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Alimentação no 1º ano de vida

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Apresentação em tema: "Alimentação no 1º ano de vida"— Transcrição da apresentação:

1 Alimentação no 1º ano de vida
Clarisse Magalhães 7º Semestre

2 Práticas adequadas de alimentação infantil segundo a OMS:
Fornecer quantidade de alimentos adequada para suprir os requerimentos nutricionais; Proteger as vias aéreas da criança contra a aspiração de substâncias estranhas; Não exceder a capacidade funcional e metabólica do trato gastrointestinal e dos rins da criança

3 Por que estudar? A criança é um ser em evolução
Necessita substrato para crescimento e desenvolvimento adequados. Crescimento: 1° ano – aumenta 24cm e 6000g 2° ano – aumenta 12cm e 2500g 3° ano em diante – até 7cm ao ano

4 Por que estudar? Profilaxia das doenças infantis:
- por falta ou excesso de nutrientes Profilaxia das doenças dos adultos: - diabete, hipertensão e obesidade

5 Quando iniciar? OMS – Aos seis meses de idade
LM já não é mais suficiente para atender as necessidades nutricionais da criança; O lactente já apresenta maturidade fisiológica e neurológica para receber outros alimentos; - produção de enzimas digestivas em quantidades suficientes; - aparecimento da dentição; - desaparecimento do reflexo da protrusão da língua; - pescoço firme. Facilita alimentação com colher

6 Alimentação complementar
Qualquer alimento que não o leite materno oferecido à criança amamentada.

7 Densidade energética;
- número de calorias por unidade de volume ou peso dos alimentos = 70kCal/100mL

8 Alimentação complementar adequada
Alimentos ricos em energia (70 kCal / 100 mL) e micro nutrientes (Fe, Zi, Ca, Vit. A, Vit. C e Folatos) Sem contaminação - Germes - Toxinas - Produtos Químicos Sem muito sal ou condimentos De fácil consumo Com boa aceitação pela criança Em quantidade apropriada Fáceis de preparar De custo aceitável

9 Proteínas - Leite humano - Produtos de origem animal - Arroz com feijão

10 Ferro Sua deficiência se associa a: Anemia ferropriva Retardo no DNPM Diminuição das defesas Queda da capacidade intelectual e motora Levar em conta Quantidade 1 – 2 mg / Kg/ D LM 6 meses Ñ LM 4 meses Biodisponibilidade Produtos animais 22% Produtos Vegetais 1% a 6%

11 A deficiência de ferro no organismo, antes de provocar queda na hemoglobina, já mostra ação negativa sobre o desenvolvimento neurológico das crianças.

12 Essencial ao crescimento e desenvolvimento da criança;
Vitamina A Essencial ao crescimento e desenvolvimento da criança; só é problema em áreas endêmicas; estudo multicentrico mostra que a média de ingesta no Brasil em menores de 2 anos é adequada; alimentos ricos em vitamina A. Fígado; gema de ovo; produtos Lácteos; vegetais e frutas cor de laranja; folhas verde-escuras.

13 Frequencia das refeições
Para uma densidade energética de, no mínimo, 70 kCal / 100 mL a OMS recomenda 3 refeições diárias de alimentos complementares para crianças amamentadas ao peito e 5 para as não amamentadas.

14 Leite artificial Lactentes < 4 meses Lactentes > 4 meses
Diluir 2/3 de leite e 1/3 de água ou leite em pó 10% Lactentes > 4 meses Leite integral ou em pó a 15%.

15 Fatores que afetam a ingestão dos alimentos
Apetite x Anorexia Anorexia aumenta com a idade 2% primeiro mês 32% no 12º mês Causas Doenças infecciosas; dietas monótonas; deficiência de micro nutrientes (Fe e Zi); verminoses.

16 Variedade x Monotonia Dieta variada – garante nutrição adequada;
hábitos alimentares – através de um processo de aprendizagem Crianças amamentadas com LM aceitam alimentos novos com mais facilidade Em média são necessárias de 8 – 10 exposições a um novo alimento para que ele seja aceito pela criança.

17 Sabor / Aroma Comportamento inato Aceitação de doces
Rejeição de amargos ou azedos (aprendizagem)

18 Viscosidade e textura A viscosidade está relacionada com a densidade energética Sopas diluídas devem ser desencorajadas pela sua baixa densidade energética Por outro lado papas muito viscosas, a base de amido, dificultam a digestão.

19 Práticas de Higiene É comum a contaminação dos alimentos complementares Se tornam vias de transmissão da doença diarreica.

20 Problemas comuns que contribuem para contaminação dos alimentos
Água contaminada Usar sempre água fervida Higiene Pessoal Lavagem das mãos Utensílios E.coli comum em mamadeiras e bicos Copos são menos contamináveis Preparação dos alimentos Servidos bem cozidos Estocagem Tempo x Temperatura

21 Práticas seguras Quantidade suficiente para uma refeição;
consumir o mais rápido possível logo após cozido; estocar pelo menor período de tempo possível a uma temperatura fria (< 10°C) ou quente (> 60°C).

22 Alimentação da criança doente
A anorexia na criança doente é um fenômeno universal e pode persistir além do episódio da doença.

23 Estratégias Manter aleitamento materno
Aumentar a frequencia das alimentações Oferecer os alimentos prediletos Ricos em calorias Em consistência que facilite a deglutição Flexibilizar horários e regras alimentares

24 NÃO! Diluir – diminui a densidade energética
Misturar ou liquidificar – cor e sabor Sal, refrigerantes, frituras, balas, salgadinhos, açúcar, café, enlatados e embutidos Mel – botulismo Substituir refeições por leite Castigar Negociar

25 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
I – Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.

26 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
II – A partir dos seis meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais.

27 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
III – Após os seis meses, dar os alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas, legumes) 3x ao dia, se a criança receber leite materno e 5x ao dia, se estiver desmamada.

28 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
IV – A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.

29 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
V – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher, começar com consistência pastosa (papas e purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar a alimentação da família.

30 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
VI – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

31 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
VII – Estimular o consumo diário de frutas e legumes nas refeições.

32 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
VIII – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, bolos, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.

33 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
IX – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir seu armazenamento e conservação adequados.

34 Dez passos para uma alimentação saudável (ministério da saúde)
X – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo a sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

35 Bibliografia Recomendações para alimentação complementar da criança em aleitamento materno. J Pediatr (Rio J). 2004;80(5 Supl):S131-41 Guia alimentar para crianças menores de 2 anos Série A. Normas e Manuais Técnicos, n Temas de pediatria Nutrição e desenvolvimento cerebral da criança. Número 86 Dez passos para uma alimentação saudável Ministério da Saúde


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