Psicologia da Personalidade I

Apresentação em tema: "Psicologia da Personalidade I"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia da Personalidade I
MAJZampieri

2 Psicanálise pai da psicanálise Sigmund Freud

3 O desenvolvimento da P (estruturação do caráter)
Pioneiro em: desenvolvim/ da P e Ênfase ao período 1a. Infância (desencadeam/ da neurose) Estruturação do Caráter Aos 5 anos – estrutura básica ↑ 5 anos – elaboração da estrut. básica

4 Evolução da P (resposta a fontes de tensão – novas maneiras de reduzir a tensão)
Processos de crescimento fisiológico Frustrações Conflitos Perigos

5 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Identificação Deslocamento

6 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Identificação: assumir e incorporar características do outro Seleciona e incorpora alguns aspectos do outro Icsc c/ Δs, animais, caracteres imaginários, instituições, objetos inanimados, objeto perdido

7 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Identificação: objeto perdido (reencarnação) Cça rejeitada pelos pais (reconquistar o amor perdido) Identificação: medo Evitar punições (base para formação do superego)

8 Evolução da P (métodos para vencer frustrações, conflitos e angústias)
Deslocamento: É um novo investimento formado qdo escolha do objeto inicial inacessível (por obstáculos internos ou externos – contra-investimentos) Tem finalidade de diminuir tensão A fonte e o alvo do instinto ctes, só o objeto varia Mais poderoso mecanismo de desenvolvim/ da P

9 Objeto substituido deslocamento
Nunca é tão satisfatório Gera acúmulo de tensão Age como força motivadora do cpto Novos e melhores objetos: intranquilidade humana variabilidade do cpto diversidade do cpto

10 Estabilid da P Idade Compromisso entre as forças impulsivas (instinto) e Resistencias do ego e superego

11 Desenvolvim/ da civilização
Inibição das forças objetais primitivas Deslocamentos da energia instintiva p/ direções socialm/ aceitaveis e Culturalmente criadoras sublimação

12 Direção do Deslocamento (fatores influentes)
Semelhança com o objeto original Grau identificação na mente da Δ Ex: madonas de Da Vinci pirulitos Sanções e proibições sociais

13 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Repressão Projeção Formação reativa Fixação Regressão

14 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Repressão (ego) Repressão e conteúdo recalcado (id) não podem pertencer ao mesmo sistema Ex – Recordação de traumas Não ver (repressão da percepção) Impotencia Artrite (r. de hostilidade) Medos infantis

15 Repressão - defesa substituição de modelo (Gill, 1963)
Visão topográfica Visão estrutural Csc - acessível Pré-csc – material ψ que pode se tornar csc se necessário Icsc – relativam/ inacessível (em estado de repressão) Id Ego superego

16 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Repressão (ego) Pode forçar passagem por Contra-investimento Deslocamento

17 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Projeção – Conversão de angústia neurótica ou moral em medo objetivo Mais facil enfrentar angústia real (externa) que neurótica ou moral (internas) Ele me odeia (eu o odeio) Ele me persegue (minha csc me perturba)

18 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Projeção – Reduz angustia por substit. de perigo maior por perigo menor Habilita Δ a expressar impulsos sob o disfarce de defender-se contra inimigos

19 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Formação reativa Substituição de impulso ou sentimento pelo oposto Diminui tensão pela presença simultânea (original e substituto)

20 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Fixação parada temporária ou permanente do desenvolvimento Ex: Cça excessivam/ dependente usa fixação como defesa.

21 Mecanismos de defesa do ego (Anna Freud – 1946)
Regressão retorno a um estágio anteriorm/ fixado (sit. traumática) Ex: Crça 1o. Dia de aula Recém-casada (lar paterno) Homem que perdeu emprego (bebida)

22 Estágios do desenvolvimento (1o.s 5 anos + 5 a 6 anos)
/ estágios latência adolesc/ adultice dinâmica estável dinâmica irrompe dinâmica estável

23 Estágios do desenvolvimento (1o.s 5 anos + 5 a 6 anos)
/ Est. pré-genitais latência adolesc/ est. genital dinâmica estável dinâmica irrompe dinâmica estável

24 Estágios do desenvolvimento (1o.s 5 anos + 5 a 6 anos)
oral anal fálico Estágios pré-genitais latência impulsos em estado de repressão

25 Estágio oral (0 – 1 ano) (sentimentos de dependência qdo Δ angustiada/insegura)
Principal região de atividade dinâmica - boca Fonte de prazer – comer (labios/cavid. bucal/ deglutição) - Dentes – morder Protótipos de traços de caráter Receber o alimento – aprender//”engolir” Morder – sarcasmo / tendência a discussão

26 Estágio anal (1 – 2 anos) Remoção do desconforto – alívio – 1a. experiencia de controle externo de um impulso instintivo Aprende adiar o prazer do alívio das tensoes anais Influencia do método educativo na formação de traços e valores: Mãe rigorosa – constipação: caráter retentivo (obstinada e avarenta) Sob medidas repressivas intensas – reação de expelir em horas impróprias – crueldade, destrutivid. , explosões (atos desordenados) Mãe que insiste p/ defecar/elogia excessivam/ - base da criativid/ produtividade

27 Estágio fálico Sensações sexuais e de agressividade associadas ao funcionamento dos órgãos sexuais Atividade auto-erótica - Prazeres da masturbaçao e vida de fantasia – preparação para o complexo de Édipo

28 Estágio fálico (3 aos 5 anos)
Complexo de Édipo– investim/ sexual no genitor de sexo oposto // contra-investim/ no genitor de mesmo sexo Aparecem nos: sentim/ fantasiosos Na masturbação Na alternância amor/ódio Permanece reprimido como força vital Condiciona atitudes p/ com o sexo oposto

29 Complexo de Édipo (origem das ≠ gênero) ambos amam a mãe e o pai é rival
meninos meninas Angústia da catração: Reprime: Desejo sexual pela mãe Hostilidade c/ pai Identificação c/ pai (satisfação vicária dos impulsos s pela mãe) Imp. Sex. Pela mãe converte em afeição pela mãe Pto final do desenvolvim/ do superego (herdeiro do C. Édipo masculino - garantia contra incesto e agressão) Troca amor mãe/pai Complexo de castração - Descoberta (traumática) da falta do penis Amor/inveja pai/homens Obs- Todos temos heranças bissexuais (base constitucional da homossexualidade e dos sentim/ ambivalentes em relação aos pais)

30 Estágio genital narcisismo canalizado p/ escolhas objetais genuinas
Adolescente começa amar os outros por altruísmo (em oposição ao narcisismo inicial) Atração sexual Socialização Atividades em grupo Interesse profissional Preparação p/ casamento Preocupação em constituir FAM

31 Estágio genital narcisismo canalizado p/ escolhas objetais genuinas
Ao final da adolescência Investim/ socializados e altruistas se tornam estáveis sob forma de: deslocamento sublimação Identificação Δ deixa de ser cç narcisista p/ser adulto socializado/orientado p/ realidade Impulsos originais se fundem/sintetizam-se nos i. genitais (reprodução, estabilid/, segurança)

32 A organização final da P é fruto da contribuição dos 4 estágios

33 Pesquisa característica e métodos de pesquisa
Dados empíricos de Freud: verbalizações e cpto expresso em tratam/ ψ Antes da ψ era pesquisador na medicina Na ψ não utilizou métodos métodos experimentais ou observação controlada Freud não participou do movimento da ψ experimental de Fechner (1860) e Wundt

34 Pesquisa característica e métodos de pesquisa
Utilizou dados brutos (falas dos pacientes) e atitude rigorosamente críticap/ análise das associações livres (hoje denominado método da coerência interna) – comparava inferencias de uma parte do material com evidências de outras partes de outro material – Conclusões finais baseadas de uma rede conjugada de fatos e inferências – buscando harmonia e coerencia.

35 Pesquisa característica e métodos de pesquisa
Contribuições de Freud p/ estratégia de pesquisa: Estudo intensivo do caso e Método da coerencia interna. Revisou suas teorias várias vezes

36 Pesquisa característica e métodos de pesquisa
Freud preferiu construir uma teoria indutiva mais aberta e informal, com suportes empíricos que Uma teoria dedutiva formal Teve influencia de suas leituras (clássicos), estudos de arqueologia Experiencia como pai de 6 filhos Experiencias diárias Auto-análise

37 Técnicas de coletas de dados
Situação terapêutica (fonte principal): Associação livre Análise de sonhos Estudo de casos Auto-análise

38 Freud pode não ter sido um cientista rigoroso, nem um teórico de primeira qualidade, mas era um observador paciente, meticuloso, penetrante; um pensador tenaz, disciplinado,corajoso e original Acima de todas as virtudes está a de procurar compreender o Δ como um tod, vivendo em parte no mundo da realidade, em parte, daimaginação…

39 Enveolvida em conflitos e contradições interiores e,c ocntudo capaz de pensamento e a
Ção racionais, movido por forças que ele pouco conhece a aspirações que vão alem de seu alcance … lucido, confuso, frustrado, esperançoso e desesperado…egosita e altruista…efim: Um ser humano complexo. Para muitos esse quadro do H tem um valor essencial.

40 Bibliografia Hall-Lindzey