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Organização do Módulo (e uma palavrinha sobre informação...) Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2010.

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1 Organização do Módulo (e uma palavrinha sobre informação...) Bioquímica para Enfermagem – Bloco III Prof. Olavo Amaral Outubro de 2010

2 Metodologia de trabalho - Aulas teóricas. - Estudos dirigidos em aula. - Seminários para apresentação em grupo. - Prova da unidade.

3 Estudos dirigidos - Os estudos dirigidos em aula se basearão em casos clínicos, com perguntas relacionadas à Bioquímica que deverão ser respondidas em grupo.

4 Estudos dirigidos - Para isso, a presença de material bibliográfico EM AULA é fundamental.

5 Bibliografia para aulas - Nelson D.L., Cox M.M.: Lehninger - Princípios de Bioquímica (4ª ed.) - Berg J.M., Tymoczo J.L., Stryer L.: Bioquímica (6ª ed.)

6 Bibliografia para aulas - Smith, C., Marks, A.D., Lieberman, M.: Bioquímica Médica de Marks – Uma Abordagem Clínica (2a ed.) - Champe, P.C., Harvey, R.A., Ferrier, D.R. Bioquímica Ilustrada (3ª ed.)

7 Bibliografia para aulas - Ou qualquer livro de Bioquímica ao qual vocês tenham acesso. - Capítulos relevantes do Lehninger e Stryer estão na Xerox do C.A.!

8 Se você ainda tem dúvidas... - A prova da unidade será realizada com consulta a material bibliográfico, nos mesmos moldes dos seminários.

9 Estudos dirigidos - Os estudos dirigidos serão discutidos em grande grupo após a discussão dentro dos grupos. - Algumas perguntas não serão respondidas em aula: as respostas destas perguntas deverão ser procuradas pelos próprios alunos (discutiremos como fazê-lo logo a seguir). - Os estudos dirigidos serão entregues em grupo na aula seguinte, e valerão 10% da nota do bloco. - Alunos que faltarem a aula poderão entregar o estudo dirigido, mas deverão fazê-lo individualmente.

10 Seminários - Os seminários se basearão em casos e condições clínicas, que serão estudados pelos alunos e apresentados para os demais colegas. - O objetivo dos seminários é desenvolver a habilidade dos alunos em pesquisar sobre temas diversos por sua própria conta através do uso de fontes confiáveis.

11 Seminários - Onde procurar informação?

12 Fontes de pesquisa - Livros nunca são uma má ideia...

13 Fontes de pesquisa - Mas, para casos clínicos, precisaremos também de livros de clínica...

14 Fontes de pesquisa - OK, agora fala sério! Quem precisa de livros?

15 Material online - A internet é uma ferramenta fundamental, mas devemos ter algumas precauções...

16 Confiabilidade - Diversos tipos de fontes, com graus de confiabilidade variáveis... - Genéricas (mantidas por qualquer pessoa) - Especializadas (mantidas/revisadas por especialistas) - Artigos científicos (submetidos a processo de avaliação padronizado por editores e revisores da área)

17 Fontes genéricas

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22 - Como saber no que confiar?

23 Fontes especializadas - Alguns sites tem processos de revisão de conteúdo padronizados e fornecem confiabilidade maior.

24 Wikipedia - Enciclopédia com conteúdo providenciado por voluntários, mas em constante revisão e atualização por editores e usuários.

25 Wikipedia

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27 (segue...)

28 Lição mais importante da aula! - Quanto maior for a confiabilidade da informação que você pretende buscar, menor será a chance de você encontrá-la em português.

29 Lição mais importante da aula! - Seria lindo se fosse ao contrário, mas infelizmente a língua da ciência hoje em dia na área da saúde é o inglês.

30 Voltando às fontes especializadas... - Serviços especializados de referência em informação clínica

31 E-medicine - Conteúdo escrito e revisado por profissionais da área da saúde. - 6500 artigos sobre tópicos clínicos variados

32 E-medicine

33 Artigos científicos - Tanto livros como os sites vistos até agora sumarizam informação científica. - Para informações mais específicas, assim, nem sempre eles serão suficientes. - Às vezes é preciso buscar a informação na sua fonte.

34 Artigos científicos Originais - Comunicam os resultados de pesquisas (básicas ou clínicas) realizadas por cientistas. Revisões e metanálises - Sumarizam resultados de pesquisas na literatura (como em um livro, porém geralmente abordando assuntos mais específicos e com maior profundidade)

35 Formas de publicação - Revistas científicas coordenadas por um editor, em que os artigos são submetidos a revisão por especialistas antes de serem aceitos. - Há milhares de revistas científicas diferentes na literatura, que variam tanto em tópicos quanto em qualidade/grau de exigência, e a enorme maioria está disponível online. - Como procurar?

36 Como encontrar um artigo?

37 Bases de artigos - Existem diversos sites para buscas de artigos científicos na internet. - Possibilitam a busca a partir de palavras chave / título / autor, etc.

38 Pubmed - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ - Base clássica mantida pelo NCBI/NIH. - Busca termos em título/autor/resumo/palavras chave. - Ordenamento padrão por data.

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40 Pubmed

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43 Resumos vs. Texto integral - A maior parte dos periódicos divulga gratuitamente apenas os resumos, mas não os artigos inteiros. - No entanto, o portal de periódicos da CAPES disponibiliza uma série de artigos em texto integral. - O acesso pode ser realizado de qualquer universidade (e.g. biblioteca), ou através de acesso remoto via proxy.

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45 Portal da CAPES - Posso acessar artigos pelo portal da CAPES na minha casa?

46 Portal da CAPES - Posso acessar artigos pelo portal da CAPES na minha casa? - Sim, mas você precisará usar um proxy da UFRJ.

47 Como acessar um proxy? - SiBi da UFRJ disponibiliza senha para acesso à distância. - O site diz que é apenas para professores e alunos de pós-graduação, mas não custa insistir.

48 Como conseguir uma senha?

49 Como acessar um proxy? - Se isso não funcionar...

50 Google scholar - http://scholar.google.com - Versão acadêmica do Google - Busca mais ampla, utilizando algoritmos do Google - Ranqueamento padrão por “relevância”, como o Google normal.

51 Google scholar

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53 Scielo - http://www.scielo.org - Base acadêmica de periódicos brasileiros e latino- americanos.

54 Scielo

55 No entanto... - Somente cerca de 2% da ciência internacional é feita no Brasil (e a melhor parte da ciência nacional também está em inglês).

56 Algumas questões... - A quantidade de artigos científicos na literatura é imensa, e a maioria lida com questões extremamente específicas. - A busca em artigos científicos originais faz sentido quando se tem uma pergunta bem específica em mente. Para temas mais gerais, é preferível buscar revisões, livros-texto ou sites mais gerais. - Uma busca filtrando por “review” no Pubmed pode ser uma boa estratégia.

57 Conclusão - Não existe “melhor” alternativa para a busca de informação: o que costuma funcionar é uma combinação delas. - No entanto, seja a informação mais genérica (e.g. livros- texto, sites) ou específica (e.g. artigos), é fundamental ter em mente se a mesma é confiável.

58 Últimos comentários…

59 Avaliação - Aulas teóricas. - Estudos dirigidos em aula (0,1 ponto). - Seminários para apresentação em grupo (0,2 pontos). - Prova da unidade (0,7 pontos).

60 Material didático Aulas e casos clínicos estarão disponíveis no Constructore http://ltc.nutes.ufrj.br/constructore/

61 Bom trabalho! Quaisquer dúvidas: - Laboratório de Bioenergética (Bloco E / Sala 38) - olavo@bioqmed.ufrj.br


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