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D ENSITOMETRIA Ó SSEA Profa. Adriana Sanchez Ciarlo.

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1 D ENSITOMETRIA Ó SSEA Profa. Adriana Sanchez Ciarlo

2 D ENSITOMETRIA ÓSSEA É um exame feito para analisar a massa óssea corporal. Principais ossos analisados: fêmur, coluna vertebral e ossos do quadril. É um tipo de raios x, porém com uma radiação 10 vezes menor do que a radiografia comum. O paciente entra num aparelho que emitirá radiações, sendo analisados o fêmur, o quadril e a coluna vertebral, com o paciente deitado com a pernas estendidas ou fletidas.

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4 D ENSITOMETRIA Ó SSEA

5 Antes de fazer o exame retirar bijuterias. O paciente não pode estar tomando comprimidos à base de cálcio, pois no exame acusará uma sobreposição de veias alterando assim o diagnóstico. O exame não poderá ser realizado caso se tenha feito algum exame radiológico com uso de meio de contraste. Se for o caso, deve-se observar um intervalo de 5 dias, ou a critério de seu médico, ou então, fazer a densitometria antes de outros exames.

6 D ENSITOMETRIA Ó SSEA Não é necessário fazer jejum para realizar a densitometria óssea, esses cinco dias é necessário para o tempo da metabolização e excreção dos componentes do contraste (ex: sulfato de bário, ou a base de iodo). O exame é dado através de um gráfico que difere a massa óssea normal da massa óssea com osteoporose.

7 A RTEFATO NA I MAGEM Sulfato de bário no interior do cólon Meio de Contraste

8 A RTEFATOS NA I MAGEM Colchete de peça íntima Tablete de cálcio

9 D ENSITOMETRIA Ó SSEA É um exame não invasivo sem dor e seguro; É comparada à de pessoas de mesma idade e de jovens normais e o resultado habilita o médico identificar se está dentro dos limites normais ou se tem risco de sofrer fratura. A massa óssea deve estar na cor azul ou verde, a medida que se perde mais osso as cores progressivamente vão piorando para o amarelo, laranja e vermelho.

10 D ENSITOMETRIA Ó SSEA

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12 Detecta: - baixa densidade óssea antes de ocorrer fratura - prevê as chances estatísticas de ocorrer fratura no futuro - auxilia no diagnóstico de osteoporose se tiver fratura - determina a taxa de perda óssea - avalia os efeitos do tratamento

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16 A PARELHO DE DMO Dexa1 Dexa2 DEXA1 DEXA2

17 A PARELHO DE DMO Os primeiros sistemas utilizavam um feixe e um detector de raios x do tipo feixe-lápis único. Sistemas Dexas mais novos agora incluem uma construção com feixe em leque com uma série de detectores, ou mais recentemente, com um método de braço C. Essas unidades mais novas são mais rápidas, e dependendo da construção do feixe, a varredura pode ser realizada dentro de alguns minutos.

18 O Dexa, assim como outras técnicas de densitometria com radiação ionizante, inicia-se com uma imagem radiográfica piloto para determinar o posicionamento correto e avaliar a presença de artefato antes da aquisição de dados.

19 D ENSITOMETRIA Ó SSEA O local selecionado é então analisado, e um relatório de densitometria é coletado. Esse relatório normalmente contém a imagem mineral óssea, medições de densidade óssea e os padrões de comparação, informações do paciente e os dados de controle da qualidade. A informação coletada depois é comparada com os dados básicos de densidade óssea, para determinar a presença de osteoporose.

20 R ESULTADO DA DMO Pontuação T de zero: significa que o valor medido é igual ao valor calculado do pico da densidade mineral óssea para o mesmo sexo e etnia. Pontuação T de -2: o valor determinado no indivíduo está 2 desvio padrão abaixo desse valor..

21 R ESULTADO DA DMO

22 P OSICIONAMENTO PARA C OLUNA A imagem DXA da coluna é mais freqüentemente realizada para avaliação do risco de futuras fraturas vertebrais. O paciente é posicionado em decúbito dorsal, com o plano médio sagital alinhado com a linha central da mesa. O tecnólogo coloca então um apoio sob as pernas do paciente que deverão ficar ânguladas 90°, reduzindo a curvatura lordótica. Ponto focal (a luz do scan) 2 dedos abaixo da Asa Ilíaca, no meio da coluna.

23 C OLUNA L OMBAR

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25 A coluna deve estar reta e alinhada com o campo de varredura, como pode ser avaliado a partir da imagem radiográfica piloto. Se necessário, podem ser realizadas modificações no posicionamento. A imagem deve ser avaliada para assegurar uma aquisição livre de artefatos. A região incluída deve ser de T12 à crista ilíaca para que seja obtida análise de L1 ou L2 até L4. Corpos vertebrais anormais geralmente não são considerados na avaliação da densidade mineral óssea.

26 C OLUNA L OMBAR

27 I MAGEM P ILOTO 1- T12 2- L5 3- Crista ilíaca Posicionamento Incorreto : Processos Espinhosos Alinhados Inclinação do Paciente

28 C OLUNA L OMBAR O mal posicionamento observado no primeiro exame induziu ao cálculo de menores valores de BMD. Observa-se que, apesar de aparentemente escoliótica, as apóises espinhosas encontravam-se centradas. Isto indica que o alinhamento desejado poderia ser obtido. Reposicionado o paciente e repetido o exame os novos valores de BMD foram significativamente maiores.

29 Q UADRIL A obtenção de imagens do quadril com DXA é mais valiosa na precisão das futuras fraturas de quadril. O paciente é posicionado em uma posição de decúbito dorsal, ou supina, com o plano médio sagital alinhado com a linha média da mesa. As pernas do paciente são estendidas, e os sapatos removidos. O quadril selecionado para análise deve ser determinado a partir de quaisquer fraturas ou doenças congênitas do quadril anteriores. Por exemplo, se houver qualquer história prévia de fratura do quadril esquerdo, então o quadril direito deve ser selecionado. Se não houver história prévia de tais fatores, qualquer quadril pode ser examinado.

30 Q UADRIL A perna é então posicionada como seria para uma incidência AP verdadeira do quadril. Ela deve ser rodada internamente de 15° a 30° para colocar o colo do fêmur paralelo à superfície da imagem. Um suporte de apoio para imobilização que permite o posicionamento correto encontra-se geralmente disponível na unidade de DXA. Esse dispositivo auxilia o paciente na manutenção dessa posição. Quando o paciente tem o espaço reduzido entre o colo femural e o ísquio ocorre dificuldades para analisar, usa-se uma manobra para abrir o colo femural, flexiona-se o corpo para o lado a ser examinado. Ponto focal (a luz do scan) 4 dedos abaixo do púbis, no meio do fêmur.

31 Q UADRIL

32 A rotação interna deve ser, dependendo do equipamento/fabricante, de 15 a 30°. Dispositivos de fixação do pé são fornecidos juntamente com os equipamentos DEXA. Entretanto deve- se observar criteriosamente não só a posição do pé. O joelho (patela) deve, também, reproduzir a rotação interna desejada.

33 C OLO DO F ÊMUR Um correto posicionamento do fêmur deve apresentar : Grande trôcanter Colo femural Ísquio Diáfise femural alinhada Trocanter femural menor não deve ser visualizado.

34 C ORPO I NTEIRO É feito exames em pacientes de até 196 cm, por causa do limite de linhas, 205 linhas, dos equipamentos. Paciente centrado na mesa. Cabeça 2,5 cm abaixo da linha horizontal da mesa, que demarca até aonde o braço do scanner alcança. Braços ao longo do corpo, palmas das mãos apoiadas na mesa. Utiliza-se cintas para o paciente não mover as pernas e os pés nem o restante do corpo.

35 C ORPO I NTEIRO ANÁLISE DO EXAME: DELIMITAÇÃO DO MENTO DELIMITAÇAO DA ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL DELIMITAÇÃO DOS REBORDO COSTAIS E DAS CRISTAS ILÍACAS DELIMITAÇÃO E DEMARCAÇÃO DOS COLOS FEMURAIS

36 C ORPO I NTEIRO

37 A NTEBRAÇO Medir o antebraço a ser examinado, do processo estilóide até o cotovelo. Paciente sentado próximo da mesa. Usar o posicionador para antebraço, mão apoiada no posicionador, prender o antebraço. Mão levemente fechada. O ponto focal ( a luz do laser) é no centro do pulso.

38 A NTEBRAÇO

39 Q UADRIL

40 I NDICAÇÕES Mulheres pós menopausas abaixo de 65 anos e que tenha fatores de risco para fratura Mulheres com 65 anos ou mais, com ou sem risco. Mulheres pós menopausas que tenha fratura Mulheres que estão pensando em terapia para a osteoporose Mulheres que fazem terapia de reposição hormonal por períodos prolongados.

41 M ETABOLISMO Ó SSEO O osso é constituído por tipos de células que são os osteoclastos, os osteócitos e os osteoblastos. Os osteoblastos são responsáveis pela formação da matriz óssea; Os osteoclastos são responsáveis por reabsorver a matriz óssea; Osteócitos ficam aprisionados dentro dos sistema de Havers.

42 D ENSITOMETRIA Ó SSEA Tecido ósseo normal Tecido ósseo com deficiência de cálcio

43 P ATOLOGIAS Osteopenia Osteporose Obesidade

44 O STEOPENIA A diminuição da massa óssea que poderá ou não conduzir à osteoporose. É uma conseqüência do envelhecimento e acaba em perda grave. Considerada o primeiro passo em direção à osteoporose, fase inicial da descalcificação. Todos os indivíduos osteoporóticos têm osteopenia, mas não necessariamente todos os osteopênicos terão osteoporose.

45 O STEOPOROSE Doença metabólica do osso caracterizada pela progressiva perda da densidade e emagrecimento do tecido ósseo. O organismo não é capaz de regular o conteúdo de minerais dos ossos. Risco de fraturas.

46 M AIORES F ATORES DE R ISCO - 1 Mulheres (caucasianas, orientais e as do norte europeu); Pequena compleição física (baixa estatura); Magreza; Dieta pobre em cálcio e rica em proteínas; Estilo de vida sedentário; Pele fina e transparente;

47 M AIORES F ATORES DE R ISCO - 2 Pós-menopausa, principalmente nos primeiros 10 anos; História familiar de Osteoporose; História médica de epilepsia (uso de fenobarbital); Artrite reumatóide; Doença hepática; Doença intestinais disarbsortivas; Diabetes mellitus;

48 M AIORES F ATORES DE R ISCO - 3 Doenças endócrinas (hipotireoidismo); História de fratura em coluna, costela, bacia e punho; Consumo de álcool; Escoliose; Fumo (mais de 20 cigarros por dia);

49 M AIORES F ATORES DE R ISCO - 4 Uso de corticosteróides por mais de um ano; Amenorréia por mais de um ano (excetuando-se na menopausa); Menopausa precoce (antes dos 40 anos) se o paciente não recebe terapia de reposição hormonal;

50 M AIORES F ATORES DE R ISCO - 5 Homens com hipogonadismo; Imobilização prolongada; Menopausa cirúrgica; Uso das seguintes drogas: - Anticonvulsivantes por mais de 5 a 10 anos; - Antiácidos que contenham alumínio; - Hormônios tireoideanos por mais de 5 anos.

51 P ADRÃO D IAGNÓSTICO T-SCORE  compara o paciente com um médio jovem e saudável com massa óssea máxima. Z-SCORE  compara o paciente com um indivíduo médio da mesma idade e sexo.

52 C LASSIFICAÇÃO DO D IAGNÓSTICO Até –1 SD (ou d.p. - Desvio Padrão), entende- se o resultado densitométrico como Normal; Abaixo de –1 SD até –2,5 SD, classifica-se como osteopenia; Abaixo de – 2,5 SD, o termo osteoporose é aplicável; e Abaixo de – 2,5 SD, associado à fratura óssea, atribui-se o termo osteoporose estabelecida.

53 F RATURAS Ó SSEAS


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