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O ensino da língua na perspectiva dos multiletramentos – o lugar dos gêneros do discurso Shirley Goulart.

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Apresentação em tema: "O ensino da língua na perspectiva dos multiletramentos – o lugar dos gêneros do discurso Shirley Goulart."— Transcrição da apresentação:

1 O ensino da língua na perspectiva dos multiletramentos – o lugar dos gêneros do discurso
Shirley Goulart

2 Quando o conceito de letramento chegou à escola...
Princípios organizadores do conteúdo de ensino de Língua Portuguesa – PCNs Quando o conceito de letramento chegou à escola... Esse slide e o próximo visam destacar que os PCNs vieram trazer concepções de língua e de aprendizagem que nos possibiitaram trabalhar com o cct de letramento. Até o slide em que começo a falar das novas práticas vou trabalhando com o que o que sustenta o cct de letramento e o que mudou com ele) para depois chegar à necessidade de um novo conceito que dê conta dos novos letramentos e da circulação de produtos culturais considerados marginais.

3 Quando aprendemos? Zona de conflito MEDIAÇÃO

4 Somos seres sociais e históricos; nos constituímos nas e pelas relações sociais, em determinado tempo e espaço. Isso significa que é nas relações sociais, desde sempre, que apreendemos e produzimos conhecimento, com e através da linguagem. entendida como um produto dessas relações sociais e como uma forma privilegiada de interação humana, que faz a mediação entre os sujeitos e o meio social e histórico. Trabalhar com os usos da língua implica considerar as interações. Para exemplificar o que estes dois slides destacam, seria pertinente tomar a nossa própria interação: estamos em uma situação concreta e comunicação, em uma sala de aula; estamos em pleno processo interlocutivo: nós estamos aqui (neste espaço e tempo), para interagir com vocês; nos preparamos para essa situação de comunicação, pensamos no que dizer, tendo em vista o nosso público – vocês – e os objetivos que definimos para essa interação e pensamos em como dizer. Todos os nossos dizeres, as nossas ações neste espaço têm intencionalidade. Finalizamos dizendo que retomaremos essa questão e anunciamos o almoço e o horário de retorno.

5 Quando vamos nos comunicar com o outro, fazemos isso numa situação concreta – queremos dizer algo ao nosso(a) companheiro(a), aos nossos alunos, aos nossos pais ou ao nosso chefe... – e usamos as palavras da língua atribuindo-lhes sentidos muito próprios (dando forma aos nossos discursos), em função do conteúdo do nosso dizer, naquela situação específica.

6 Práticas de leitura e escuta e de produção oral e escrita
situações de uso da língua em que nos apropriamos de um gênero, dependendo da esfera em que estamos, para dizer o que queremos dizer Os usos da língua – que assumem essas diferentes ‘formas de dizer’ (os gêneros) – se configuram como práticas sociais que envolvem a leitura e a escrita (justamente porque são usos ‘situados’ nas diferentes esferas): “A utilização da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos, que emanam dos integrantes duma ou doutra esfera da atividade humana.” (Bakhtin) É importante enfatizar aqui que a essas diferentes práticas sociais de leitura e escrita denominamos letramentos: quanto mais vivências tivermos nessas diferentes práticas de leitura e escrita, mais letrados seremos – maior domínio teremos dos diferentes usos da língua nas diferentes esferas. Saber transitar pelas diferentes esferas, nos apropriando das diferentes formas de dizer dessas esferas, significa ter mais condições de exercer a cidadania. Letramentos

7 Gênero Formas de dizer sócio–historicamente cristalizadas, oriundas de necessidades produzidas em diferentes esferas da comunicação humana. “Tipos relativamente estáveis de enunciados” (Bakhtin, ) Retomada do conceito de gênero destacando o caráter histórico, social e relativamente estável dessas formas de dizer. são a essas diferentes formas de dizer em diferentes situações de comunicação que nos referimos quando falamos em práticas de leitura e de escrita, às quais podemos relacionar o conceito de letramentos (e de multiletramentos, se considerarmos que essas diferentes formas de dizer [os gêneros] envolvem diferentes linguagens e mídias [os gêneros se constituem com o verbal e o não verbal em diferentes mídias, como por exemplo, uma reportagem televisiva, impressa ou radiofônica – cada qual com os recursos que lhe são próprios] e, ainda, considerando os diferentes atores envolvidos, há que se levar em conta as diferentes culturas que são postas em relação nessas diferentes situações em que as práticas de leitura e escrita acontecem. quanto mais circularmos pelas diferentes esferas, mais tomamos conhecimento de suas atividades e dos gêneros que lá circulam, o que significa dizer que mais seremos letrados, alcançaremos maior nível de letramento, possibilitando o desenvolvimento das competências necessárias para uma atuação mais cidadã. Podemos, ainda, relacionar esse processo de apropriação às 4 competências básicas: aprender a ser, a conhecer, a conviver e a ser. é preciso ter claro o valor do termo relativamente no conceito de gênero como ‘tipos relativamente estáveis de enunciados’: relembre-os dos variados ‘jeitões’ que podem assumir uma crônica, por exemplo, no tempo e no espaço, como vimos na formação para o Desafio Jovem cronista: elas tem algo que é estável – o recorte do cotidiano, a instantaneidade do objeto/fato/sentimento que representa –, e muito que é variável: os diferentes tipos de crônica. Alguns gêneros, especialmente aqueles pertencentes à esfera burocrática - como é o caso de uma procuração ou uma ata, a forma composicional e estilo são pouco flexíveis (em que se destaca o relativamente estável); enquanto outros, como os gêneros ligados à esfera literária, há maior flexibilidade (em que o destaque o relativamente estável), como é o caso dos poemas e contos. É a esfera em que cada um deles está ligado que determina essa maior ou menor flexibilidade. os gêneros são tão heterogêneos e diversificados quanto são as próprias atividades humanas.

8 Esse (cujas imagens serão apresentadas à medida que formos abordando cada uma delas): poderemos discutir as diferentes práticas de leitura e escrita nas quais nos envolvemos no dia a dia – e cada uma delas envolvendo diferentes textos – que usam diferentes lggs e mídias –, e são postos em circulação implicando diferentes públicos e, consequentemente, diferentes culturas. A cada imagem apresentada podemos propor perguntas como: Essa situação envolve práticas de leitura/escuta e escrita/oral? Quais? (ou seja, que gêneros de textos – orais e escritos são produzidos em cada uma dessas situações?) É uma situação mais cotidiana e privada ou mais pública? É formal ou informal? Como nos apropriamos dessas práticas?

9 Esse (cujas imagens serão apresentadas à medida que formos abordando cada uma delas): poderemos discutir as diferentes práticas de leitura e escrita nas quais nos envolvemos no dia a dia – e cada uma delas envolvendo diferentes textos – que usam diferentes lggs e mídias –, e são postos em circulação implicando diferentes públicos e, consequentemente, diferentes culturas. A cada imagem apresentada podemos propor perguntas como: Essa situação envolve práticas de leitura/escuta e escrita/oral? Quais? (ou seja, que gêneros de textos – orais e escritos são produzidos em cada uma dessas situações?) É uma situação mais cotidiana e privada ou mais pública? É formal ou informal? Como nos apropriamos dessas práticas?

10 Esse (cujas imagens serão apresentadas à medida que formos abordando cada uma delas): poderemos discutir as diferentes práticas de leitura e escrita nas quais nos envolvemos no dia a dia – e cada uma delas envolvendo diferentes textos – que usam diferentes lggs e mídias –, e são postos em circulação implicando diferentes públicos e, consequentemente, diferentes culturas. A cada imagem apresentada podemos propor perguntas como: Essa situação envolve práticas de leitura/escuta e escrita/oral? Quais? (ou seja, que gêneros de textos – orais e escritos são produzidos em cada uma dessas situações?) É uma situação mais cotidiana e privada ou mais pública? É formal ou informal? Como nos apropriamos dessas práticas?

11 Algumas esferas (ou campos) de circulação de discursos
jornalística escolar científica publicitária cotidiana artística entretenimento Cada uma das atividades realizadas em cada uma dessas esferas prevê uma determinada forma de comunicação, com regras socialmente construídas ao longo da história, que foi sendo internalizada por cada indivíduo. Por esse motivo é que sabemos ., para que consigamos nos comunicar, portanto, fazemos uso de “formas enunciativas” (os gêneros) mais ou menos conhecidas e compartilhadas dentro de uma esfera específica, que já foram internalizadas pelos diversos usuários da língua e que viabilizam a comunicação entre eles.

12 Em cada esfera de atividade, temos:
Atores envolvidos Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades) Diferentes atividades realizadas na esfera Gêneros em circulação

13 Gênero Formas de dizer sócio–historicamente cristalizadas, oriundas de necessidades produzidas em diferentes esferas da comunicação humana. “Tipos relativamente estáveis de enunciados” (Bakhtin, ) Retomada do conceito de gênero destacando o caráter histórico, social e relativamente estável dessas formas de dizer. são a essas diferentes formas de dizer em diferentes situações de comunicação que nos referimos quando falamos em práticas de leitura e de escrita, às quais podemos relacionar o conceito de letramentos (e de multiletramentos, se considerarmos que essas diferentes formas de dizer [os gêneros] envolvem diferentes linguagens e mídias [os gêneros se constituem com o verbal e o não verbal em diferentes mídias, como por exemplo, uma reportagem televisiva, impressa ou radiofônica – cada qual com os recursos que lhe são próprios] e, ainda, considerando os diferentes atores envolvidos, há que se levar em conta as diferentes culturas que são postas em relação nessas diferentes situações em que as práticas de leitura e escrita acontecem. quanto mais circularmos pelas diferentes esferas, mais tomamos conhecimento de suas atividades e dos gêneros que lá circulam, o que significa dizer que mais seremos letrados, alcançaremos maior nível de letramento, possibilitando o desenvolvimento das competências necessárias para uma atuação mais cidadã. Podemos, ainda, relacionar esse processo de apropriação às 4 competências básicas: aprender a ser, a conhecer, a conviver e a ser. é preciso ter claro o valor do termo relativamente no conceito de gênero como ‘tipos relativamente estáveis de enunciados’: relembre-os dos variados ‘jeitões’ que podem assumir uma crônica, por exemplo, no tempo e no espaço, como vimos na formação para o Desafio Jovem cronista: elas tem algo que é estável – o recorte do cotidiano, a instantaneidade do objeto/fato/sentimento que representa –, e muito que é variável: os diferentes tipos de crônica. Alguns gêneros, especialmente aqueles pertencentes à esfera burocrática - como é o caso de uma procuração ou uma ata, a forma composicional e estilo são pouco flexíveis (em que se destaca o relativamente estável); enquanto outros, como os gêneros ligados à esfera literária, há maior flexibilidade (em que o destaque o relativamente estável), como é o caso dos poemas e contos. É a esfera em que cada um deles está ligado que determina essa maior ou menor flexibilidade. os gêneros são tão heterogêneos e diversificados quanto são as próprias atividades humanas.

14 - o que pode ser dito num gênero; assuntos/temas típicos
Elementos que constituem os gêneros Conteúdo temático - o que pode ser dito num gênero; assuntos/temas típicos Forma composicional - forma(s) de organização/ estruturação geral dos textos pertencentes àquele gênero; partes típicas dos textos pertencentes àquele gênero e suas relações Estilo - seleção nos recursos da língua: lexicais, fraseológicos e gramaticais

15 Gêneros do Discurso Por que os nomeamos e diferenciamos de imediato?

16 Cau Gomez. Fonte: http://migre.me/dJySo

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19 (...) Art A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)

20 O BICHO (Manuel Bandeira) Vi ontem um bicho Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem.

21 Zop. 10/04/2013. Disponível em http://chargeonline.com.br/

22 Internet e Redes sociais: novas práticas, novos comportamentos...

23 Novos letramentos... Todas as imagens são hiperlink, para os sites. A ideia é falar dos novos ‘formatos’ de texto e das ferramentas para o internauta ser um produtor de textos; parto da ideia do livro impresso se tornando animação (inserção de movimento e som) – como uma ‘tradução do livro para essa nova mídia, partindo para experiências mais interativas, coo o hiperconto e chapeuzinho vermelho de Angela Lago. Os demais links são para mostrar novas ferramentas para produção de textos (destacar aqui a apropriação dessas ferramentas – somada ao desenvolvimento de capacidades de apreciação e répilica – como forma de possibilitar o empoderamento.

24 Multilinguagens e multimídias
Multiculturalismo Os dois vídeos ilustram os conceitos. Desafios: – letramento digital implica – (pesquisa, comunicação, publicação e aprendizagem em rede) - questões: participar de comunidades virtuais, entrar em fóruns, conhecer recursos de publicação e comunicação.

25 Letramentos Multiletramentos implica considerar o diálogo do verbal com outras linguagens e mídias e assumir uma dimensão multiculturalista

26 Por uma pedagogia dos multiletramentos
Desafios: (entram aqui os comentários do texto da Xane) Fonte: Multiletramentos na escola, de Roxane Rojo e Eduardo Moura. Parábola editorial.

27 Por que gêneros do discurso?

28 Por que assumir uma perspectiva enunciativa-discursiva no ensino de LP?
Essa perspectiva permite a concretização do ideal de formação na direção de um exercício mais pleno da cidadania; Documentos legais (LDB, DCN, PCN etc.);

29 Algumas esferas (ou campos) de circulação de discursos
jornalística escolar científica publicitária cotidiana artística entretenimento Cada uma das atividades realizadas em cada uma dessas esferas prevê uma determinada forma de comunicação, com regras socialmente construídas ao longo da história, que foi sendo internalizada por cada indivíduo. Por esse motivo é que sabemos ., para que consigamos nos comunicar, portanto, fazemos uso de “formas enunciativas” (os gêneros) mais ou menos conhecidas e compartilhadas dentro de uma esfera específica, que já foram internalizadas pelos diversos usuários da língua e que viabilizam a comunicação entre eles.

30 Justificativa da eleição dos gêneros como objeto de ensino-aprendizagem(1)
o gênero pode ser considerado um megainstrumento para o ensino e a aprendizagem de LP (Schneuwly: 1994) porque permite a concretização de uma perspectiva enunciativa para o ensino de Português: A noção permite capturar aspectos, elementos e relações da ordem da enunciação e do discurso, além de aspectos eminentemente estruturais ou da ordem do lingüístico;

31 Justificativa da eleição dos gêneros como objeto de ensino-aprendizagem(2)
a consciência desses aspectos, elementos e relações favorecem a compreensão e produção de textos: favorece uma integração entre práticas de leitura, escrita e análise linguística;

32 Foto retirada na região da Paulista

33 José Paulo Paes. In: Um por todos (poesia reunida). Editora Brasiliense. 1986.

34 (Geraldi. Portos de passagem)
“Cada texto é produzido no interior de um processo interlocutivo. Por isso responde aos objetivos desse processo, é marcado pelos sujeitos nele envolvidos e pelas práticas históricas que foram se constituindo ao longo do tempo no interior de cada instituição social” (Geraldi. Portos de passagem)

35 Justificativa da eleição dos gêneros como objeto de ensino-aprendizagem(3)
fornece subsídios para pensarmos conteúdos, sequências e simultaneidades curriculares e fornece parâmetros mais claros de avaliação; na última década, a reflexão e pesquisa em torno dos gêneros foi intensa, o que tem subsidiado o trabalho docente na E. Básica: resultados têm sido animadores no que diz respeito à aprendizagem dos alunos.

36 Trabalho com gêneros na escola: equívocos comuns
Desconsideração das características da esfera de circulação no estudo do gênero; Tendência a estruturalizar o gênero; Tendência a cristalizá-lo excessivamente ou, pior, tomá-lo numa perspectiva prescritiva;

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38 – Eva, não vá... Reynaldo Damazio. Os sem menores contos do séculoi
Primeiro grande amor – Eva, não vá... Reynaldo Damazio. Os sem menores contos do séculoi

39 Trabalho com gêneros na escola: equívocos comuns (2)
Tendência a forçar/forjar classificações; Confusão entre conteúdo temático e tema; Confusão entre estilo de gênero e estilo de autor;

40 Trabalho com gêneros na escola: equívocos comuns (3)
Tendência a conduzir o trabalho apenas por visitação e não por imersão; Falta de critérios para a seleção de gêneros e de princípios de organização/progressão curricular; Gêneros são tomados como mais um objeto descontextualizado (mais uma metalinguagem).

41 COMO TRABALHAR COM GÊNEROS?
Seleção de gêneros (que supõe algum critério de classificação) Descrição de gênero Seleção dos conteúdos que serão trabalhados com os alunos – transposição didática Articulação do currículo – Progressão curricular

42 Critérios para seleção de gêneros
Serafini (1985) propõe 4 agrupamentos que tomam por base: as funções da escrita (expressiva, informativo-referencial, poética e informativo-argumentativa); os discursos de base (descrição, narração, exposição, argumentação) as capacidades de linguagem

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44 Informativo-referenciais
expressivos Informativo-argumentativos Criativos

45 Narrar, relatar, argumentar, expor e instruir
Schneuwly/Dolz (1996) vão propor 5 agrupamentos que tomam por base: Domínios sociais de comunicação; Capacidades de linguagem Tipologias textuais Narrar, relatar, argumentar, expor e instruir

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49 Embora essas propostas de agrupamento possibilitem observar diferentes aspectos dos gêneros, o elemento que acaba sendo predominante na transposição que se costuma fazer é o tipológico. Tal ênfase pode dificultar a análise e percepção de elementos da ordem da enunciação e do discurso. Ex. quando estuda-se notícia ou crônica

50 Outra possibilidade de agrupamento
Esferas de atividades/ esferas de comunicação Tal agrupamento se aproxima mais da perspectiva Bakhtiniana, pela própria definição do autor de gênero (que envolve esferas).

51 Alguns exemplos de esferas ou campos de circulação de discursos
política cotidiana científica publicitária escolar jornalística artística

52 Ao partir da esfera de atividade, necessariamente consideramos:
Atores envolvidos Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades) Diferentes atividades realizadas na esfera Gêneros em circulação

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56 Implicações para o ensino e aprendizagem:
... as situações didáticas têm como objetivo levar os alunos a pensar sobre a linguagem para poder compreendê-la e utilizá-la apropriadamente às situações e aos propósitos definidos. (PCN, 19)

57 Tomando-se a linguagem como atividade discursiva, o texto como unidade de ensino e a noção de gramática como relativa ao conhecimento que o falante tem de sua linguagem, as atividades curriculares em Língua Portuguesa correspondem, principalmente, a atividades discursivas: uma prática constante de escuta de textos orais e leitura de textos escritos e de produção de textos orais e escritos, que devem permitir, por meio da análise e reflexão sobre os múltiplos aspectos envolvidos, a expansão e construção de instrumentos que permitam ao aluno, progressivamente, ampliar sua competência discursiva. (PCN: 27)

58 Na leitura... Análise dos elementos textuais e discursivos que constituem os textos e que são essenciais na construção de sentidos, tanto para a compreensão leitora quanto para produção de textos.

59 Na produção...

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