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Devas e Espíritos da Natureza Sumário

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Apresentação em tema: "Devas e Espíritos da Natureza Sumário"— Transcrição da apresentação:

1 Devas e Espíritos da Natureza Sumário
INTRODUÇÃO O PRINCÍPIO DA VIBRAÇÃO DE HERMÉS O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO UNIVERSO DEVAS Conceito Funções e Evolução Auras e Formas Categorias Linguagem Colorida ESPÍRTOS DA NATUREZA Conceito Funções e Evolução Auras e Formas Tipos Método de Trabalho ROLAGEM MANUAL – USE O MOUSE

2 INTRODUÇÃO Em artigo anterior, “Formação dos Universos”, fizemos referência às Forças Construtoras: Fohat que, a partir da Substância Primordial, gerou o Átomo Primordial – ADI e, a partir deste, os Planos e Subplanos da Natureza; Prâna, Força Construtora, correspondente à segunda emanação da Mente Universal, responsável por levar a vida aos Planos e Subplanos, criados por Fohat. Vida e matéria revestem esse fluxo, que possibilitará a criação dos Reinos da Natureza; e KUNDALINI, Força Cósmica da Mente Universal (Mente Divina), que imprime Consciência, pela sua precipitação na Matéria.

3 Nesse mesmo artigo e no anterior “Criação dos Reinos”, encontramos a afirmativa: tanto na formação dos Universos, como na criação dos Reinos há o concurso de seres com experiência suficiente, para tal trabalho cósmico. Essa legião de seres pertence à outra hierarquia, que é paralela à hierarquia humana. O objeto desse artigo é discorrer sobre essa hierarquia, de forma a preenchermos a lacuna deixada nos artigos anteriores: o processo de como esses seres participam, não só da construção dos Universos e dos Reinos, mas também de espécie de preservação dos mesmos, bem como discorrer sobre essa hierarquia. As imagens aqui utilizadas, em sua maioria, foram copiadas do livro “O Reino dos Deuses” de Geoffrey Hodson. As ilustrações por ele utilizadas são pinturas de suas pesquisas e observações clarividentes. As pinturas foram realizadas por Ethelwinne M. Quail , com base nas descrições e observações do autor.

4 O PRINCÍPIO DA VIBRAÇÃO DE HERMÉS
“Nada está parado; tudo se move; tudo vibra.” O Movimento é manifestado em tudo no Universo, nada está parado, tudo se move, vibra, circula. Além de tudo estar em movimento e vibração constante, as diferenças entre as diversas manifestações do Poder Universal são devidas, inteiramente, à variação da escala e do modo das vibrações. A Ciência Moderna provou, que Matéria e Energia são, simplesmente, modos diferentes de movimentos vibratórios.

5 O Universo se manifesta em Sete Planos
O Universo se manifesta em Sete Planos. As matérias, que constituem esses planos se diferenciam por suas vibrações. Assim, no plano mais superior, temos freqüências vibratórias, praticamente, infinitas. Enquanto no plano mais inferior, temos freqüências vibratórias bem menores. O movimento das Emanações Primordiais, ou seja das Três Forças Construtoras deveriam estar em freqüências vibratórias inimagináveis . Então, para a consecução dos Universos, um processo repetitivo de redução dessas frequências inimagináveis, deve ter viabilizado os Planos, os Subplanos e os Reinos.

6 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO UNIVERSO
As Forças Criadoras, de que todas as formas são o produto, procedem de fonte central, a Mente Cósmica. Os seres, pertencentes à hierarquia paralela à humana, e que participam da construção dos Universos e dos Reinos, servem de transformador dessas forças, ou energias. Esses seres são conhecidos como Devas e Elementais ou Espíritos da Natureza. As forças criadoras são: vertidas perpetuamente nesse fluxo de sua fonte original até a manifestação material; e passam pelos corpos e auras dos Devas e Espíritos da Natureza. Durante o processo é transformada, reduzida em sua potência primordial. Assim, essa hierarquia, paralela á humana, construtora dos Universos e Reinos é, também, transformadora das Forças Construtoras, ou Energias Construtoras.

7 Os Devas recebem e, como resistindo ao s fluxo dessas Forças Construtoras, lhe reduzem a intensidade. Dos Devas de planos superiores, passa para Devas de planos inferiores, até atingir os mundos físicos. Aí com o auxílio dos Espíritos da Natureza, transformam a matéria nas formas concebidas pela Mente Criadora. Em artigo anterior, mencionamos a Força Construtora Fohat como “Mensageiro de Deus”. É como se a Idéia do Criador, ou os Arquétipos Divinos, sobre Universos, Reinos e as mais elementares formas, fossem sendo decodificadas por essa cadeia de Devas, até chegar a ordens específicas de construção. Ordens dos Devas dos planos inferiores aos Espíritos da Natureza. Grosseiramente, para ilustrar esse inimaginável processo, poderíamos fazer analogia com o processo de construção de um edifício. Consideramos o criador de um edifício o Arquiteto, que idealizou o edifício e não teve qualquer participação na sua construção, a qual foi realizada por Operários, sob a responsabilidade de um Engenheiro e supervisão de um Mestre -de - Obras.

8 Depois de o Arquiteto ter idealizado a obra, alguns Engenheiros, de especialidades diferentes, detalham em projetos o arquétipo do edifício, se assim poderíamos chamar a ideação básica do Arquiteto. Da mesma forma o “Supremo Arquiteto” idealiza a Sua Manifestação e Devas de Planos diferentes realizam os projetos de execução, e ou ordenam a construção, que será realizada pelos responsáveis pela construção e manutenção da Natureza – os Espíritos da Natureza. O Criador é o Arquiteto, que realiza a Ideação do Universo; os Devas são os Engenheiros especialistas; e os Mestres-de-Obra que, conhecedores do Projeto, orientam e coordenam os Operários, no caso, os Espíritos da Natureza ou Elementais. A tradição relata esse processo oculto da seguinte maneira:“Os Deuses dos mundos Divinos desde os Luzeiros(Arcanjos Solares) aos Planetários (Anjos Planetários) atuam como transformadores da Energia Primordial, oriunda do Sol Central. Esses Seres recebem poderosos influxos do Poder Criador e, como resistindo a esses influxos, lhes reduz a intensidade e continua neste processo até chegar aos Devas, que transferem aos Espíritos da Natureza, ou Elementais que, por sua vez, transferem energia aos reinos materiais da manifestação”.

9 DEVAS CONCEITO As Hierarquias Dévicas ou Angélicas são inteligências criadoras em perpétua atividade. Criam e dão formas aos componentes da vida organizada universal. São as obreiras do Eterno, que objetivam a Ideação Cósmica, a Vontade Una. Nos aspectos exotéricos das Religiões Antigas, estes Seres foram antropomorfizados e receberam nomes tradicionais. Entretanto, esses seres foram encarados como formas de pensamento, dotadas de elevados poderes. Estas formas –pensamentos foram criadas, pelos instrutores iniciados dos povos primitivos, para aproximar as massas às hierarquias criadoras . Não existiria qualquer possibilidade daquela massa emocional, comunicar-se, entender o abstrato dévico.

10 DEVA DE PAISAGEM Estas figuras simbólicas, também, serviram de canais, pelos quais as Inteligências Reais poderiam ser invocadas e espargir sua influência benéfica, voltada para nossa evolução. Não podemos confundir esses deuses exotéricos com os onipresentes artífices da Única Força Propulsora, pela qual todas as coisas são feitas e sem a qual nada do que foi feito teria sido feito. Do Gnomo, Espírito da Natureza de vibração mais densa, ao Deva do plano mais superior, todas essas inteligências tornam manifesto o Único e Divino Pensamento, sem intervenção da individualidade. Os Devas são seres que pertencem a um mundo paralelo e não passam pela família humana. Eles coordenam todo o processo em que a Essência Monádica se reveste de Matéria Formal. São seres que preexistem aos Sete Reinos. Este Deva preside área da Província do Cabo da Boa Esperança, na África do Sul, abrangendo muitos milhares de quilômetros quadrados. São Devas que assistem tanto ao desenvolvimento da forma, quanto ao despertar da consciência do reino animal dos desertos, planícies e montanhas de sua região

11 DEVA CURADOR FUNÇÕES E EVOLUÇÃO Segundo o conhecimento esotérico, os Devas desempenham as mais diversas funções, consoante a sua hierarquia. Assim, existem várias categorias de Devas:criadores; curadores; guardiães; protetores... Entretanto, como exposto anteriormente, os Devas são: os decodificadores da Ideação Criadora trazida pelo Mensageiro de Deus, Fohat; são os transmissores da vida, por meio da redução de potência da Energia Vital, Prâna; são os canais de transporte e redutores da potência de Kundalini, para impressão da Consciência, quando essa Força Criadora precipita-se na matéria. Deva, cuja função é a cura. Dirige correntes de energias de cura, para a restabelecer o equilíbrio nas vestes etérica e astral. Afinam o “Verbo” do indivíduo, discordante durante a moléstia. Tais operações são muito mais eficazes, quando, conscientemente, invocamos e cooperamos com os Devas Curadores. Ou seja, mantemos a mente concentrada nesses Seres invisíveis. A oração, feita conscientemente é uma das formas dessa invocação.

12 Os Devas exercem funções nos três Reinos Elementais e podem manejar os Construtores Menores, ou seja, os Elementais ou Espíritos da Natureza. Maha-Rajas, os Devas Rajas dos hindus são os Senhores Supremos dos Espíritos da Natureza. Segundo a tradição, são conhecidos como os Globos Alados e ocupam os quatro Pontos Cardeais. Os Devas evoluem, assim como os homens, pelo serviço que prestam. Trata-se de Lei Universal. Os próprios Espíritos da Natureza mudam de categoria à medida que executam as tarefas, para as quais foram programados pela Mente Cósmica. Seus estados de consciência caracterizam-se, pela universalidade e impessoalidade. Desprendidos, só visam cumprir, conscientemente, a tarefa que lhes foi confiada pelo Eterno. Aquilata-se o potencial evolutivo dos Devas pela sua capacidade de absorver, reter e expandir as Energias Cósmicas.

13 AURAS E FORMAS Os Devas têm aspectos diferentes, consoante seu estado de evolução. Os Devas dos planos superiores ou seja: Mental Superior; Búdico; e Atmíco, não possuem formas definidas. Possuem amplas auras, brilhantes, multicoloridas, mais parecendo sóis, de cujos núcleos fluem, de forma contínua, ondas de energias. Os raios de seus auras alcançam grandes distâncias. Os embriões de formas que se delineiam nos seus núcleos centrais, praticamente, são indefiníveis pelo esplendor ofuscante que as envolvem. Daí serem classificados como Hierarquias Arrúpicas, ou sem formas. Nos planos inferiores da manifestação, vão tomando formas mais definidas, à medida que vão descendo de patamar evolucional, dependendo da ordem a que pertençam ou da função que exerçam. Quanto mais próximo do Plano Físico, mais os contornos das formas se destacam, muito embora todas as criaturas dos planos sutis são sempre rodeadas de um aura brilhante e vívido. Os Devas, habitantes dos planos: Mental Inferior; e Astral são classificados como Hierarquias Rúpicas, ou com formas.

14 CATEGORIAS LINGUAGEM COLORIDA
Roberto Lucílola, no “Fiat Lux”, caderno 7, assim especifica as categorias dos Devas: - Kama-Devas, são Seres cujo corpo mais denso é constituído de matéria astral. Vivem naturalmente no Plano Astral; - Rupa Devas, são Seres que vivem naturalmente nos quatro níveis inferiores do Plano Mental. O corpo mais denso desses Devas é constituído de matéria do Mental Concreto; e - Arrupa Devas, são Seres que vivem normalmente nos três níveis superiores do Plano Mental. O corpo mais denso desses Devas é constituído de matéria do Mental Superior, ou Abstrato. LINGUAGEM COLORIDA Para os Devas e para os clarividentes são objetivos, todos os fenômenos de emoção e pensamento, os quais,diferentemente , nós os percebemos subjetivos. Os Devas vêem os processos de pensamento, emoção e aspiração como fenômenos externos e materiais, porque vivem nos mundos do sentimento, pensamento e intuição.

15 A comunicação entre Devas produz mais cores do que sons
A comunicação entre Devas produz mais cores do que sons. Um sistema de simbologia é incluído em sua linguagem. Símbolos e lampejos de cores sempre aparecem nos mundos invisíveis, como naturais expressões do pensamento,tanto humano como dévico ou angélico. Sua linguagem colorida se assemelha ao antigo senzar (língua sacerdotal), no qual cada letra e sílaba são a expressão de uma verdade básica. A linguagem mental e emocional dos Devas é instintiva e natural. Não necessita qualquer esforço consciente de sua parte na escolha e manifestação da cor, forma ou símbolo. Em vista da impessoalidade desses Seres, nossas tentativas de relacionamento com os mesmos só serão bem sucedidas, no caso de estarmos muito impregnados de amor universal. Segundo relatos de iniciados, os Devas costumam atender, quando se busca inspiração para execução de um trabalho altruísta.

16 Para qualquer relacionamento com as forças dévicas, ou invocações mágicas, onde se opera com os Espíritos da Natureza, a linguagem humana não é entendida pelos Devas. A linguagem mágica se efetua através de: vibrações sonoras, ou determinados sons específicos, chamados mantrans; determinados símbolos ou hierogramas mágicos; perfumes; incensos;e objetos imantados. O processo de comunicação dificilmente será consumado, se o ambiente não for condignamente preparado. Seja num santuário, ou junto à Natureza.

17 ESPÍRITOS DA NATUREZA CONCEITO
Os Espíritos da Natureza ou Elementais são criaturas não individualizadas, com inteligência: instintiva; programada para realizar determinada tarefa; e manejadas por Hierarquias Superiores, que têm conhecimento do Projeto Divino. Agem instintivamente sob a inspiração dos Devas. Os Espíritos Da Natureza são forças que constroem a Natureza, evidentemente sob a orientação de consciências superiores que, por sua vez, obedecem ao delineado pelos Arquétipos Cósmicos. Os Espíritos da Natureza são veículos de partículas de vida-energia e estão em busca de consciência. São forças vivas da Natureza procurando plasmar as idéias contidas no plano arquetípico, nos mundos formais. Portanto, atuam no mundo das formas (Físico), das sensações (Astral) e no mundo dos pensamentos (Mental).

18 O ilustre Alquimista Paracelso afirmava que; “ por trás do aspecto material dos quatro elementos, existe uma contraparte espiritual e invisível, denominada de Gênios”, que correspondem aos Espíritos da Natureza. Espíritos da Natureza são das mais variadas e infinitas formas. Realizam trabalho de natureza construtiva nos quatro elementos que formam a Terra. Elaboram tudo que existe na Natureza. Paracelso afirmava mais: “enquanto o homem é composto de várias naturezas: espírito, alma e corpo, os Espíritos da Natureza têm um único princípio: A ESSÊNCIA ESPIRITUAL DOS QUATRO ELEMENTOS: o ponto de partida de toda a vida material - o protoplasma, que é o aspecto subjetivo da matéria, designado por GÊNIO”. FUNÇÕES E EVOLUÇÃO A função principal dos Espíritos da Natureza é a de transformar a matéria nas formas concebidas pela Mente Criadora. Entretanto, exercem essa função de forma instintiva e sob a inspiração dos Devas. Sua evolução ocorre à medida que executam as tarefas, para as quais foram programados pela Mente Cósmica. Ou seja, mudam de categoria, conforme os serviços prestados, da mesma forma como os Devas.

19 AURAS E FORMAS Segundo os clarividentes, os auras dos Espíritos da Natureza não alcançam cinco centímetros de diâmetro. A evolução desses minúsculos seres ocorrerá através das idades, pela prática constante do processo: absorção; retenção; e expansão do Hálito Divino provido do Sol. Esse processo promoverá um aumento constante não só do aura como também do núcleo. Apesar de pequenas, são extremamente belas. Os Espíritos da Natureza usam duas formas distintas; Corpo Astral, que é sua forma permanente; e Veículo Etérico, temporariamente materializado. A forma astral consiste de uma aura esférica multicolorida, circundando a delicada. Forma de fada. Usam o Veículo Etérico por duas razões, pelo menos. Uma delas é que, quando se emprega um corpo etérico, a mente embrionária, normalmente inconsciente, é difundida por todo grupo, que experimenta um senso adicional de individualidade ou entidade.

20 A outra é que uma vitalidade e atividade crescente são atingidas, pelo contacto mais direto com o mundo físico. A matéria etérica é muito mais próxima dos três estados de matéria física: sólido, líquido e gasoso, do que a matéria astral. Sob essas condições, os Espíritos da Natureza emergem dos níveis astrais para os etéricos, onde se tornam mais facilmente visíveis e mais amiúde são vistos. Com os veículos etéricos, os Espíritos da Natureza brincam, dançam, vêem-se uns aos outros e, em alguma medida, imitam os seres humanos, e se ligam aos suficientemente sensitivos, para perceberem sua presença e, até mesmo, se comunicarem com eles. TIPOS Os Espíritos da Natureza têm seus tipos relacionados aos quatro elementos : terra; água; fogo; e ar. Entretanto, para cada tipo correspondente a um elemento, os Espíritos da Natureza podem apresentar-se de várias formas.

21 Duendes; Elfos; Gnomos (propriamente ditos); Homúnculos e Fadas.
Assim, para o Elemento Terra, teríamos o Espírito da Natureza do tipo Gnomo, o qual pode apresentar-se nas mais diversas formas: Duendes; Elfos; Gnomos (propriamente ditos); Homúnculos e Fadas. Conforme Paracelso, o “Gênio Espiritual do Elemento Terra” seria o Carbo-Gênio. De maneira análoga teríamos: Elemento Água - Ondinas nas formas: Ondinas (propriamente ditas), Espíritos do Mar, Espíritos da Cachoeira; Espíritos do Lago e Fadas; Gênio - Hidro-gênio; FADA DAS ROSEIRAS ONDINAS-FADAS DE LAGO

22 MÉTODO DE TRABALHO Elemento Fogo – Salamandras com formas indefinidas.
Gênio – Nitro-gênio; e Elemento Ar – Silfos com formas semelhantes à humana e estatura menor: Silfos propriamente ditos e Fadas. Gênio – Oxi-gênio MÉTODO DE TRABALHO Tanto Devas como Espíritos da Natureza exercem suas funções utilizando o mesmo método de trabalho dos mundos sutis, baseado em três operações com as energias Cósmicas: ABSORÇÃO; ASSIMILAÇÃO ; EXPANSÃO (ou SECREÇÃO). SILFO DO MAR

23 Para os Elementais ou Espíritos da Natureza, o trabalho é uma fonte de prazer e alegria. Quando do término da Expansão, ao liberarem o excesso de energia cósmica absorvida, esses Seres experimentam um êxtase e exaltação superiores. Os clarividentes têm o privilégio de saborear o fantástico balé do trabalho dos Espíritos da natureza.

24 ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E FORMATAÇÃO: J. COÊLHO
FONTES: Livros: Série Magia – Instrutor Vidal – Publicação da Sociedade Brasileira de Eubiose-SBE; Caderno Fiat Lux , nº 7 de Roberto Lucíola – Instrutor da SBE; e “O Reino dos Deuses” e “O Reino dos Devas e dos Espíritos da Natureza” de Geoffrey Hodson. IMAGENS: Ilutrações do livro “O Reino dos Deuses” de Geofgfrey Hodson; e dos sites: planetabrasil.webnod.com.br; e portalangels.com.br. MÚSICA: Overture 'Lohengrin' - Wagner ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E FORMATAÇÃO: J. COÊLHO


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