngulo é o cordão branco com que se aperta a alva quando ela não se ajusta completamente ao corpo. Batina é uma veste própria dos clérigos. Também os meninos de coros usam uma batina vermelha por baixo da sobrepeliz Clérigos Capa de asperges ou pluvial é uma capa usada nalgumas celebrações. Estola é uma peça comprida e estreita de pano, da cor litúrgica do dia, que se põe sobre a alva. O bispo e o presbítero deixam-na cair sobre o peito, ao passo que o diácono a usa em diagonal sobre o peito, do ombro esquerdo para o lado direito. Dalmática é uma veste solene, com mangas, que o diácono pode usar. Casula é a veste ampla aberta dos lados e sem mangas. Usam-na o bispo e o presbítero na Missa. Véu de ombros é um véu para transportar o Santíssimo Sacramento ou as relíquias da Santa Cruz. SNA – Formação Básica de Acólitos

8 Insígnias Episcopais SNA – Formação Básica de Acólitos
Solidéu é uma insígnia dos clérigos. Normalmente é usada apenas pelos bispos. Cruz peitoral é uma das insígnias do bispo. Pálio é uma tira de pano de lã usada pelos arcebispos. Mitra é a insígnia com que os bispos cobrem a cabeça em certos momentos das celebrações litúrgicas. Báculo é uma espécie de bastão que o bispo, quando caminha ou quando fala, segura na mão. Sinal do seu múnus de pastor Anel episcopal é uma das insígnias do bispo. É sinal da fidelidade à Igreja e a Cristo. SNA – Formação Básica de Acólitos

9 Toalha branca é aquela com que a mesa do altar está coberta.
As Alfaias Cálice é a taça ou o copo onde se põe o vinho e um pouco de água, e se faz a consagração. Lavandas são as coisas necessárias para que o sacerdote possa lavar as mãos antes de dar início à Oração eucarística: a bacia, o gomil (o jarro) com água e a toalha. São-lhe apresentadas pelos acólitos. Píxide é o recipiente em forma de copo no qual se põem as partículas, e no qual se guardam no sacrário. Manustérgio é um rectângulo de pano branco que serve para o sacerdote limpar as mãos. Patena é um recipiente em forma de prato pequeno, onde se põe o pão que vai ser consagrado. Sanguinho é um pedaço pequeno de pano branco que serve para limpar e enxugar o cálice e a patena depois da Comunhão. Galhetas são os dois pequenos recipientes com o vinho e a água que os acólitos levam ao altar no momento da preparação dos dons. Dobragem do corporal: 3º/4º Corporal é o quadrado de linho que o acólito leva da credência para o altar, e que o presidente estende sobre a toalha da mesa do Senhor. Serve para aparar todos os fragmentos que possam cair no altar 4º/3º Toalha branca é aquela com que a mesa do altar está coberta. SNA – Formação Básica de Acólitos

10 SNA – Formação Básica de Acólitos
Âmbulas dos Santos Óleos são os recipientes em que se guardam os santos Óleos do Crisma, dos Catecúmenos e dos Enfermos. Bandeja de comunhão é o objecto de metal em forma de bandeja com o qual se amparam os fragmentos que possam cair durante a comunhão. Purificador é um pequeno vaso com água para os ministros da comunhão purificarem os dedos . Turíbulo é o queimador do incenso. Naveta é o recipiente onde vai o incenso. Incenso é uma resina granulosa que, quando se queima, exala um cheiro aromático. Desperta o cristão para o divino. Sinos e Campainhas são os objectos metálicos que estão na torre da igreja e cujo som convoca os fiéis para as celebrações; também servem para o relógio bater as horas. Caldeirinha de água benta é apresentada ao bispo ou ao presbítero por um acólito. Para este aspergir a assembleia com água benta Custódia é um objecto de metal, redondo, onde se coloca a hóstia grande consagrada, para que os fiéis adorem o Corpo de Cristo. A custódia usa-se na exposição solene do Santíssimo Sacramento e nas procissões eucarísticas. SNA – Formação Básica de Acólitos

11 SNA – Formação Básica de Acólitos
Pálio é um sob céu para cobrir o Santíssimo ou a relíquia da Santa Cruz nas procissões. Lanternas são uns suporte para transportar as velas no exterior. Algumas lanternas são também para o uso interior. Umbela é como um chapéu de sol e serve para cobrir quem transporta o Santíssimo dentro da igreja. Velas são feitas de cera de abelha, acendem-se no altar para o iluminar e levam-se acesas nas procissões. Lembram-nos a vela do baptismo. Cruz Processional é a cruz que se leva nas procissões liturgias. Castiçal é um suporte de vela e pode ser levado em procissão. SNA – Formação Básica de Acólitos

12 Livros litúrgicos Podemos dividir os Livros Litúrgicos em 4 partes:
Missale Romanum Pontificale Romanum Rituale Romanum Officium Divinum Todos os livros litúrgicos têm uma primeira parte que, embora muito pouco conhecida e ainda menos lida, é muito importante. Esta parte, que antecede a parte ritual, é composta de 5 partes: Apresentação, do livro e é feita pelo bispo presidente da Comissão Episcopal de Liturgia de Portugal da altura em que a edição foi publicada. Aprovação do livro pelas Conferencias Episcopais ( Portuguesa, Angola e São Tomé, Moçambique e pelos bispos de Bissau e Cabo Verde) Decreto da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos de confirmação da tradução portuguesa Decreto da Sagrada Congregação do Culto Divino de ordenamento das Leituras da Sagrada Escritura a utilizar na Missa (no caso dos Leccionários) de revisão dos rituais (nos restantes casos) (em alguns casos há também um decreto de segunda revisão). Preliminares, este é o texto mais longo, mas essencial pois explica o próprio livro, seus conteúdos e o ritual. SNA – Formação Básica de Acólitos

13 Missale Romanum SNA – Formação Básica de Acólitos Missal Romano
Orações eucarísticas, textos para os concelebrantes Edição popular Dominical Ferial Leccionário Evangeliário Dominical A Dominical B Dominical C Ferial tempo comum anos impares Ferial tempo comum anos pares Ferial tempo advento, natal, quaresma e Páscoa Santoral Missas rituais, votivas, defuntos e diversas circunstâncias Missale Romanum Estrutura dos Leccionários Dominicais: Próprio do tempo Tempo do Advento Tempo do Natal Tempo da Quaresma Tríduo Pascal Tempo Pascal Tempo Comum Solenidades do Senhor no Tempo Comum Textos comuns Feriais: Seguem a sequencia das semanas comuns ou próprias do tempo Santoral: Próprio dos Santos (cronológico); Textos Comuns Missas rituais, (…): Missas para diversas necessidades Missas votivas Missas dos defuntos Estrutura do Missal Romano Missas para diversas necessidades Próprio do tempo (orações) Missas votivas Tempo do Advento Missas dos defuntos Tempo do Natal Apêndices Tempo da Quaresma Oração Eucarística da reconciliação Tríduo Pascal Tempo Pascal Oração Eucarística para Missas com crianças Tempo Comum Solenidades do Senhor no Tempo Comum Ordo Missae (Missa em latim) Ordinário da Missa Rito da Aspersão Ordinário da Missa com canto Oração Universal Próprio dos santos (cronológico) Índices Missas comuns Missas rituais SNA – Formação Básica de Acólitos

14 Rituale Romanum SNA – Formação Básica de Acólitos
Baptismo das crianças Celebração do Matrimónio Exéquias Exorcismos Profissão religiosa Unção dos enfermos e pastoral da cura Iniciação cristã dos adultos Sagrada comunhão e culto eucarístico fora da Missa Penitência Celebração das bênçãos Colectânea de Missas da Virgem Santa Maria Missal Leccionário Rituale Romanum Exéquias Orações antes das exéquias Celebração das exéquias Casa do defunto Na igreja No cemitério Exéquias apenas no cemitério Exéquias apenas na casa do defunto Celebração das exéquias no caso de cremação Exéquias das crianças Textos vários Baptismo das crianças Várias crianças Uma criança Grande número de crianças Baptismo de crianças pelos catequistas na falta do sacerdote ou diácono Baptismo das crianças em perigo de morte na ausência de sacerdote ou diácono Apresentação na Igreja de uma criança já baptizada Textos vários Celebração do Matrimónio Matrimónio dentro da Missa Matrimónio sem Missa Celebração do Matrimónio na presença de um assistente leigo Celebração do Matrimónio entre uma parte Católica e uma parte Catecúmena ou não cristã Textos vários Apêndices Celebração da Bênção dos Noivos Bênção dos esposos no Aniversário do Matrimónio Iniciação cristã dos adultos Ritual do catecumenato em vários degraus Ritual simplificado da Iniciação Cristã dos Adultos Ritual Breve de Iniciação Cristã de um adulto em perigo de morte Preparação para a confirmação e a eucaristia para um adulto baptizado em criança que não recebeu catequese Ritual da Iniciação Cristã das crianças em idade de catequese Textos vários Rito da admissão em plena comunhão da Igreja Católica de alguém já validamente baptizado. SNA – Formação Básica de Acólitos

15 Pontificale Romanum Officium Divinum
Ordenação dos Diáconos, Presbíteros e Bispos Consagração das Virgens Bênção dos Óleos dos Catecúmenos e Enfermos e consagração do Crisma Bênção do abade e da abadessa Confirmação Instituição dos Leitores e Acólitos Dedicação do Altar e da Igreja Officium Divinum Liturgia das Horas Tempo do advento e natal Tempo da quaresma e Páscoa Tempo comum semana I a XVII Tempo comum semana XVIII A XXXIV Abreviada (laudes e vésperas) SNA – Formação Básica de Acólitos

16 Funções e serviços SNA – Formação Básica de Acólitos

17 Cerimoniário e auxiliares
O Cerimoniário deve combinar a celebração com o presidente e outros ministros: Leitores, Coro, etc. Em algumas celebrações o Cerimoniário pode pedir a outros acólitos que o auxiliem. Deve reunir previamente a equipa; Devem distribuir tarefas; Devem reunir por equipas de tarefas; Devem reunir todos os acólitos intervenientes na celebração. Devem prever e certificar-se que tudo esteja em ordem para a celebração Coordenar toda a celebração Devem certificar-se que tudo ficou em ordem após a celebração SNA – Formação Básica de Acólitos

18 Procissões Cruciferário Ceroferário Transporta a cruz processional.
Deve estar pronto para sair da sacristia e do altar logo que seja dado o sinal. Marca o ritmo da procissão. Ceroferário Transporta a vela no castiçal ou lanterna Acompanha a Cruz, o Evangeliário e Santíssimo Sacramento SNA – Formação Básica de Acólitos

19 Procissão do Evangelho
T N V V C IS IS A A E D D Cc Cc P DA DA B M T – Turíbulo N – Naveta C – Cruz V – Vela IS – Irmandade do Santíssimo A – Acólito E – Evangeliário D - Diáconos CC – Concelebrantes P – Presidente DA – Diáconos Assistentes B – Báculo M - Mitra Turiferário Transporta o turíbulo e apresenta-o para o presidente colocar incenso. Deve preparar atempadamente o turíbulo e mantê-lo aceso toda a celebração. Em alguns casos será ele a incensar o presidente e a assembleia. No final certifica-se da sua limpeza e segurança. T V V E Procissão do Evangelho Naveteiro Transporta a naveta e apresenta-a ao presidente para este colocar incenso no turíbulo. Acompanha o turiferário, excepto quando este incensa, procissão do Evangelho, etc. SNA – Formação Básica de Acólitos

20 Assistentes ao Presidente
Báculo Tem a guarda do báculo quando este não está com o Bispo Em alguns casos, entrega e recebe directamente. Deve saber quando é ou não necessário. Deve combinar previamente as ocasiões em que o bispo o utiliza. Se for o caso, ajuda na montagem e desmontagem, com cuidado! Mitra Tem a guarda da Mitra quando esta não está com o Bispo Em alguns casos, entrega e recebe directamente. Deve saber quando é ou não necessária. Deve combinar previamente as ocasiões em que o bispo a utiliza. Tem também a guarda do solidéu, bem como a sua recolha e entrega SNA – Formação Básica de Acólitos

21 Livro Microfone Apresenta o Missal ou outro livro litúrgico.
Deve saber quando e qual o livro utilizado e em que páginas. Deve combinar previamente as orações, orações eucarísticas, bênçãos, etc… Microfone Apresenta e regula o microfone do presidente e se necessário dos concelebrantes. SNA – Formação Básica de Acólitos

22 Acompanhante de Leitores
Se necessário, acompanham os leitores do início do presbitério ao ambão. Devem ajustar o microfone ao leitor. Acompanhantes de oferendas Podem acompanhar os que trazem as oferendas até ao altar. Devem ajudar o presidente a receber as oferendas e a coloca-las no altar ou outro lugar apropriado. SNA – Formação Básica de Acólitos

23 Altar e Credência Preparação do Altar Lavandas P T (S)B G
Transportam tudo o que é necessário da credência para o altar e do altar para a credência. P T (S)B G P – Presidente T – Toalha B – Bacia G – Gomil S – Sabonete Lavandas Apresentam as lavandas na (ou nas) ocasião própria. A bacia deve ficar ao centro ladeada do gomil e toalha. Em caso de haver um acólito com sabão fica junto à bacia e retira-se um pouco após a utilização para dar espaço à toalha. SNA – Formação Básica de Acólitos

24 Outras funções Santos Óleos Caldeirinha de Água-benta Outras funções
Apresentam os Santos Óleos ao presidente. Enfermos – Unção dos Doentes Catecúmenos e Crisma – Baptismos Crisma – Crismas (e ordenações, dedicação do altar) Caldeirinha de Água-benta Apresenta a caldeirinha para a bênção. Acompanha o presidente na aspersão. Outras funções Há muitas outras funções mas menos específicas e habituais. (por ex: acólito para levar o pavio e a lanterna para a bênção do Lume Novo, campainhas, etc.) Todos os acólitos devem estar atentos para o que for necessário e serem capazes de agir com destreza, simplicidade e discrição… Nas celebrações litúrgicas, limite-se cada um, ministro ou simples fiel, exercendo o seu ofício, a fazer tudo e só o que é de sua competência, segundo a natureza do rito e as leis litúrgicas. SC 28 SNA – Formação Básica de Acólitos

25 O Acólito não é uma figura decorativa ou um “jarrão de altar”!
Mesmo que não tenha função específica o acólito é sempre um auxílio para toda a assembleia celebrar os Mistérios da Fé. A sua postura, atenção e participação na celebração devem ajudar a que todos louvem o Senhor. SNA – Formação Básica de Acólitos

26 Preparar uma celebração
SNA – Formação Básica de Acólitos

27 ? Porquê preparar uma celebração? Sabermos o que estamos a fazer
Sabermos como fazer Sabermos o que estamos a celebrar Ajudar a comunidade a celebrar SNA – Formação Básica de Acólitos

28 Com quem preparar? Pároco e/ou presidente da celebração
Grupo de acólitos Grupo coral Leitores Monitores Outros (acolhimento, etc.) SNA – Formação Básica de Acólitos

29 Bibliografia a utilizar:
Missal Romano Ritual / Pontifical Leccionário IGMR Cerimonial dos Bispos SNA – Formação Básica de Acólitos

30 Não esquecer: Orientador da celebração Conhecer o local
“mestre de cerimónias” Conhecer o local saber o quê e como adaptar Distribuição de tarefas Preparar a Sacristia Preparar o Ambão Preparar a credência Preparar a Presidência Preparar outro local necessário Fogo novo / baptistério / etc. Ter um esquema da celebração SNA – Formação Básica de Acólitos

31 Exemplo de uma celebração:
Celebração do Crisma Planta do local  Preparativos  Sacristia Paramentos para o Presidente e concelebrantes Cruz e velas Turíbulo e naveta Evangeliário Ambão Leccionário Altar Livro da Oração Universal Toalha Velas Credência Âmbula com óleo do Crisma, algodão Ritual do crisma Lavandas com sabonete Cálix Patena Galhetas Píxide Corporal Sanguíneo Lavandas Livro de concelebrantes   A Celebração: Entrada Como habitualmente Liturgia da Palavra Depois do Evangelho o bispo senta-se de Mitra e sem báculo O pároco faz a apresentação dos crismandos Os crismandos podem ser chamados pelo o nome e dispõe-se diante do bispo ou simplesmente levantam-se O bispo faz a homilia Depois da homilia o bispo senta-se de báculo e mitra O ministro do livro apresenta o ritual do crisma O bispo interroga os crismandos pedindo-lhes a Profissão de Fé (todos permanecem de pé) O bispo depõe o báculo e mitra levanta-se e convida à oração Faz a oração de crismação O acólito da âmbula aproxima-se Senta-se e recebe a mitra Os crismandos aproximam-se do bispo e ajoelham-se o padrinho de pé coloca a mão direita sobre o ombro direito do crismando e diz o nome deste O bispo crisma e o crismado e padrinho retiram-se Quando faltarem poucos para serem crismados preparam-se as lavandas com o sabonete Entretanto um acólito pode estar a receber os boletins do crisma. Terminada a crismação o acólito da âmbula retira-se, o bispo lava as mãos O bispo depõe a mitra e levanta-se O acólito do livro apresenta o livro da Oração Universal Liturgia Eucarística Terminada a oração o bispo conclui, todos se sentam e o bispo recebe a mitra Comunhão Ritos finais Os que foram crismados poderão receber a comunhão nas Duas Espécies Depois da oração o bispo recebe a mitra e inicia a bênção final Será usada o bênção própria Esquema da celebração SNA – Formação Básica de Acólitos

32 Planta do local Presidência Altar Acólitos Ambão
7 B P 8 4 5 6 3 Lugares de comunhão B- Bispo P- Pároco 1 a 8 Crismandos e padrinhos Planta do local 1 2 SNA – Formação Básica de Acólitos

33 Esquema da celebração Preparativos Sacristia
Paramentos para o Presidente e concelebrantes Turíbulo e naveta Cruz e velas Evangeliário Credência Ritual do crisma Âmbula com Óleo do Crisma, algodão Lavandas com sabonete Cálix Patena Píxide Galhetas Corporal Sanguíneo Lavandas Livro de concelebrantes Ambão Leccionário Livro da Oração Universal Altar Toalha Velas SNA – Formação Básica de Acólitos

34 A Celebração: SNA – Formação Básica de Acólitos Entrada
Como habitualmente Liturgia da Palavra e Crisma Depois do Evangelho o bispo senta-se de Mitra e sem báculo O pároco faz a apresentação dos crismandos Os crismandos podem ser chamados pelo o nome e dispõe-se diante do bispo ou simplesmente levantam-se O bispo faz a homilia Depois da homilia o bispo senta-se de báculo e mitra O ministro do livro apresenta o pontifical do crisma O bispo interroga os crismandos pedindo-lhes a Profissão de Fé (todos permanecem de pé) O bispo depõe o báculo e mitra levanta-se e convida à oração Faz a oração de crismação Senta-se e recebe a mitra O acólito da âmbula aproxima-se Os crismandos aproximam-se do bispo e ajoelham-se o padrinho de pé coloca a mão direita sobre o ombro direito do crismando e diz o nome deste O bispo crisma e o crismado e padrinho retiram-se Entretanto um acólito pode estar a receber os boletins do crisma. Quando faltarem poucos para serem crismados preparam-se as lavandas com o sabonete Terminada a crismação o acólito da âmbula retira-se, o bispo lava as mãos O bispo depõe a mitra e levanta-se O acólito do livro apresenta o livro da Oração Universal Terminada a oração o bispo conclui, todos se sentam e o bispo recebe a mitra Liturgia Eucarística Comunhão Os que foram crismados poderão receber a comunhão nas Duas Espécies Ritos finais Depois da oração o bispo recebe a mitra e inicia a bênção final Será usada o bênção própria SNA – Formação Básica de Acólitos

35 Pequena Biblioteca do Grupo de Acólitos
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36 Magistério da Igreja: Enquirídio dos Documentos da Reforma Litúrgica (EDREL), ed. SNL, 1998 Instrução Geral ao Missal Romano, ed. SNL, 3ª ed. Típica, 2003 Catecismo da Igreja Católica, ed. Gráfica de Coimbra, 1993 Cerimonial dos Bispos, ed CEP, 2º ed, 2010 Concílio Ecuménico Vaticano II, ed. A. O. / Sacrosanctum Concilium. Ed. SNL Manuais de Acólitos e livros específicos para Acólitos: Cordeiro. José de Leão, O livro do acólito, ed SNL, 2004 Araújo, Silva, Ao serviço do Altar, ed. Franciscana, 2009 Padrós, Jaume González, O livro do acólito, ed. Paulinas, 2001 Deretti, Adson Adolfo, Encontro de Acólitos, ed Paulinas, 2008 Estudos Litúrgicos: Lligadas, Josep, Celebrar o Ano Litúrgico, ed Paulinas, 2001 Lligadas, Josep e Gomis, Joaquim, A Missa Dominical passo a passo, ed. Paulinas, 2002 Aldazábal, José, Dicionário elementar de Liturgia, ed. Paulinas, 2007 Boletim de Pastoral Litúrgica Os Ministérios na Liturgia, IV ENPL, ed SNL Outros livros de interesse directo para acólitos: Lligadas, Josep, O livro do sacristão, ed. Paulinas, 2005 Lligadas, Josep, O leitor e o animador, ed. Paulinas, 2000 Carvalho, Gabriela; Almeida, Anabela, Vade-mécum, Preservação do Património histórico e artístico das igrejas, ed. CEP, 2007 SNA – Formação Básica de Acólitos

37 Santos Patronos dos Acólitos
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38 Padroeiro internacional dos Acólitos
S. Tarcísio Padroeiro internacional dos Acólitos Tarcísio nasce e vive em Roma na segunda metade do séc. III Inserido na comunidade cristã serve a comunidade como acólito Tarcísio é chamado a levar a Eucaristia aos condenados à morte No caminho é abordado por um grupo de pagãos, é apedrejado e morre sem largar a Eucaristia Aceita todo o serviço mesmo os mais difíceis, alguns adultos não aceitaram a tarefa de levar o Senhor aos prisioneiros Para Tarcísio o Pão Sagrado é mais precioso que a sua própria vida Tarcísio morre por transportar o Senhor da Vida e com Ele se configura no martírio SNA – Formação Básica de Acólitos

39 Qual é o bem mais precioso da minha vida?
Como me empenho nos serviços que me são pedidos? Como vivo a Eucaristia? Seria capaz de dar a minha vida, morrer, por Cristo? Qual é o bem mais precioso da minha vida? SNA – Formação Básica de Acólitos

40 Beato Francisco Marto Padroeiro Nacional de Acólitos
Nasce em Aljustrel, Fátima no ano de de famílias simples Em 1916, acompanhado de sua irmã Jacinta e sua prima Lúcia, aparece-lhe um Anjo Em 1917 Nossa Senhora aparece aos três pastorinhos Morre em Abril de 1919, doente de “Gripe espanhola” As Aparições de Nossa Senhora indicam um caminho para se chegar a Cristo Ele sente-se uma oblação a Deus como reparação Francisco dá tempo a Deus na oração e na contemplação Apesar da contemplação, a atitude de Francisco é de entrega e serviço Cristo Sacramentado é o centro da sua vida SNA – Formação Básica de Acólitos

41 Como acólito, como me deixo interpelar pelo Beato Francisco Marto?
Sinto que a contemplação me leva ao serviço? Na minha missão de acólito entrego-me a uma vida de oração? Cristo Sacramentado é central na minha vida? SNA – Formação Básica de Acólitos

42 SNA – Formação Básica de Acólitos
Elaborado e apresentado por Pe. Luís Leal


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