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Coletânea de Poesias Poesia On Line 02/12/2.009 Mote: Balanço

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Apresentação em tema: "Coletânea de Poesias Poesia On Line 02/12/2.009 Mote: Balanço"— Transcrição da apresentação:

1 Coletânea de Poesias Poesia On Line 02/12/2.009 Mote: Balanço Por luciasukie

2 Agradeço a Kate pelo convite a ser motista e espero que gostem do meu mote de estréia...           Mote para hoje,             Sugestão de Mote: BALANÇO     BALANÇO     Balanço feito criança, cortando os ares, pra lá e pra cá...     Balanço entre altos e baixos,na vida, tentando me equilibrar...     Balanço feito bailarina, rodopiando a dançar...     Balanço do que fiz na vida tentando melhorar...     Balanço emocionada quando me deixo apaixonar...     Balanço!Há tantos tipos de balanço e todos nos fazem balançar...     Balanço eu, balança você! Às vezes é bom,e às vezes é triste balançar!     Balança, balançou ou está a balançar?         luciasukie      Lindas inspirações poéticas a todos!

3 BALANÇOS No tempo de criança tínhamos um balanço feito pelo meu pai e meu tio. Rodeado de lindas roseiras no meio do jardim, era para nós, uma delícia Balançar entre as flores, entre perfumes e borboletas. Mas, os balanços da vida nos levam a outros caminhos, muitos deles cobertos de espinhos outros até mais vantajosos, onde por apenas um salto, somos surpreendidos por uma vida diferente mudança de estilo, mudança de moradia e além de tudo isto ainda nos lembramos do nosso balanço com nostalgia... Valenciana [/color] (VicMag)    

4 Belo mote. Por ele vou fazer meu balanço
Belo mote! Por ele vou fazer meu balanço! Hoje, inspirada pelo mote Resolvo fazer um balanço... Revejo meus pinotes Valorizo meu avanço Hoje sou mulher forte e sensível Mesmo ainda incompreensível Sou autêntica, alcanço a sobrevivência Posso ser só, sem carência Vivi muitos momentos insanos Instantes loucos e jovianos Aprendi a surfar Nas ondas da vida a brincar Desfruto do amor que sempre dei Não nego, algumas vezes me enganei Sou mundana, sou mutante Sou tudo que provei Viver é melhor do que sonhar Colher é melhor do que plantar Sofrer é melhor do que não arriscar Ser feliz é todo meu buscar Neste balanço de vida Estou a lucrar com minhas vontades Amei verdade vivida Guardo minhas ousadas saudades Mariaw 03/12/09

5 Então... Balanço   não caio     não saio     não Vaio     Toshiba      barato?       Exato!
Não danço     nem canso         é ranço            que alcanço               e me lanço                nada manso....  Eu quis   num triz    quem diz   não fiz   refiz   Tais... Ronaldo Rhusso

6 Balanço Baloiçar foi meu prazer, e ao mais alto chegar E balancei tantas vezes, nesses balancés improvisados Uma corda, e uma pernada de uma árvore qualquer E nessa alegria viver, nesse baloiçar divagar Era como se tivesse asas e pelo espaço voar. Entre toda a criançada era eu tão atrevida Saltando do balançé em movimento ia na revoada da vida Noutros balanços andei, que na vida experimentei Sem cordas para me segurar, sem tabuinha para sentar, Sem alegria para me divertir, sem rede para me salvar A tempo saltei desses balanceios vilmente armadilhados e tão bem disfarçados para não me estatelar, nesses jogos agitados Que não eram de brincar, mas os enredos da vida. Que me impediam de chegar e os sonhos alcançar E de balanceio em balanceio, rebentei cordas que concertei, e de outras  a tempo me esquivei desviando-me de cinzas ainda quentes, de brasas ardentes e de fogueiras alterosas, e nesta vida continuo contrabalançando Arriscando o equilíbrio, e acautelando perigos. De tta 3~12~09

7 BALANÇO DA VIDA. Pra frente e pra cima, pra trás e pra baixo, Movimento cambiante, alegre e constante. No balanço da vida é aqui que me encaixo Com altos e baixos, sem parar, todo instante.  Muita vez orgulhoso, outras cabisbaixo, Militante às vezes, nem sempre o bastante Lutando ou cantando, que não me rebaixo, E busco vencer cada etapa adiante. No entanto, viver não é só balançar, Há tempos de espera, de se observar, Cair na folia, se aventurar e amar. E um homem feliz sempre há de encontrar Em  braços amantes, um colo, sonhar, E num balanço galante, então, descansar. São Luís, Augustus Vinícius

8 Perigo. Chove, cabelos molhados, Danço livre, pés na grama
Perigo! Chove, cabelos molhados, Danço livre, pés na grama... Só meu coração te chama Qual um sino em seus dobrados... Não, não somos namorados, Fique perto como amigo Nem sequer fale comigo! Seja uma pedra, uma planta, Senão  minha alma canta E te sentir... é um perigo! ElischaDewes________________

9 * Habitat sou ainda menina teu colo balanço dos meus sonhos Karinna* *

10 Até o equilíbrio © Soaroir de Campos Dez/03/2009 -São Paulo/SP
Balanço Soluços e solavancos. Poesia de Balanço, Nos flancos e barrancos Um dia te alcanço... No ar Entre  up and down Das fronteiras E clowns

11 Balanço Quisera eu viver num balanço Meus cabelos soltos a brincar com o vento Lá me sinto leve, alma solta De mãos contigo alcançamos o céu... Então te digo doce pássaro Neste balançar sinto teus versos Que à mim fascinam, imenso sentir Tenho-te aqui junto à mim... Venha agora, sem demora Viajaremos nos sonhos, pura ternura Balanço-me até as estrelas Chego a sentir a leveza de tua alma!                             Isabel Nocetti

12 No balanço da poesia Balança vento, me faz ser ventania e leva daqui este verso tristonho Faz o tempo voar colado à alegria que se perde nas asas quebradas de um sonho. Balança este grito abafado de medo e libera a canção que trago no meu peito Se for canção de amor, não há porque segredo Balança a minha voz que canto de qualquer jeito Balança a saudade, balança a lembrança Sacode a minha vida, me faz ser nostalgia Que neste remelexo eu volto a ser criança Que neste embalo todo eu sou só poesia Charlyane Mirielle 03/12/2009

13 Tanca 69 O vento sibila, Galhos agitam-se e quebram
Tanca 69 O vento sibila, Galhos agitam-se e quebram. Frágeis folhas morrem.    A vida na corda bamba    Balança ao sabor da sorte. Mardilê Friedrich Fabre 03/12/2009

14 BALANÇO DA POESIA Como criança levada, vivo a embalar-me no balanço da poesia, Sem saber dos perigos que isso tem, Sem saber aonde ela me levará nem de onde vem; Mas quero sempre o prazer do vento leve batendo no rosto, E o pulsar forte e ritmado do coração, Embalado no balanço da nossa aconchegante rede; E neste embalo do amor entonteço, E no ritmo da poesia em teus braços vivo e amanheço. brisasantana

15 Tanca 70 Tempos de criança. Não existia a maldade. Balança caixão
Tanca 70 Tempos de criança. Não existia a maldade. Balança caixão.      Hoje bailam... Lindos!!! Belos!!!      Os brinquedos... Fantasias Fiore Carlos

16 acalanto balance nos meus olhos
acalanto balance nos meus olhos... bem de perto, a cada vez que os meus aos seus se acheguem.               balance em minha boca...               encoste a sua devagar               sorva, explore, deixe-a aqui.                          balance em todos os meus                          refúgios, pedaços, impulsos,                          assim, como somos. Sunny Lóra 03 dez 2009

17 De repente ao passado, o olhar eu lanço E vejo as brincadeiras de criança, Revivo novamente esta lembrança E sobre a antiga rede ora descanso... Qual fora adolescente; vibro e danço, Porém o tempo injusto, sempre avança, Mantendo com a morte uma aliança, Procuro, inutilmente algum remanso Que possa me dizer da fantasia, Momentos tão fugazes de alegria, De tudo o que vivi, não sobrou nada... Fogueiras apagadas pelo tempo, Brinquedo preferido, passatempo; Cadeira de balanço está quebrada... Marcos Loures

18 Projetos rabiscados, Papéis amarelados, Retalhos do vivido, Jogados ao vento pela janela do tempo. Gavetas, armários, emoções, enfim, Tudo arrumado. Quanto espaço agora!... E no vazio do peito, Após um balanço de vidas e momentos, Só fica em vermelho a saudade.               Mariah Bonitah ♥

19 Balanço do meu Coração Balançando a vida com o coração
Balanço do meu Coração Balançando a vida com o coração. Cerquei-me de fato ... Em solidão. Balançava o Amor... Nas cordas da paixão... Doce ilusão. Por fim balancei a alma... Atingi os limites dos céus... Repousando nos sonhos. S☼LuNaMaRoSa Em: 03/11/2.009

20 Ao topo Cansado de fogo e betume Chegando   atin   gin   do     o           cume E  qua  se     m  a  s     cai   e       mascara Ceifara o mato da seara Gritara sem fogo sem lume De novo balança azedume Se joga  m  a  s  nada alcança Criança pendulando balança Criança tentando o seu cume

21 Obrigada, queridos poetas e poetisas
Obrigada, queridos poetas e poetisas!    Lindas palavras que foram ao presente, passado e futuro num lindo balançar...    Balançar para alcançar o equilíbrio, a solução...    E se cair... Cair em si!    Quando balanço, invento um tempo para sentir se pulo, alço vôos com risco de queda e de esfolar-me toda, ou se vou parando devagar procurando com segurança o meu chão!    Quando balanço, sinto-me vivendo, sentindo novas emoções, pensando em soluções criativas. Rindo ou caindo, balançar é muito bom!    Adorei o balanceio de todos...        luciasukie (04/12/2009)

22 Obrigada, queridos poetas e poetisas
Obrigada, queridos poetas e poetisas!    Lindas palavras que foram ao presente, passado e futuro num lindo balançar...    Balançar para alcançar o equilíbrio, a solução...    E se cair... Cair em si!    Quando balanço, invento um tempo para sentir se pulo, alço vôos com risco de queda e de esfolar-me toda, ou se vou parando devagar procurando com segurança o meu chão!    Quando balanço, sinto-me vivendo, sentindo novas emoções, pensando em soluções criativas. Rindo ou caindo, balançar é muito bom!    Adorei o balanceio de todos...        luciasukie (04/12/2009)

23 Os textos aqui editados são de responsabilidades
FORUM RECANTO DAS LETRAS Os textos aqui editados são de responsabilidades de seus autores. Imagens retiradas da internet Música:Sacha_Distel_-_La_Belle_Vie.wav FORMATAÇÃO: BY SoLuNaMaRoSa Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (Rosa MªA.Campos_SoLuNaMaRoSa_http://recantodasletras.uol.com.br/autores/solunamarosa). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.


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