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FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC

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Apresentação em tema: "FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC"— Transcrição da apresentação:

1 FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO - FACIC
PARASITOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM Prof. Ms. José Oliveira Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Ouro Preto Mestrado em Saneamento Ambiental pela Universidade Federal de Ouro Preto Diretor-Técnico da Farmácia de Minas – Unidade Presidente Juscelino Diretor-Técnico do Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura Municipal de Presidente Juscelino

2 Parasitos Intestinais Protozoários Entamoeba coli Entamoeba histolytica Giardia lamblia Endolimax nana Iodamoeba butschilii Helmintos Nematelmintos Ascaris lumbricoides Enterobius vermicularis Strongyloides stercoralis Necator americanus Ancylostoma duodenale Trichuris trichiura Platelmintos Hymenolepis nana Hymenolepis diminuta Taenia sp Hepático Schistosoma mansoni Vaginal Trichomonas vaginalis

3 Taenia sp Introdução Histórico: Conhecida desde a Antiguidade
Malpighi (1697)  Canjiquinha era um verme Linnaeus (1758)  descreveu T. solium e T. saginata Werner (1786)  Formas nos suínos = humanos Zeder (1800)  cria gênero Cysticercus (canjiquinha) Küchenmeister (1885)  cisticercos nos suínos  verme adulto nos humanos

4 Taenia sp Introdução Hermafroditas Habitat Sinonímia:
Taenia solium (porco)  ID Taenia saginata (boi)  ID Cisticerco (T. solium)  Tecido subcutâneo, muscular, cardíaco, cerebral e retina. Sinonímia: Solitária (Teníase) Canjiquinha (Cisticercose) Teníase (formas adultas  ID) Cisticercose (formas larvares  músculos)

5 Taenia sp Morfologia: Vermes adultos Taenia solium e Taenia saginata
Corpo achatado dorso-ventralmente (fita) Escólex (cabeça) Colo (pescoço) Estróbilo (corpo) Cor branca leitosa Extremidade anterior afilada  difícil visualização

6 Taenia sp Morfologia: Escólex e colo
Pequena dilatação extremidade anterior T. solium 0,6 a 1 mm 4 ventosas Rostelo com dupla fileira de acúleos T. saginata 1 a 2 mm Sem rostelo e acúleos Fixação mucosa ID Escólex de T. solium c/ 4 grandes ventosas e rostelo contendo 2 fileiras de acúleos. Escólex de T. saginata c/ 4 grandes ventosas e ausência de rostelo e acúleos.

7 Taenia sp Morfologia: Verme adulto http://youtu.be/LhufdMa5zso
Verme adulto de Taenia saginata. O adulto da esquerda tem, aproximadamente, 4 m de comprimento.

8 Taenia sp Morfologia: Estróbilo Formado por proglotes
T. solium 800 a 1000 3 m Até 12 ramificações uterinas ovos Apólise  Eliminadas passivamente nas fezes (3 a 6 unidos) T. saginata > 1000 > 8 m > 12 ramificações uterinas (máximo 26) ovos Apólise  Eliminadas ativamente 1 a 1 Inicia-se logo após o colo

9 Taenia sp Morfologia: Proglote
Divididas em: Jovens, Maduras e Grávidas E: Proglote maduro de T. saginata, corada com carmim. Note o número de ramificações uterinas primárias (>12). D: Proglote maduro de T. saginata, corada com tinta da Índia. Note o número de ramificações uterinas primárias (>12).  Imagem: cortesia do Orange County Public Health Laboratory, Santa Ana, CA.

10 Taenia sp Morfologia: Proglote
E: Proglote maduro de T. solium, corado com carmim. Note o número de ramificações uterinas primárias (<13). Direita inferior: Proglote maduro de T. solium, corada com tinta da Índia. Note o número de ramificações uterinas primárias (<13).

11 Taenia sp Morfologia: Proglote Proglotes de T. saginata.
Figura da Esquerda mostra uma proglote sem coloração. Figura da Direita mostra a mesma proglote injetada com tinta da Índia, demonstrando o número de ramificações uterinas primárias (>12).  Imagens: cortesia do Oregon State Public Health Laboratory.

12 Taenia sp Morfologia: Ovo Esféricos 30 mm diâmetro Casca = embriofóro
Embrião hexacanto (ou oncosfera)

13 Taenia sp Morfologia: Cisticerco Esféricos 30 mm diâmetro
Embrião hexacanto (ou oncosfera)

14 Taenia sp Ciclo Biológico (Cisticercose)
Proglote grávida  Apólise  Meio externo  ruptura  ovos no solo  umidade  temperatura ideal  (infectantes por meses)  hospedeiro intermediário (boi ou porco)  ingere o ovo  estômago  ID  ruptura do embrióforo  liberta a oncosfera  mucosa  4 dias (adaptações fisiológicas com o hospedeiro)  veias e linfáticos mesentéricos 

15 Taenia sp Ciclo Biológico
implantação em tecido (pele, músculos esqueléticos e cardíacos, olhos, cérebro, masséter, língua, coração)  perda dos acúleos  cisticerco. Cisticerco  cresce (12 mm)  permanecem viáveis no músculo por meses (T. solium  anos no SNC)

16 Taenia sp Ciclo Biológico (Teníase)
Ingestão de carne crua ou mal cozida contendo cisticerco  estômago  evaginação  ID  fixação mucosa (Escólex)  Tênia adulta  3 meses  eliminação proglotes grávidas.

17 Taenia sp Transmissão Teníase Cisticercose humana
Carne de porco ou boi, com cisticercos, mal cozidas Cisticercose humana Ingestão de ovos viáveis de T. solium

18 Taenia sp Sintomatologia Teníase Tonturas Astenia Apetite excessivo
Náuseas Vômitos Dor abdominal

19 Taenia sp Sintomatologia Cisticercose
Depende da localização e quantidade de cisticercos Assintomática Encefalite Epilepsia Hipertensão intracraniana Meningite Distúrbios psíquicos

20 Taenia sp Patogenia: Teníase Fenômenos tóxicos alérgicos Hemorragias
Enterite Distensão abdominal Obstrução intestinal (raro) Apendicite (raro)

21 Taenia sp Patogenia: Cisticercose Muscular Ocular SNC
Glândulas mamárias Cardíaca

22 Taenia sp Diagnóstico Clínico Imagens Laboratorial
EPF  achado de ovos e proglotes

23 Taenia sp Epidemiologia Distribuição mundial
Depende da cultura local (alguns povos não comem carne de boi (hindus)ou de porco (judeus))

24 Taenia sp Profilaxia Ações de vigilância sanitária
Construir com os alunos

25 Taenia sp Tratamento Teníase Cisticercose
Consultar guia de doenças parasitárias Cisticercose Ver protocolo MS

26 Obrigado!


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