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O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria

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Apresentação em tema: "O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria"— Transcrição da apresentação:

1 O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria
ENFERMEIRA SCHEILA CRISTINA DE MERCEDES COELHO

2 O Carrinho de Parada Cardiorrespiratória

3 O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria
Parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como a cessação das atividades respiratória e circulatória efetivas. A reanimação cardiorrespiratória (RCR) constitui um conjunto de intervenções que objetiva restabelecer a circulação efetiva e a oxigenação tissular.

4 O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria
Os profissionais de saúde devem estar preparados para atender, de forma sistematizada e padronizada, uma situação de emergência. Devem impor o atendimento imediato, com objetivo de evitar anóxia cerebral e hipóxia, visto que o limite para que não cause uma lesão no cérebro é de três minutos sem oxigênio, causando a partir deste uma isquemia e danos imprevisíveis.

5 O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria
Usado em Emergência o Carro de Parada é um armário que contém os equipamentos usados médicos e enfermeiros, quando acontece uma parada cardiopulmonar (PCR) onde vai exigir procedimentos de socorro imediatos. Conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a nomenclatura mais apropriada é Carrinho de Emergência.

6 O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria
Para que isso ocorra, o treinamento da equipe é fundamental, e todo o material necessário para esse momento deve estar disponível de forma imediata.

7 O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria
Neste Carrinho de Emergência devem conter: material de proteção, monitor e desfibrilador, tábua de parada, equipamentos de fibra ótica, equipamentos de laringoscopia, tubos endotraqueais (TET) ou tubos orotraqueais (TOT), vias aéreas, equipamento de intubação, equipamento de aspiração, equipamento de anestesia tópica, equipamentos de ventilação transtraqueal e outros.

8 O Carrinho de Parada Cardiorespiratoria
Cabe ao enfermeiro de preferência um diarista a responsabilidade da conferência e reposição do Carrinho de Emergência, esta responsabilidade deve ser protocolada de modo que toda equipe tenha acesso a sua conferência.

9 CUIDADOS COM O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
Alguns cuidados a serem observados para a sua utilização: a) Estar sempre organizado de forma ordenada, e toda equipe deve estar familiarizada onde esta guardado cada material; b) Gavetas chaveadas são contra-indicadas, com exceção á guarda dos psicotrópicos; c) Os critérios para identificação podem ser: ordem alfabética, ordem numérica crescente, padronização por cores contrastantes;

10 CUIDADOS COM O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
d) O excesso de materiais que dificultem a localização devem ser retirados; e) O local onde se encontra o carro de parada deve ser de fácil acesso, não conter obstáculos que dificultem sua remoção e deslocamento. f) Junto ao carrinho deve permanecer a tábua de reanimação; g) Deve ser revisado diariamente e após cada uso.

11 1.1 Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência
Para que não ocorra perda de tempo para a equipe e conseqüente dano ao paciente, os materiais e equipamentos devem estar preparados. Este preparo consiste em suprir constantemente os equipamentos e materiais indispensáveis em quantidades suficientes a qualquer momento e contando com uma rotina de reposição dos materiais e drogas utilizados, bem como testar os equipamentos a cada atendimento realizado, considerando que as emergências acontecem de forma imprevisível e muitas vezes, simultaneamente.

12 1.1 Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência
Todo o material de consumo deverá estar discriminado e quantificado em uma lista, facilitando o trabalho da pessoa responsável pela revisão e evitando a colocação de material insuficiente ou excessivo, o que igualmente dificultaria o atendimento.

13 1.1 Rotinas para Controle do Carrinho de Emergência
A rotina de reposição e manutenção também deve listar os pontos importantes a serem checados no início de cada plantão e após cada atendimento, tais como: verificar o perfeito funcionamento do ventilador mecânico, do desfibrilador, do aspirador, do laringoscópio, do ambú e demais equipamentos. A equipe deve reconhecer a importância em se utilizar esses materiais de forma exclusiva e criteriosa, não permitindo afetar no trabalho realizado.

14 2. MATERIAIS QUE DEVE CONTER O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
Para que tenhamos uma agilidade no atendimento á PCR, o carrinho deve conter, obrigatoriamente: • Máscara facial adequadamente inflada e do tamanho do rosto do paciente para que a respiração seja eficiente;

15 2. MATERIAIS QUE DEVE CONTER O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
• Ambú com intermediário para oxigênio conectado (a conexão para o tubo orotraqueal (TOT) deve ficar livre); • Fluxômetro com umidificador de oxigênio;

16 2. MATERIAIS QUE DEVE CONTER O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
• TOT (um de cada calibre) de preferência descartáveis, com cuff macio de grande volume e baixa pressão a fim de evitar posterior desconforto, edema, estenose e necrose traqueal. Cada TOT deve ter o seu adaptador com saída macho 15 mm adaptado. Os tamanhos recomendados para as mulheres são 7, 5-8 e para os homens, 8-8, 5; • Xylocaína gel;

17 2. MATERIAIS QUE DEVE CONTER O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
• Seringa de 10 ml para insuflar o cuff, de preferência descartável; • Gase, cadarço, luvas estéreis, pinça Manguil (para facilitar a colocação do tubo endotraqueal), esparadrapo, cânulas de Guedel; • Sondas de aspiração (calibre médio e grosso);

18 2. MATERIAIS QUE DEVE CONTER O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
• Válvula de aspiração com frasco coletor e intermediário adaptados; • Cabo de laringoscópio com duas pilhas novas (não guardá-las dentro do cabo);

19 2. MATERIAIS QUE DEVE CONTER O CARRINHO DE EMERGÊNCIA
• Lâminas para o laringoscópio, de diferentes tamanhos e formatos (curva e reta), com lâmpada em bom estado; • Seringas, agulhas de aspiração, equipos de soro, abocath e scalp descartáveis, cortador descartável de soro, SF 0,9%, SG 5%; • Desfibrilador com cabo terra devidamente instalado, acompanhado de gazes e pasta de eletrodos.

20 3. MEDICAMENTOS ADRENALINA ATROPINA AMINOFILINA ANCORON
BICARBONATO DE SÓDIO CEDILANIDE

21 3. MEDICAMENTOS DILACORON FENERGAN SOLUCORTEF GLICOSE 25 E 50%
GLUCONATO DE CÁLCIO PROPANOLOL

22 3. MEDICAMENTOS ISORDIL LASIX NITROPRUSSIATO DE SÓDIO NORADRENALINA
DOPAMINA

23 3. MEDICAMENTOS DOBUTAMINA STREPTOQUINASE SELOKEN PROCAMIDE PROTAMINA
XYLOCAÍNA

24 REFERENCIAS


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