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TEOLOGIA E CULTURA, 1 CCE 1267 CCE 1267: “Das fontes baptismais nasce o único povo de Deus da nova Aliança que transcende todos os limites naturais ou.

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1 TEOLOGIA E CULTURA, 1 CCE 1267 CCE 1267: “Das fontes baptismais nasce o único povo de Deus da nova Aliança que transcende todos os limites naturais ou humanos das nações, as culturas, as raças e os sexos”. => a Igreja transcende as culturas criadas pela humanidade, mas ao mesmo tempo vive nelas e realiza a sua tarefa santificadora e salvadora através delas. A cultura manifesta-se não somente nos aspectos intelectuais, educativos e artísticos da sociedade: compreende também a técnica, a política, a economia, e outros campos da actividade humana da qual se desprende a criatividade do homem. IT 43 de50

2 TEOLOGIA E CULTURA, 2 Evangelii Nuntiandi 20 (1975) Evangelii Nuntiandi 20 (1975): “A ruptura entre o Evangelho e a cultura é sem dúvida alguma o drama do nosso tempo, como o foi também em outras épocas. Daqui que há que fazer todos os esforços tendo em vista uma generosa evangelização da cultura, ou mais exactamente das culturas. Estas devem ser regeneradas pelo encontro com a Boa Nova. Mas este encontro não se levará a cabo se a Boa Nova não for proclamada”. Idem Idem: “O que importa é evangelizar (...) a cultura e as culturas (...) tomando sempre como ponto de par- tida a pessoa e tendo sempre presentes as relações das pessoas entre si e com Deus”. IT 44 de50

3 TEOLOGIA E CULTURA, 3 Nos ensinamentos de João Paulo II sobressai o tema central da verdade, como valor último capaz de ser conhecido pelo homem, e ao que este deve tender. O Papa tem em conta a autonomia da cultura dentro de um perfil geral configurado pelos princípios da verdade, da liberdade, e de uma ideia cristã do homem, criado por Deus e chamado a um destino eterno. IT 45 de50

4 TEOLOGIA E CULTURA, 4 A globalização poderá fazer do mundo um único âmbito cultural, o qual proporciona à evangelização e à cristianização das profissões possibilidades que antes eram desconhecidas. João Paulo II criou, em Maio de 1982, o Conselho Pontifício para a Cultura, com o fim “de imprimir em toda a Igreja um impulso vigoroso, e tornar todos os responsáveis e todos os fiéis, conscientes do dever que nos incumbe de prestar atenção ao homem moderno, não para aprovar todos os seus comporta- mentos, mas antes para descobrir, sobretudo, as suas espe- Alocução 19.1.1983 ranças e as suas aspirações latentes” (Alocução 19.1.1983). IT 46 de50

5 TEOLOGIA E CULTURA, 5 A diversidade da cultura humana repercute-se também no campo da teologia. O pluralismo teológico não implica relati- vismo dogmático nem significa que todas as opiniões religiosas sejam igualmente válidas. Expressa o facto de que existem diversos modos legítimos de reflectir a única verdade revelada. O fundamento do pluralismo teológico en- contra-se na Sagrada Escritura. A varieda- de dos livros da Bíblia fala de uma plurali- dade de estilos, linguagens e métodos. O NT usa, por exemplo, uma grande diversidade de expressões para mostrar a identidade de Jesus Cristo: aprecia-se nos títulos cristológicos (Senhor, Cristo, Filho de Deus, Servo de Yahveh, etc.). IT 47 de50

6 TEOLOGIA E CULTURA, 6 A teologia cristã apresenta através da sua longa história muitas manifestações de pluralismo. Sistemas teológicos como o agostianismo, escotismo, molinismo e tomismo derivam de opções, apreciações espirituais e instrumentos filosóficos diferentes. O concilio Vaticano II considera a diversidade na disciplina, nos ritos, na teologia e na espiritualidade como expressão e sinal da catolicidade da Igreja. O método plural em teologia apresenta alguns limites, que derivam da própria natureza do saber teológico, e que formam as condições próprias de um pluralismo sem deformações. Os critérios neste campo são os que se apresentam a seguir. IT 48 de50

7 TEOLOGIA E CULTURA, 7 1 O pluralismo da teologia deve construir-se sobre o re- conhecimento do carácter objectivo e transcendente da fé, e da possibilidade de alcançar a verdade. 2 O teólogo tem de trabalhar dentro dos limites da fé da Igreja. 3 Nem todas as verdades de fé têm a mesma categoria: algumas pertencem ao núcleo central, outras não. “Entre as fórmulas dogmáticas, têm prioridade as dos antigos Paulo VI, Discurso 11.04.1970 concílios” (Paulo VI, Discurso 11.04.1970). 4 A distinção entre substância e revestimento terminológi- co e histórico possibilita o pluralismo. O teólogo não pode alterar a substância com o uso de filosofias inadequadas. IT 49 de50

8 TEOLOGIA E CULTURA, 8 A teologia, bem como a própria fé cristã, está ordenada a nutrir o intelecto do homem e da mulher crentes, e a ajudá-los a viver a sua vocação cristã no mundo. A teologia é para a vida. “Piedosos, pois, como meninos: mas não ignorantes, porque cada uno há-de esforçar-se, na medida das suas possibilidades, no estudo sério, científico, da fé; e tudo isto é a teologia. Piedade de meninos, portanto, e doutrina segura de Cristo que passa 10 teólogos” (Cristo que passa 10). IT 50 de50


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