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PublicouNathalia Lobo Figueiroa Alterado mais de 8 anos atrás
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o interregno democrático e o golpe de 1964
Cap. 84 – história – prof. Lisi – 3°ano
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Juscelino kubitschek 1955-1961
Juscelino, que era do PSD mineiro, assume o governo do estado e concorre a presidência com o apoio do PTB; UDN indica Juarez Távora; Existia a possibilidade de serem votados candidatos a vice e a presidente de chapas diferentes, o que garantiu a vitória, para vice, de Jango. Juscelino kubitschek
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Juscelino kubitschek 1955-1961
Marechal Lott = limitar a ação política das forças armadas; Café Filho se afasta da presidência por problemas de saúde; Carlos Luz assume, porém é deposto pelo golpe de Lott, que tinha como objetivo garantir a posse do presidente eleito, Juscelino. Juscelino kubitschek
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Juscelino kubitschek 1955-1961
Nereu Ramos, presidente do senado, assume até a posse de Juscelino. Juscelino promove calmaria política, atendendo demandas dos militares e mantendo os sindicatos sob controle; Aliança entre PTB e PSD formava a base de apoio de JK no congresso; Os princípios de seu governo foram DESENVOLVIMENTO e ORDEM Juscelino kubitschek
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Juscelino kubitschek 1955-1961 O desenvolvimentismo
“50 anos de progresso em 5 anos de governo: 50 em 5” Plano de Metas Crescimento das indústrias automobilística, naval e de eletrodomésticos Economia dependente, com forte presença do capital estrangeiro e das multinacionais e aumento da dívida externa do país CINCO EIXOS: energia, transporte, alimentação, indústria e educação. Foco na indústria de bens duráveis. Criação da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), na tentativa de promover o desenvolvimento econômico dessa região Construção e inauguração de Brasília, a nova capital do Brasil Juscelino kubitschek
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Juscelino kubitschek 1955-1961
Execução de um projeto antigo = capital no interior, remonta ao começo da República; Justificativa: segurança e integração; Projeto planejado por Niemeyer; A construção contou com a participação de imigrantes nordestinos, chamados candangos Em 1960 JK inaugura a nova capital do Brasil. Juscelino kubitschek
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Jânio Quadros assumiu o governo em janeiro de 1961, depois de uma campanha populista centrada no combate à corrupção e na figura simbólica da vassoura. Desenvolve uma política econômica antipopular no combate à inflação, com redução do déficit público, congelamento de salários e restrição do crédito. Jânio quadros Jan/ago 1961
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Política externa mais independente, com relações comerciais tanto com os governos socialistas da China, de Cuba e da União Soviética, quanto com os países capitalistas, como os Estados Unidos. Combate ao colonialismo português na África e Ásia e apoio à Revolução Cubana. Jânio quadros Jan/ago 1961
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O presidente Jânio Quadros e o vice, João Goulart, caminham no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, em 24 de março de 1961. ARQUIVO/AGÊNCIA ESTADO Criticado por suas medidas polêmicas e pela política ambígua no contexto da guerra fria, Jânio Quadros renuncia em agosto de 1961. Jânio quadros Jan/ago 1961
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Com a renúncia de Jânio, o Congresso Nacional aproveitou a viagem do vice, João Goulart, à China comunista e nomeou o presidente da Câmara para a presidência da república em caráter provisório. Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul e cunhado de Jango, encabeça a campanha legalista, pelo cumprimento da Constituição e pela posse de Goulart. João goulart
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O Congresso Nacional estabelece o regime parlamentarista.
Setembro de 1961: Jango assume o governo sob forte pressão dos setores conservadores, que o identificavam como simpatizante do comunismo. João goulart
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Estabelece o Plano Trienal, para promover o crescimento econômico, combater a inflação e reduzir o déficit público → o plano, porém, fracassa. 1963: plebiscito decide pela volta do presidencialismo ao Brasil. João goulart
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O presidente João Goulart discursa ao assumir a presidência da república do Brasil, em 7 de setembro de 1961. ARQUIVO EM/D.A PRESS João goulart
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As reformas de base: conjunto de iniciativas que incluíam as reformas agrária, tributária, educacional, urbana, bancária e política, apoiadas por grupos nacionalistas e pela esquerda. Impasse entre as forças conservadoras, contrárias às reformas, e os setores progressistas, favoráveis a elas. João goulart
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Grande comício em 13 de março, na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, apoiando o governo e as reformas. Reação conservadora de empresários, burocratas e militares contra o governo, com a realização da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, no dia 19 de março, em São Paulo. João goulart
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Golpe militar e deposição de João Goulart em 31 de março de 1964 → início da ditadura militar no país. João goulart
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