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CIE - Centro de Educação Profissional Integrado

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Apresentação em tema: "CIE - Centro de Educação Profissional Integrado"— Transcrição da apresentação:

1 CIE - Centro de Educação Profissional Integrado
Av. Sete de Setembro, 3457, Curitiba-PR. (41) ou (41) Trabalho de Módulo IV Patologias: Membros superiores, inferiores e abdome. Apresentação: Bruna Valeska, Maristela, Reinaldo Vieira e Vânia Vieira - Turma 93 Professora: Claudia Paredes Curitiba, 03 de junho de 2015

2 Introdução Apresentação de patologias que localizam-se normalmente nos membros superiores, membros inferiores e no abdome. É de suma importância o diagnóstico precoce e correto para que o tratamento seja adequado e eficaz para cada situação.

3 Doença de Quervain Membros Superiores
Essa doença decorre da inflamação dos tendões que passam pelo punho no lado do polegar. Se houver um uso excessivo dessa articulação, poderá ocorrer a inflamação desses tendões, dificultando o movimento do polegar e do punho, principalmente quando for pegar algum objeto ou rodar o punho

4 Causas Membros Superiores – Doença de Quervain
A causa da tendinite de Quervain é uma irritação ou estenose dos tendões que se dirigem para o polegar na base do dedo (longo abdutor e curto extensão do polegar), quando tem de atravessar estruturas que lhes limitam o espaço de movimento. Geralmente é provocada pela realização de atividades que exijam movimentos repetitivos, adopção frequente de posições viciosas ou períodos de sobrecarga aumentada. Gravidez, puerpério ou sequelas de fratura do punho são alguns dos fatores predisponentes.

5 Sintomas Membros Superiores – Doença de Quervain Dor na mão
Mão inchada nas dobras do punho Pressão e alongamento do tendão Pontadas no lado dorsal do polegar e que podem se extender ao antebraço Formigamento Dificuldade para realizar tarefas devido a a dor, como por exemplo girar a chave, segurar uma panela, varrer o chão, etc.

6 Diagnóstico Membros Superiores – Doença de Quervain
Para confirmar o diagnóstico da síndrome de Quervain é suficiente uma consulta com um especialista ortopédico, que irá realizar a manobra de Filkestein e pedirá uma ultrassonografia para avaliar o estado dos tendões. A Radiografia pode ser útil apenas para descartar fraturas ou inflamações por artrose. Manobra de Filkestein

7 Tratamento Membros Superiores – Doença de Quervain
O tratamento para a doença de Quervain consiste no uso de antinflamatórios e repouso da articulação envolvida.

8 Artrite Reumatóide Membros Superiores
A artrite é uma inflamação articular que gera sintomas como dor, deformidade e dificuldade no movimento.

9 Causas Membros Superiores – Artrite Reumatóide
O desgaste natural da articulação é uma das causas mais comuns da artrite, mas esta doença também pode ser causada pelo excesso de peso, super uso, idade, traumatismo direto ou indireto, fator genético e devido a fungos, bactérias ou vírus, que se instalam através da corrente sanguínea na articulação, gerando o processo inflamatório. Se esse processo não for revertido a tempo, pode levar à completa destruição da articulação e consequente perda da função.

10 Sintomas Membros Superiores – Artrite Reumatóide
Dor nas articulações afetadas Inchaço nas articulações afetadas Vermelhidão na articulação afetada Leve aumento da temperatura na região. Dificuldade em realizar movimentos Deformidade nas articulações afetadas, numa fase mais avançada da doença Dificuldade em iniciar o movimento com a articulação afetada Rigidez matinal que pode perdurar de 15 minutos a 2 horas, no caso da artrite reumatoide Estes sintomas podem surgir em indivíduos de qualquer idade, inclusive crianças, e é muito comum que mais de uma articulação seja afetada ao mesmo tempo. A artrite é uma das doenças inflamatórias crônicas mais comuns em mulheres, obesos e em indivíduos com mais de 70 anos de idade. No entanto, alguns tipos são mais comuns em homens, como é o caso da artrite gotosa, por exemplo.

11 Diagnóstico Membros Superiores – Artrite Reumatóide
Baseia-se na história clínica e no exame físico feito pelo médico. Mas alguns exames complementares, de sangue ou de imagem, podem ser úteis, incluindo as provas que medem a atividade inflamatória, o fator reumatoide, o anticorpo antipeptídeos citrulinados cíclicos (anti-CCP), radiografias das articulações acometidas e, eventualmente, ultrassonografia ou ressonância das juntas, em caso de dúvida. Outros exames podem ser necessários para afastar outras doenças, dependendo de cada caso.

12 Tratamento Membros Superiores – Artrite Reumatóide
Quanto mais cedo for diagnosticada a doença e iniciado o tratamento, melhor será o prognóstico. Embora ainda não se conheçam os recursos para a cura definitiva, é possivel obter a remissão dos sintomas, preservar a capacidade funcional e evitar a progressão das deformidades. Repouso só deve ser indicado em quadros muito dolorosos e por pouco tempo. Atividade física e fisioterapia são importantes para controlar o comprometimento das articulações e a perda da mobilidade. O tratamento medicamentoso inclui analgésicos, anti-inflamatórios não esteroides (AINE), cortiscoroides e drogas imunossupressoras, como o metrotrexato e a ciclosporina. Alguns medicamentos mais recentes, desevolvidos através de tecnologias baseadas na biologia molecular, trazem novas possibilidades terapêuticas. A cirurgia e a colocação de próteses articulares podem representar uma opção de tratamento, nos estágios avançados da doença.

13 Síndrome do túnel do carpo
Membros Superiores Síndrome do túnel do carpo Esta síndrome é causada pela compressão do nervo mediano que passa por um canal estreito no punho chamado de Túnel do Carpo. A compressão é causada pelo aumento das estruturas que passam pelo túnel ou pelo seu espessamento. A doença é comum em pessoas que realizam trabalho manual com movimentos repetidos, mas também tem associação com alterações hormonais como menopausa e gravidez.

14 Causas e sintomas Membros Superiores – Síndrome do tunel do carpo
A principal causa da síndrome do túnel do carpo é a Lesão do Esforço Repetitivo (LER), gerada por movimentos repetitivos, como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem também causas traumáticas (a exemplo de quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatoide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas dessa síndrome. Sintomas: Dormência ou formigamento do polegar e dos dois ou três dedos seguintes, de uma ou de ambas as mãos Dormência ou formigamento da palma da mão Dor que se estende até o cotovelo Dor no punho ou na mão, de um ou dos dois lados Problemas com movimentos finos dos dedos (coordenação) em uma ou ambas as mãos Desgaste do músculo sob o polegar (em casos avançados ou de longa duração) Movimento de pinça débil ou dificuldade para carregar bolsas (uma queixa comum) Fraqueza em uma ou ambas as mãos.

15 Diagnóstico Membros Superiores – Síndrome do tunel do carpo
O diagnóstico é estabelecido com o auxilio de dois testes: o teste de Phalen e o teste de Tinel. O primeiro é feito dobrando-se o punho, mantendo-o fletido durante um minuto. Isso leva ao aumento da pressão intracarpeana, caso haja compressão do nervo, os sintomas intensificam-se. teste de Tinel é realizado percutindo-se o nervo mediano. Em casos de comprometimento, a sensação de será de choque e formigamento. Em certas situações faz-se necessária a realização de uma eletroneuromiografia para concluir o diagnóstico.

16 Tratamento Membros Superiores – Síndrome do tunel do carpo
Aplicação de compressas geladas sobre o pulso para reduzir o inchaço e aliviar a sensação de picadas e formigamento nas mãos; Utilização de uma munhequeira para imobilizar o pulso, especialmente enquanto se dorme, reduzindo o desconforto provocado pela síndrome; Ingestão de remédios anti-inflamatórios, como Ibuprofeno ou Naproxeno, para reduzir a inflamação no pulso e aliviar os sintomas; Injeção mensal de corticoides no túnel do carpo para reduzir o inchaço do local e aliviar a dor e desconforto durante o mês. Além disso, o ortopedista também pode aconselhar fazer consultas de fisioterapia para fazer exercícios que ajudam a melhorar o efeito dos tratamentos e a evitar que os sintomas da síndrome surjam frequentemente. Porém, nos casos mais graves, em que não é possível controlar os sintomas com estes tipos de tratamentos, pode ser necessário fazer cirurgia para cortar o ligamento do carpo e aliviar a pressão sobre o nervo afetado

17 Luxação congênita do quadril
Membros Inferiores Luxação congênita do quadril A luxação congênita do quadril ou também conhecido como displasia congênita do quadril é uma malformação frequente que, caso sendo detetada precocemente, pode ser eficazmente solucionada através de um simples tratamento ortopédico. Trata-se de uma alteração no desenvolvimento das estruturas ósseas do quadril do bebê, que faz com que a cavidade e a cabeça do fêmur não tenham uma correspondência adequada.

18 Causas e sintomas Membros Inferiores – Luxação congênita do quadril
Admite-se que três fatores estejam relacionados, pode ser genético, hormonal ou mecânico (posicionamento intrauterino do feto. O terceiro fator seria o posicionamento do feto no útero que, durante o desenvolvimento de suas nádegas, poderia causar um desajuste articular.  Ao observar que o bebê sofre dores sempre que move as pernas para vesti-lo ou calçá-lo. Em muitos casos, o problema pode ser detectado devido a um atraso do bebê em começar a caminhar, ou então o bebê começa a mancar, apresentando uma forma de caminhar semelhante à de um pato.

19 Tratamento Membros Inferiores – Luxação congênita do quadril
Quando diagnosticada e orientada a tempo, a displasia do quadril tem um bom prognóstico. O tratamento prolonga-se até a articulação coxo-femural se estabilizar, e a ecografia/radiografia da criança serem normais. Isto geralmente demora um a dois meses se a luxação do bebê tiver sido identificada imediatamente após o nascimento. O tratamento deve ser orientado por um ortopedista e deve ser individualizado, dependendo da idade da criança e da gravidade da situação. Quando a luxação é diagnosticada, existem alguns tipos de aparelhos de correção, que deverão ser prescritos pelo ortopedista. Nas mais velhas geralmente a correção é cirúrgica, sendo necessário um aparelho gessado por algum tempo e os casos são habitualmente mais complexos quanto mais tardio for o diagnóstico.

20 Trombose Membros Inferiores
A Trombose Venosa Profunda (TVP), condição conhecida popularmente apenas por trombose, é a formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias localizadas da parte inferior do corpo, geralmente nas pernas.

21 Causas e sintomas Membros Inferiores – Trombose
A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia. Uma embolia pode ficar presa no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, levando a lesões graves. Sintomas Dor nas pernas, principalmente nas panturrilhas, podendo chegar até o pé e o tornozelo; Sensação de queimação na região afetada; Mudanças na cor da pele da região afetada pela doença, que começa a ficar vermelha ou azul; Edema (inchaço) na perna afetada.

22 Diagnóstico Membros Inferiores – Trombose
Ultrassom, um exame de imagem para identificar os locais em que há coagulação de sangue. A primeira opção Exame de sangue, para verificação de substâncias na corrente sanguínea que costumam facilitar a coagulação Venografia, em que um corante é injetado nas veias para identificar locais de coagulação. Este é um método pouco utilizado, pois existem exames menos invasivos e igualmente eficientes para o diagnóstico de trombose Tomografia e exames de ressonância magnética também são opções, já que produzem imagens dos vasos e são capazes de identificar coagulações. São reservados aos casos de embolia pulmonar.

23 Tratamento Membros Inferiores – Trombose
Diluidores do sangue, como anticoagulantes, que diminuem as chances de haver coagulação do sangue Uso de medicamentos para casos mais graves de tromboses e também de embolia pulmonar, conhecidos como heparina Inserção de filtros na maior veia do abdômen para impedir que os coágulos sanguíneos se desloquem para os pulmões Meias de compressão para melhorar o edema causado pela trombose.

24 Doença arterial periférica
Membros Inferiores Doença arterial periférica A doença arterial periférica é uma condição em que ocorre o estreitamento e endurecimento das artérias que transportam o sangue para os membros inferiores do corpo, como as pernas e os pés. Quando os vasos sanguíneos ficam estreitos demais, o fluxo sanguíneo pode ser prejudicado, levando a uma série de complicações.

25 Causas Membros Inferiores – Doença arterial periférica
A doença arterial periférica é frequentemente causada por aterosclerose, uma condição em que depósitos de gordura se acumulam nas paredes das artérias e prejudicam o fluxo de sangue. Apesar de a aterosclerose ser mais comum nas artérias coronárias, ou seja, do coração, a doença frequentemente afeta artérias de todo o corpo. Quando os membros, especialmente os inferiores, são atingidos por essa obstrução dos vasos, os médicos afirmam tratar-se de doença arterial periférica. Em casos menos comuns, essa condição também pode ser resultado de uma inflamação dos vasos sanguíneos, de alguma lesão ocorrida nos membros inferiores, de algum problema congênito nos ligamentos e músculos dos membros ou, ainda, da exposição à radiação.

26 Sintomas Membros Inferiores – Doença arterial periférica
Claudicação intermitente Dormência e fraqueza nas pernas Feridas em seus dedos, pés ou pernas que não cicatrizam Mudança na cor das pernas Perda de cabelo e crescimento lento de pelos nas pernas e pés Crescimento mais lento das unhas dos pés Sem pulso ou pulso fraco nas pernas ou pés Disfunção erétil em homens.

27 Diagnóstico Membros Inferiores – Doença arterial periférica
O médico começará o diagnóstico com um exame físico, em que ele examinará seus membros inferiores também. Em seguida, ele poderá recorrer a alguns exames específicos para tratar a doença, como o índice tornozelo-braço, que compara a pressão sanguínea do tornozelo com a pressão do braço. Uma ultrassonografia, angiografia e exames de sangue são alguns dos outros testes que podem ser solicitados pelo médico, a fim de eliminar possíveis outras causas e concluir o diagnóstico.

28 Tratamento Membros Inferiores – Doença arterial periférica
- Medicamentos O tratamento pode ser feito com o uso de determinados medicamentos, como os destinados a abaixar os índices de colesterol e de pressão arterial, controlar os níveis de glicose no sangue, anticoagulantes e analgésicos para interromper e aliviar a dor. - Angioplastia e cirurgia A angioplastia é uma cirurgia realizada com o intuito de desobstruir uma artéria do paciente. Essa técnica utiliza um minúsculo balão na ponta de um cateter, que é inserido na artéria juntamente com um dispositivo que, quando aberto, ajuda no fluxo sanguíneo.  Os outros procedimentos cirúrgicos também têm o intuito de desobstruir as artérias e destruir possíveis coágulos sanguíneos que tenham sido formados.

29 Abdome Abdome Agudo Denomina-se abdome agudo a uma síndrome de dor abdominal súbita e intensa que geralmente (mas nem sempre) leva à cirurgia. Os sintomas muitas vezes não são específicos de uma determinada enfermidade, o que dificulta um diagnóstico preciso. De maneira geral, o abdome agudo envolve um de cinco quadros clínicos: Abdome agudo inflamatório ou infeccioso: dor leve e imprecisa que piora com o tempo e se torna progressivamente mais localizada. Abdome agudo obstrutivo: dor em cólica e vômitos. Abdome agudo perfurativo: perfuração de víscera oca com extravasamento de conteúdo para a cavidade abdominal. Abdome agudo vascular: dor abdominal intensa, não compatível com o exame físico do paciente. Abdome agudo hemorrágico: sangramento hemorrágico espontâneo na cavidade abdominal.

30 Abdome Agudo Causas As enfermidades que mais comumente causam abdome agudo são: apendicite, úlcera péptica aguda perfurada, colelitíase (cálculo na vesícula) e suas complicações, pancreatite, isquemia intestinal, diverticulites agudas, rompimento tubário devido à gravidez ectópica e a cisto roto de ovário. A apendicite é a causa mais comum em adolescentes e adultos jovens e as demais causas são mais comuns em indivíduos de maior idade. Além dessas, várias outras condições clínicas podem causar abdome agudo, tais como, abscesso renal, hérnias, doenças ginecológicas, rupturas de aneurisma aórtico, etc.

31 Diagnóstico Abdome Agudo
A síndrome de abdome agudo pode ser reconhecida apenas pelos seus sinais clínicos: dor abdominal aguda, de grau variável, mas habitualmente intensa; retesamento dos músculos abdominais, podendo chegar ao chamado “abdome em tábua”. Ela pode tratar-se de uma simples dispepsia ou algo potencialmente mais grave (como o rompimento da aorta, por exemplo). A natureza da enfermidade causal dependerá da observação de certas características clínicas e dos sintomas (localização, tipo e intensidade da dor; modo de iniciação; presença ou não de febre, vômitos, hematúria, melena; possibilidade ou não de gravidez; constipação, diarreia; icterícia; estado clínico geral do paciente) e deve ser confirmada por exames laboratoriais de sangue e de urina e por exames de imagens (radiografia, tomografia, ultrassonografia, ressonância magnética ou arteriografia, conforme o caso).

32 Tratamento Abdome Agudo
Em síntese, o tratamento do abdome agudo pode ser cirúrgico ou não cirúrgico. Em cerca de uma hora é possível fazer os exames mínimos básicos que evitem ou confirmem a necessidade de uma cirurgia. No entanto, diante de um quadro que não se consiga definir, não se deve perder tempo e é preferível operar, mesmo que depois se comprove que a intervenção cirúrgica não era indispensável, porque o quadro de abdome agudo é quase sempre potencialmente muito grave e requer uma atuação médica sem demora. Entretanto, deve-se evitar correr para a sala de cirurgia quando um paciente ainda não foi bem avaliado.

33 Abdome Doença de Crohn A Doença de Crohn é uma doença inflamatória séria do trato gastrointestinal. O Crohn afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal.

34 Causas e sintomas Abdome – Doença de Crohn
Não se conhece as causas exatas da Doença de Crohn e de outras DII. Sabe-se que não são transmissíveis e que ocorrem alterações das defesas do corpo nos portadores dessas doenças desencadeando o processo inflamatório. Na Doença de Crohn, a dor abdominal e a diarreia frequentemente surgem após as refeições. São comuns dores articulares (dores nas juntas), falta de apetite, perda de peso e febre. Outros sintomas precoces da Doença de Crohn são lesões da região anal, incluindo hemorroidas, fissuras, fístulas e abcessos.

35 Diagnóstico Abdome – Doença de Crohn
Não existe exame específico para identificar a Doença de Crohn e outras DII, mas os pacientes podem ser submetidos a radiografias com bário (da parte alta - trânsito intestinal ou da parte baixa - enema opaco) ou retosigmoidoscopia (retossigmoidoscopia) e colonoscopia (tubo iluminado introduzido pelo ânus).

36 Tratamento Abdome – Doença de Crohn
Os medicamentos mais utilizados para tratar a Doença de Crohn e outras DII são a sulfasalazina, a mesalazina e os corticoides. Todos reduzem a inflamação. A sulfasalazina é usada para tratar sintomas leves e moderados de ambas as enfermidades e para tentar impedir a recidiva deles, uma vez que se tenha obtido a remissão (diminuição da intensidade).  Os corticoides são administrados quando os sintomas da Doença de Crohn são mais severos; sua dose é diminuída lentamente até ser descontinuado quando da melhora dos sintomas. Outros medicamentos utilizados para tratar a Doença de Crohn são a azatioprina e a 6-mercaptopurina - drogas imunossupressoras que tentam reduzir os sintomas, fechar as fístulas e diminuir ou eliminar a dependência de algumas pessoas aos corticoides.

37 Abdomen Inchado Abdomen Inchado
Abdômen inchado, também chamado de distensão abdominal, é quando a área da barriga fica maior do que o normal. A pessoa sente que sua região abdominal está desconfortavelmente cheia. O inchaço na região do abdômen é um problema comum e afeta de 10 a 30% dos adultos. Além disso, o inchaço abdominal pode interferir na capacidade de uma pessoa trabalhar e participar de suas atividades sociais.

38 Causas Abdomen Inchado
O inchaço abdominal, ou distensão, é mais frequentemente causado por comer em excesso do que por doenças graves. No entanto, o abdômen inchado pode ser causado por:  Engolir ar (um tique nervoso) Acúmulo de líquido no abdômen (pode ser um sinal de problema médico grave) Gases nos intestinos por comer alimentos ricos em fibras (como frutas e verduras) Síndrome do intestino irritável Intolerância à lactose Cisto no ovário Obstrução intestinal parcial Gravidez Tensão pré-menstrual (TPM) Fibroma uterino Aumento de peso Azia Comer rápido demais Giardíase Anormalidades anatômicas do trato gastrointestinal Alguns tipos de medicamentos  O abdômen inchado também pode ser sintoma de um problema mais grave, como ascite, doença hepática, insuficiência renal aguda, insuficiência renal crônica, insuficiência cardíaca, doença celíaca, intolerância ao glúten, câncer de ovário e insuficiência pancreática.

39 Diagnóstico Abdomen Inchado
Entre as especialidades que podem diagnosticar abdômen inchado estão:  TC de abdómen ultra-som abdominal exames de sangue endoscopia ou sigmoidoscopia laparoscopia paracentese exame de fezes raio X de abdómen

40 Tratamento Abdomen Inchado
Se descansar e diminuir a quantidade de sódio em sua dieta não funcionam para aliviar os sintomas, o médico pode sugerir o uso de diuréticos. Diuréticos irão ajudar os seus rins a remover mais do fluido que está causando a distensão. Em casos raros, uma infecção pode se desenvolver no líquido de ascite. Se isso acontecer, você vai precisar se submeter a um rigoroso tratamento com antibiótico. Quando se trata de síndrome do intestino irritável e intolerância a lactose, ainda não há muitos tratamento médico disponível para aliviar a barriga inchada. No geral, em caso de outras condições subjacentes, mais ou menos severas, os tratamentos seriam direcionados à condição específica.

41 Bibliografia Minhavida.com.br Ministério da saúde Boasaúde.com.br Infoescola.com Drauziovarella.com.br Abc.med.br Abcdasaude.com.br Einstein.br-saude


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