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Curso Preparatório ANBIMA - CPA-10

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Apresentação em tema: "Curso Preparatório ANBIMA - CPA-10"— Transcrição da apresentação:

1 Curso Preparatório ANBIMA - CPA-10
Solange Honorato Curso Preparatório ANBIMA - CPA-10

2 Solange Honorato Facilitadora

3 Programa Detalhado. Sites Sugeridos Apostila Exercícios Doc. Fundo GLOSSÁRIO investimentos

4 Certificação Profissional ANBIMA - Série 20 -CPA-20
A CPA-20 se destina a certificar Profissionais das Instituições Participantes que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento diretamente junto a investidores qualificados, bem como para os segmentos private, corporate e investidores institucionais Segundo a Instrução CVM n.º 409 em seu artigo 109, o conceito de Investidor Qualificado abrange instituições financeiras; companhias seguradoras e sociedades de capitalização; entidades abertas e fechadas de previdência complementar; pessoas físicas ou jurídicas que possuam investimentos financeiros em valor superior a R$ ,00 (trezentos mil reais) e que atestem por escrito sua condição de investidor qualificado; fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores qualificados; e administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM.  Com a Instrução n.º 450, passaram a ser considerados investidores qualificados os regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios.

5 Quem pode se inscrever para o Exame CPA-10
Não existe pré-requisito quanto à formação acadêmica O profissional vinculado a Instituição Participante poderá se inscrever diretamente para os exames a serem ofertados pela ANBIMA. Também poderá se inscrever o estudante ou profissional sem vínculo com instituição fiscalizada pelo Banco Central (Bacen) ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – Declaração de “Sem vínculo”

6 Dados do Exame Valor da Taxa de Inscrição: R$ 328,00 (atualização R$ 273,00) Aprovação: nota igual ou superior a 70% das questões Número de questões : 60 questões de múltipla escolha com 4 alternativas. Não há necessidade de uso de calculadora Duração do exame : 2 horas 30 minutos Site inscrição: Locais da prova: Microcamp Tecnologia - Curitiba – PR, Rua Visconde de Nácar, 1455 Dias: segunda a sexta (menos terças), 10h ou 13h – agendar com antecedência

7 ANBIMA – Relatório estatístico 2014
Certificações Consolidadas – 12/2014 CPA-10 CPA-20 CPA-20 = 18,6 % (CPA-10 + CPA-20)

8 Sobre o curso preparatório CPA 20
Curso Focado para a prova Apostilha e simulados - material Edgar Abreu 4 aulas- das 9H as 18h00 NÃO FALTAR NENHUMA AULA! Fazer simulados após os módulos Disponível no celular, whatsapp, facebook e – tira dúvidas Grupo whatsapp Agendar a prova para no máximo até 15 dias após o término do curso

9 Metodologia Estudo dos conteúdos Teste dos conhecimentos adquirido
corrigir e comentar os exercícios Próximo sábado – revisão Manter-se fazendo simulados após os módulos e até a prova ... Agendar prova imediatamente! IMPRESCINDÍVEL: TESTES/SIMULADOS A EXAUSTÃO ATÉ O DIA DA PROVA!

10 www.academiadobancario.com.br Simulados
Senha: academia2015, nome +

11 CPA-20 - Composto de seis grandes temas:
Órgãos de regulação, Auto Regulação e Fiscalização- 5% a 10% Princípios Básicos de Economia, Finanças e Estatística - 5% a 10% Compliance Legal, Ética e Análise do Perfil do Investidor - 10% a 20% Fundos de Investimento - 16% a 25% Demais Produtos de Investimento - 17% a 25% Tributação - 5% a 10% Mensuração, Gestão de Performance e Risco - 17% a 25%

12 Atenção – Alterações de 12/2014 foram adiadas de 01/07/15 para 15/11/15

13 Aula 1 - Mód V – Órgãos de Regulação, Auto Regulação, Fiscalização e Participantes do Mercado
3 a 6 questões – 5 a 10%

14 Sistema Financeiro Nacional
Funções básicas Estrutura

15 Facilitar a transferência de recursos
1.1 – Funções básicas Facilitar a transferência de recursos

16 Órgãos de Regulação, Auto Regulação, Fiscalização e Participantes do Mercado
Órgãos de Regulação, Auto Regulação e Fiscalização Bancos Múltiplos Distribuidoras e Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários Investidores Qualificados e Investidores não residentes

17 Entidades Supervisoras
Organograma Organograma Órgão Normativo ($$$$) Entidades Supervisoras (Bolsa) Operadores

18 1.2.1 – Estrutura: Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização
CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM – Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais Principais Intermediários Financeiros Outros Intermediários Financeiros Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia

19 Conselho Monetário Nacional – CMN (Órgão normativo)
Órgão MÁXIMO do Sistema Financeiro Nacional. NORMATIVO. Normatiza! CMN Máximo! Manda! Comanda! Joaquim Levy 1.2. – Estrutura:

20 Conselho Monetário Nacional – CMN
Principais competências: AUTORIZAR a emissão de Papel Moeda Fixar as DIRETRIZES e NORMAS... Politica cambial e comércio ouro DISCIPLINAR o Crédito em todas as modalidades LIMITAR sempre que necessário, as taxas de juros, descontos, comissões... DETERMINAR O % do recolhimento do compulsório REGULAMENTAR as operações de redesconto REGULAR a constituição, o funcionamento e a fiscalização das IF. Joaquim Levy 1.2. – Estrutura:

21 Conselho Monetário Nacional – CMN (Órgão normativo)
Máximo Comanda Normatiza Palavras chaves: Autorizar, Fixar, Disciplinar, Limitar, determinar, regular e regulamentar. CMN é um órgão NORMATIVO assim não executa tarefas Cuidado com o verbo AUTORIZAR e REGULAMENTAR que também pode ser utilizado para funções do Banco Central do Brasil Regula, mas quem EXECUTA e fiscaliza é......? Joaquim Levy PG 10 1.2. – Estrutura:

22 Bacen Banco Central do Brasil
1.2. – Estrutura:

23 Banco Central do Brasil – Bacen
Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda; Faz cumprir todas as determinações do CMN Diretoria colegiada composta de 8 membros (Presidente + 7 Diretores), todos nomeados pela Presidente da República. Sujeito a aprovação no Senado. 1.2. – Estrutura:

24 Banco Central do Brasil – Bacen
Principais atribuições e competências do BACEN Formular as políticas monetárias e cambiais, de acordo com as diretrizes do Governo Federal; Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional; Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante; Emitir papel-moeda; Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos; Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punindo-as, se for o caso; Controlar o fluxo de capitais estrangeiros; Exercer o controle do crédito. Faz cumprir todas as determinações do CMN Cuidado com o verbo AUTORIZAR e REGULAMENTAR que também pode ser utilizado para funções do CMN 1.2. – Estrutura:

25 Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização
CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM – Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais 1.2. – Estrutura:

26 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Entidade autárquica, vinculada ao governo através do Ministério da Fazenda. O presidente e seus diretores (5 membros) são escolhidos diretamente pelo Presidente da República; Órgão normativo voltado para o desenvolvimento do mercado de títulos e valores mobiliários; Propõe ao CMN limites máximos das comissões e emolumentos incidentes dobre emissão e distribuição de valores mobiliários Títulos e Valores Mobiliários: ações, debêntures, bônus de subscrição, e opções de compra e venda de mercadorias. 1.2. – Estrutura:

27 Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Objetivos da CVM Estimular investimentos no mercado acionário; Assegurar o funcionamento das Bolsas de Valores; Proteger os titulares contra a emissão fraudulenta, manipulação de preços e outros atos ilegais; Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto; Fortalecer o Mercado de Ações. É o “Bacen” do mercado mobiliário 1.2. – Estrutura:

28 A CVM é o Bacen do mercado mobiliário (ações, debêntures, fundos de investimento entre outros).
Principais atribuições: promover medidas incentivadoras da canalização de poupança ao mercado de capitais; estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado de capitais; proteger os investidores de mercado 1.2. – Estrutura:

29 Palavras-chave CVM: Valores Mobiliários, Fundos de Investimento, Ações, Mercado de Capitais, Bolsas de Valores, Derivativos. Bacen: Executar, Fiscalizar, Punir, Administrar, Emitir (apenas papel moeda), Realizar, Receber. CMN: Fixar diretrizes, Zelar, Regulamentar, Determinar, Autorizar (emissão papel moeda), Disciplinar, Estabelecer, Limitar. 1.2. – Estrutura:

30 1.2.1 – Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização
CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM – Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais 1.2. – Estrutura:

31 1.2.1.4 Associação Brasileira das Entidades dos Mercados
+ Informar Educar Representar Autorregular+ Representa mais de 340 instituições, dentre bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Agente regulador privado, criou e supervisiona o cumprimento dos Códigos de Regulação e Melhores Práticas 1.2. – Estrutura:

32 1.2.1.4 Códigos de Regulação e Melhores Práticas
Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários Fundos de Investimento Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais Programa de Certificação Continuada Private Banking ao Mercado Doméstico Novo Mercado de Renda Fixa Negociação de Instrumentos Financeiros Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico 1.2. – Estrutura:

33 Códigos de Regulação e Melhores Práticas
I. propiciar a transparência no desempenho de tais atividades; II. promover a padronização de práticas e processos; III. promover credibilidade e adequado funcionamento; e IV. manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização de práticas equitativas. “Criação de mercado mais liquido e mais atraente para emissores e investidores” 1.2. – Estrutura:

34 Código ANBIMA - Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários
Melhores Práticas Os principais documentos a serem analisados são prospectos da oferta; anúncios legais e publicidade; e carta de conforto (auditoria independente) 1.2. – Estrutura:

35 Código ANBIMA - Fundos de Investimento
Melhores Práticas Estabelece princípios e parâmetros que a indústria de fundos de investimento (administradores e gestores) deve adotar em relação à constituição e funcionamento dos fundos, visando a concorrência leal, a padronização de procedimentos, o aumento da qualidade e da disponibilidade de informações e a elevação dos padrões fiduciários. 1.2. – Estrutura:

36 ANBIMA - Programa de Certificação Continuada
Melhores Práticas Determina os princípios e regras que devem ser observados pelas instituições participantes e pelos profissionais que atuam no mercado financeiro, no que diz respeito a sua conduta no desempenho das atividades. CPA – 10, CPA – 20, CGA, CEA, CFP, CGA, CFA 1.2. – Estrutura:

37 Código ANBIMA - Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
Melhores Práticas Define e regulamenta as atividades relacionadas ao serviço de custódia, contabilidade e controladoria de ativos e passivos, determinando que as instituições observem um conjunto de exigências mínimas superiores às exigidas pela legislação. 1.2. – Estrutura:

38 ANBIMA - Private Banking ao Mercado Doméstico
Melhores Práticas Define as atividades que caracterizam a prestação do serviço de private banking no mercado brasileiro e estabelece requisitos mínimos a serem respeitados pelas instituições participantes que atuam neste segmento I. manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização das práticas equitativas no mercado; II. estimular o adequado funcionamento da atividade de Private Banking no mercado doméstico; III. manter transparência no relacionamento com os clientes; IV. promover a qualificação das instituições e de seus profissionais envolvidos na atividade de Private Banking; e V. comprometer-se com a qualidade da recomendação na distribuição de produtos e serviços. 1.2. – Estrutura:

39 ANBIMA - Private Banking ao Mercado Doméstico
Melhores Práticas Investidor com ativos mínimo R$ 1mm Segregação funcional e física das áreas comercial Política de qualificação profissional Códigos de ética Aderir politicas e regulamentação pertinente

40 ANBIMA - Regulação e Melhores Práticas para Novo Mercado de Renda Fixa
Estabelece os princípios e normas que devem ser adotados nas emissões e transações de ofertas de títulos e valores mobiliários no ambiente do NMRF. Objetivo é assegurar ao mercado de renda fixa privada menores custos de transação, mais transparência e liquidez e, consequentemente, a emissão de ativos com prazos mais longos. Segmentos Longo Prazo e Curto Prazo NMRF - Padronização, governança mínima para as empresas que desejam lançar: Debentures, LF, CRI e FIDC’s – Segurança para o investidor, maior mercado para emissões. 1.2. – Estrutura:

41 Substituiu Regulação e Melhores práticas para o Mercado Aberto
ANBIMA - Regulação e Melhores Práticas de negociação de Instrumentos Financeiros Melhores práticas Negociação de títulos e valores mobiliários de renda fixa, derivativos e operações estruturadas de balcão. passíveis de registro em sistemas ou câmaras de registro e/ou de liquidação de ativos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (“Instrumentos Financeiros”). Todos os profissionais que atuem comprando, vendendo e/ou intermediando Instrumentos Financeiros, Substituiu Regulação e Melhores práticas para o Mercado Aberto 1.2. – Estrutura:

42 ANBIMA - Regulação e Melhores Práticas para Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
Define e regulamenta a Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro, estabelecendo os requisitos mínimos a serem respeitados pelas instituições participantes que atuam neste segmento. O objetivo deste Código é estabelecer, para as Instituições, os parâmetros relativos à Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro, com as seguintes finalidades: Manter os mais elevados padrões éticos e de qualidade no desenvolvimento e prática da Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro; Manter a transparência no relacionamento com os Investidores; e Exigir dos profissionais envolvidos na Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro qualificação mínima necessária para o exercício da referida atividade de acordo com os padrões estabelecidos pelo Código. 1.2. – Estrutura:

43 1.2.1.4 Códigos de Regulação e Melhores Práticas
Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários Fundos de Investimento Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais Programa de Certificação Continuada Private Banking ao Mercado Doméstico Novo Mercado de Renda Fixa Negociação de Instrumentos Financeiros Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico 1.2. – Estrutura:

44 Códigos de Regulação e Melhores Práticas
I. propiciar a transparência no desempenho de tais atividades; II. promover a padronização de práticas e processos; III. promover credibilidade e adequado funcionamento; e IV. manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização de práticas equitativas. “Criação de mercado mais liquido e mais atraente para emissores e investidores”

45 1.2.1 – Estrutura: Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização
CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM – Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais Bancos Múltiplos CTVM, DTVM e Bolsa Investidores Qualificados e Investidores não residentes Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC)

46 1.2.2 - Principais Intermediários Financeiros
Bancos Múltiplos Bancos Comerciais Bancos de Investimento 1.2. – Estrutura:

47 Bancos Múltiplos Os bancos múltiplos - racionalizar a administração das instituições financeiras. Carteiras de um banco múltiplo Comercial; (MONETÁRIA); De Investimentos; De Crédito Imobiliário; De Aceite (financeiras); De Desenvolvimento; Leasing. Um CNPJ para cada carteira, podendo publicar um único balanço.

48 Bancos Comerciais São a base do sistema monetário.
São intermediários financeiros que recebem recursos de quem tem (captação) e os distribuem através do crédito seletivo a quem necessita de recursos (aplicação), criando moeda através do efeito multiplicador do crédito. (Instituição Monetária) O objetivo é fornecer crédito de curto e médio prazos para pessoas físicas, comércio, indústria e empresas prestadoras de serviços. Curiosidade Para diminuir a criação de moedas feita pelos bancos comerciais, o BACEN utiliza o Depósito Compulsório.

49 Bancos Comerciais Captação de Recursos •Depósitos à vista : conta corrente ; •Depósitos a prazo : CDB, RDB ; •Recursos de Instituições financeiras oficiais ; •Recursos externos; •Prestação de serviços : cobrança bancária, arrecadação e tarifas e tributos públicos, etc. Aplicação de Recursos •Desconto de Títulos ; •Abertura de Crédito Simples em Conta Corrente: Cheques Especiais; •Operações de Crédito Rural, Câmbio e Comércio internacional.

50 Bancos de Investimento
Conceder créditos de médio e longo prazo para as empresas. Tipos de Crédito Podem manter contas correntes, desde que essas contas não sejam remuneradas e não movimentáveis por cheques; Administração de fundos de investimentos; Abertura de capital e na subscrição de novas ações de uma empresa (IPO e underwriting); Capital de Giro; Capital Fixo (investimentos): sempre acompanhadas de projeto; Captam recursos através de CDB/RDB ou venda de cotas de fundos, recursos do exterior. * Com o crescimento do Mercado de Capitais, cada vez mais torna-se importante a presença dos bancos de Investimento.

51 Intermediários e Auxiliares Financeiros: conceito e atribuições
Bolsa: BM&Fbovespa Opera negócios em ações, derivativos, commodities, balcão e operações estruturadas Assume risco de contraparte em operações de mercado furuto Pregão eletrônico e via Internet com Homebroker As ofertas enviadas pelo cliente trafegam pela infraestrutura tecnológica da corretora antes de alcançarem as plataformas de negociação na BM&FBOVESPA. O cliente conecta-se diretamente à infraestrutura tecnológica da corretora e esta, à Bolsa.

52 Não tem mais diferença entre Corretoras e Distribuidoras
CTVM e DTVM CTVM - Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliário e DTVM - Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários: principais funções Compra, venda e distribuição de Títulos e Valores mobiliários Operam nas bolsas de valores e de mercadorias Pode atuar para um investidor ou por conta própria Podem administrar Fundos e Clubes de Investimentos Podem Intermediar Operações de Câmbio Podem praticar operações de compra e venda de metais preciosos, por conta própria ou para terceiros Não tem mais diferença entre Corretoras e Distribuidoras Decisão conjunta (BANCEN E CVM nº 17) - -2/03/2009

53 1.2.1 – Estrutura: Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização
CMN - Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil CVM – Comissão de valores mobiliários ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais Bancos Múltiplos CTVM, DTVM e Bolsa Investidores Qualificados e Investidores não residentes Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC)

54 Investidores Qualificados
Instituições Financeiras Cias de Seguradoras e Sociedades de Capitalização Entidades abertas e fechadas de Previdência complementar Adm de Carteiras e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM em relação a seus próprios recursos Pessoas Físicas, investimento superior a R$ 300m que atestem por escrito

55 Investidores Não Residentes (1 a 2 questões)
Investidor, PF ou PJ, com residência, sede ou domicilio no exterior

56 EFPC - Entidades Fechadas de Previdência Complementar (0 a 1 questão)
Acessíveis aos empregados de uma empresa, ou de um grupo de empresa (patrocinadoras) Previdência complementar Autorizadas pelo Governo Federal através PREVIC – Sup. Nacional de Previdência Complementar Aplicações em: Renda Fixa, Renda Variável, Imóveis e segmentos de empréstimos e financiamentos Ìndices de referência admitidos: Renda Variável: Ibovespa, IBrX, IBr-50, FGV-100, ITAG, ISE ou outros aprovados em conjunto pela PREVIC Renda Fixa: Selic e Taxa DI=Cetip Não podem alavancar!

57 Teste seu conhecimento
256, 257, 258, 259, 261 262, 263, 264, 266, 267 269, 271, 272, 273, 275 276, 278, 281, 282, 284 285, 287

58 Parabéns! Você acaba de concluir o módulo V Rumo a certificação CPA – 20 !!!


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