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Educação Inclusiva e Formação de Professores

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Apresentação em tema: "Educação Inclusiva e Formação de Professores"— Transcrição da apresentação:

1 Educação Inclusiva e Formação de Professores
Profª. Rosangela Nezeiro da Fonseca Jacob

2 DEFICIÊNCIA Segundo RIBAS (1983), o termo “deficiente” tem um significado muito forte. Ser deficiente antes de tudo é não ser capaz, não ser eficaz. O deficiente é considerado o não-eficiente. Adquire, pois uma conotação negativa.

3 DEFICIÊNCIA TERMO CORRETO: pessoa com deficiência. No Brasil, tornou-se bastante popular, acentuadamente entre 1986 e 1996, o uso do termo portador de deficiência (e suas flexões no feminino e no plural). Pessoas com deficiência vêm ponderando que elas não portam deficiência; que a deficiência que elas têm não é como coisas que às vezes portamos e às vezes não portamos (por exemplo, um documento de identidade, um guarda-chuva). Sassaki, 2008

4 CLASSIFICAÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS
Com base no Relatório Internacional à Junta Executiva da UNICEF,citado por ROSADAS (1984) e na classificação apresentada por SEAMAN e DePAUW (1982) são consideradas as seguintes categorias para efeito de estudo: Deficiência Intelectual (leve,moderada,severa e profunda) Deficiência auditiva (parcial ou total) Deficiência visual (parcial ou total) Deficiência física (ortopédica ou neurológica) Distúrbios de saúde (por ex: diabéticas, hemofilia, asma brônquica...) Deficiência da fala ou linguagem (dificuldades na comunicação) Problemas de conduta desajustada ou psicótica (por ex: autismo, doença mental...) Distúrbios de aprendizagem e Combinações das categorias acima citadas

5 DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOTORA
Segundo Telford & Sawrey (1978), essa deficiência caracteriza-se por um distúrbio da estrutura anatômica ou da função, que interfere na movimentação e/ou locomoção da pessoa. Diferentes graus : Leve – sem alterações na rotina Moderada - modificações no ritmo e na rotina / barreiras arquitetônica Grave - alto grau de dependência

6 CAUSAS QUE PODEM CAUSAR DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOTORA
Falta de oxigênio: complicações durante a gravidez e durante o parto podem causar falta de oxigênio no cérebro Nascimento prematuro: problemas respiratórios causados por prematuridade da criança também pode ser causa de falta de oxigênio no cérebro. Incompatibilidade RH:o conflito de tipos de sangue entre a mãe e o feto pode ocorrer se um certo elemento, o fator RH,estiver faltando ao sangue da criança,o que pode afetar o seu cérebro.

7 CAUSAS QUE PODEM CAUSAR DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOTORA
Doenças da mãe: algumas doenças como rubéola e toxoplasmose podem afetar seriamente o cérebro do feto, principalmente nos três primeiros meses de gestação Durante a infância: acidentes, envenenamentos, espancamentos, afogamentos, doenças como meningite também podem causar danos ao cérebro.

8 PARALISIA CEREBRAL Definição: caracteriza-se pôr um transtorno da postura e do movimento, associado a um tônus anormal de característica permanente mas não imutável, resultante de uma desordem não progressiva no encéfalo em desenvolvimento, ocorrendo no período pré, peri ou pós-natal (até os primeiros dois anos de vida) que acaba acarretando alterações no desenvolvimento motor normal (Bobath, 1979)”.

9 PARALISIA CEREBRAL “é um distúrbio do movimento e da postura, persistente porém não invariável, que surge nos primeiros anos de vida devido a condições não progressivas do cérebro, resultado da interferência no seu desenvolvimento” Little Club, 1959, 1962

10 PARALISIA CEREBRAL Durante os primeiros meses e anos de vida, modificações no tono muscular e na função motora podem ser bastante evidentes e, na verdade, o diagnóstico do tipo de paralisia cerebral e mesmo a paralisia cerebral poderá somente ser feito por volta dos 3/4 anos de idade

11 Etiologia Com freqüência, não conseguimos determinar a etiologia da paralisia cerebral em um determinado paciente A paralisia cerebral pode ter origem multifatorial sendo que alguns fatores podem ser operantes apenas em crianças com outras condições associadas (por exemplo: nascimento pré-termo e desnutrição intra-uterina)

12 Etiologia fatores pré-natais desordens genéticas
desordens cromossômicas infecções congênitas: rubéola citomegalovirus toxoplasmose sífilis HIV mal formações encefálicas leucomalácia peri-ventricular distúrbios metabólicos: diabetes desnutrição

13 Etiologia fatores tóxicos: Medicamentosos álcool drogas
fatores perinatais (início do parto até o final da primeira semana de vida) edema cerebral e choque neonatal hemorragia intracraniana septicemia e/ou infecção do SNC evidências definidas de encefalopatia hipóxico-isquêmica com: sinais neurológicos anormais no período neonatal pobres condições cárdio-respiratórias no período neonatal

14 Etiologia fatores pós-natais meningoencefalites
encefalopatias desmielinizantes pós-infecciosas pós-vacinais traumatismos crânio-encefálicos patologias vasculares cerebrais convulsões prolongadas estes fatores são responsáveis por menos de 10% dos casos de paralisia cerebral

15 PARALISIA CEREBRAL Classificação da Deficiência Física:
Distribuição Corpórea Tetraparesia (9 a 43%): prejuízo motor dos mmii é = ou < do que dos mmss. Diparesia (10 a 35%): comprometimento maior dos mmii com relação aos mmss. Hemiparesia (25 a 40%): apenas um hemicorpo é comprometido.

16 Paralisia Cerebral: outros comprometimentos
Crises convulsivas: As convulsões de difícil controle podem acarretar novas lesões cerebrais. Alterações oculares e visuais: ametropia, estrabismos, ambliopia, atrofia óptica, deficiência visual cortical – decorrente de lesões nas vias e no córtex visual. Deficiência Auditiva Distúrbios da fala e linguagem: relacionadas com os órgãos fono-articulatórios. Dificuldades de alimentação: disfagia, refluxo gastroesofágico, desnutrição crônica. Disfunções corticais superiores: as apraxias (incapacidade de realizar um ato motor aprendido complexo), as agnosias (ausência de reconhecimento de uma percepção normal), afasias (alterações nos processos de codificação da linguagem), e os distúrbios de atenção, concentração , memória e aprendizagem.

17 Deficiência Intelectual (Mental) X Doença Mental
Segundo o DSM IV (Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais, edição de 1994), a deficiência intelectual é caracterizada por: “Um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, autocuidados, vida doméstica, habilidades sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, auto-suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança. O início deve ocorrer antes dos 18 anos.”

18 Deficiência Intelectual (Mental) X Doença Mental
Distúrbio mental grave que altera a personalidade da pessoa. A enfermidade causa o comprometimento dos juízos de valor e realidade. Em alguns casos, a doença fica evidenciada pela desarmonia da conduta do indivíduo em relação às regras que disciplinam a vida normal em sociedade;

19 Deficiência Intelectual CID - 10 OMS (1993)
F 70 - F 79 F 70 retardo mental leve QI entre F 71 retardo mental moderado QI entre F 72 retardo mental severo QI entre F 73 retardo mental profundo QI abaixo de 20

20 American Association on Mental Retardation (AAMR) - 2002
Cinco itens para a definição de Deficiência Intelectual: 1. as limitações no funcionamento atual devem ser considerados dentro do contexto dos ambientes típicos da idade de seus pares da mesma idade e cultura; 2. uma avaliação válida deverá considerar as diversidades lingüísticas e culturais bem como as diferenças na comunicação, sensoriais, motoras e fatores comportamentais;

21 American Association on Mental Retardation (AAMR) - 2002
3. no mesmo indivíduo, limitações frequentemente coexistem com potencialidades; 4. propósito importante ao se descrever as limitações é desenvolver o perfil do suporte necessário; 5. com suporte personalizado apropriado, por período de tempo adequado, o funcionamento da pessoa com deficiência intelectual deverá melhorar.

22 American Association on Mental Retardation (AAMR) - 2002
Os pacientes deverão ser avaliados em cinco dimensões: habilidades intelectuais; comportamento adaptativo (conceitual, social e habilidades práticas); participação, interações e regras sociais; saúde ( saúde física, saúde mental e etiologia); contexto (ambiente, cultura).

23 DEFICIÊNCIA AUDITIVA Redução ou ausência da capacidade de ouvir determinados sons, em diferentes graus de intensidade /fatores que afetam a orelha externa, média, interna. Pode ser Leve, Moderada,Severa ou Profunda

24 CLASSIFICAÇÃO Leve – Apresenta perda auditiva de até 40 dB. Impede a percepção perfeita de todos os fonemas da palavra, mas não aquisição normal da linguagem. Pode, no entanto, causar algum problema articulatório ou dificuldade na leitura e/ou escrita. Moderada – Apresenta perda auditiva entre 40 e 70 dB. Esses limites se encontram no nível da percepção da palavra, sendo necessário uma voz de certa intensidade para que seja claramente percebida. Apresenta maior dificuldade de discriminação auditiva em ambientes ruidosos. Identifica as palavras mais significativas, mas tem dificuldade na compreensão de certos termos de relação e/ou frases gramaticais complexas.  

25 CLASSIFICAÇÃO Severa: Apresenta uma perda auditiva entre 70 e 90 dB. Essa perda permite a identificação de alguns ruídos familiares e apenas a percepção da voz de timbre mais forte. A compreensão verbal vai depender da utilização da percepção visual e da observação do contexto das situações. Profunda: O aluno com surdez profunda apresenta perda auditiva superior a 90 dB. Essa perda é muito grave e pode privar o indivíduo da percepção e identificação da voz humana, impedindo-o de adquirir naturalmente a linguagem oral.

26 Tipos de Deficiência Auditiva
Condutiva: Quando ocorre qualquer interferência na transmissão do som desde o conduto auditivo externo até a orelha interna. A grande maioria das deficiências auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico. Várias causa, entre elas pode-se citar: Corpos estranhos no conduto auditivo externo, tampões de cera , otite externa e média, mal formação congênita do conduto auditivo, inflamação da membrana timpânica, perfuração do tímpano, obstrução da tuba auditiva, etc.

27 Tipos de Deficiência Auditiva
Sensório-Neural : Quando há uma impossibilidade de recepção do som por lesão das células ciliadas da orelha interna ou do nervo auditivo. Este tipo de deficiência auditiva é irreversível. A deficiência auditiva sensório-neural pode ser de origem hereditária como problemas da mãe no pré-natal tais como a rubéola, sífilis, herpes, toxoplasmose, alcoolismo, toxemia, diabetes etc. Também podem ser causadas por traumas físicos, prematuridade, baixo peso ao nascimento, trauma de parto, meningite, encefalite, caxumba, sarampo etc.

28 Tipos de Deficiência Auditiva
Mista : Quando há uma alteração na condução do som até o órgão terminal sensorial associada à lesão do órgão sensorial ou do nervo auditivo. O audiograma mostra geralmente limiares de condução óssea abaixo dos níveis normais, embora com comprometimento menos intenso do que nos limiares de condução aérea.

29 Tipos de Deficiência Auditiva
Central ou Surdez Central: Este tipo de deficiência auditiva não é, necessariamente, acompanhado de diminuição da sensitividade auditiva, mas manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras. Decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral (Sistema Nervoso Central).

30 CAUSAS Pré natal Hereditariedade;
Infecções: rubéola materna, toxoplasmose, sífilis; Ototoxidade: agentes químicos ou terapêutico que podem chegar a placenta.

31 CAUSAS Neonatal Anoxia (sofrimento fetal);
Icterícia neonatal (incompatibilidade do fator RH do sangue da mãe e do bebê); Prematuridade Traumatismo obstétrico

32 CAUSAS Pós – natal Infecções: meningites, sarampo, labirintite, ototoxidade; Traumatismo craniano; Otoesclerose;

33 DEFICIÊNCIA VISUAL O termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ ou cirúrgico e uso de óculos convencionais.

34 DEFICIÊNCIA VISUAL Cegueira -  Doença na qual a capacidade visual de ambos os olhos é igual a zero, sem qualquer tipo de percepção luminosa. Há casos onde nem o tratamento médico-cirúrgico é capaz de beneficiar o indivíduo que sofre a perda da visão. Em outras situações, a pessoa apresenta dificuldades de locomoção e de orientação espacial Visão subnormal - É quando existe algum grau de visão que possibilita a percepção luminosa e a percepção de objetos, sendo possível discriminar e reconhecer algo, mesmo com baixos limiares de visão. A visão é utilizada em todas as tarefas diárias e caracteriza-se pela redução do campo visual ou alterações da visão central

35 VISÃO SUBNORMAL Embora a redução da visão central seja a mais comum, a visão subnormal pode resultar da: diminuição do campo visual periférico redução ou perda da visão de cores dificuldade do olho se ajustar a diferentes intensidades de iluminação ou diminuição da sensibilidade ao contraste. Tipos diferentes de visão subnormal requerem diferentes maneiras de assistência, por exemplo, pessoas nascidas com visão subnormal têm diferentes necessidades daquelas que ficaram nessa condição já na idade adulta.

36 VISÃO SUBNORMAL Não deve ser confundida com a cegueira
Visão melhorada por meio de técnicas e auxílios especiais, como o uso de óculos, lentes de contato ou tratamentos e cirurgias oftalmológicas. Diminuição da capacidade visual- enxerga como se olhasse por um tubo ou apresentar uma mancha escura na parte central da visão ao tentar fixar um objeto Pedagogicamente, lê impressos ampliados ou com auxílio de recursos ópticos. Muita dificuldade para ler e reconhecer pessoas e objetos

37 ANATOMIA DO OLHO Córnea: Transmite e foca a luz para dentro do olho.
Íris: Ajuda a regular a quantidade de luz. Pupila: Seu diâmetro determina a quantidade de luz que entra. Cristalino : Ajuda a focalizar a luz na retina. Vítreo: Preenche o conteúdo do olho. Retina: Recebe a luz e produz estímulos que são transmitidos através do nervo óptico até o cérebro. Mácula: Contém células especiais sensíveis a luz. É responsável pela percepção de detalhes finos da visão. Nervo Óptico: Transporta os impulsos formados pela retina até o cérebro, que interpreta as imagens.

38 ENCONTRO Toque em seu braço e se apresente ou toque em seu braço e diga o seu nome; Apresentação da pessoa: virar a pessoa cega para a frente de quem quer apresentar; Nunca se afaste sem avisar que está saindo do lado da pessoa.

39 AMBIENTE Faça uma visita monitorada dizendo onde ficam cada local (seja claro e indique a distância em metros) Utilize expressões como direita e esquerda,em cima e em baixo, frente e atrás. Nunca diga aqui e ali Nunca deixe portas entreabertas Conserve os lugares e corredores de passagem livres de obstáculos e sempre avise se a mobília for mudada de lugar Em locais novos diga discretamente onde estão os objetos, mobílias e cômodos. Avise também quem são as pessoas que estão nesse lugar

40 RUA Atravessar rua –coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado ou no seu ombro,e deixe que ela acompanhe o seu corpo enquanto vai andando Avise sempre com antecedência se existe degraus, pisos escorregadios,buracos ou qualquer obstáculo Em local estreito –vá a frente e coloque seu braço para trás A bengala - extensão da pessoa com deficiência visual – não puxe e nem tente guiá-la por esse equipamento

41 SENTAR Direcione as mãos da pessoa por trás do encosto do assento (descreva o assento) Em automóvel – coloque a mão da pessoa na lateral da porta e em seguida no encosto do assento

42 SURDOCEGUEIRA “A CRIANÇA SURDOCEGA TEM UMA DAS DEFICIÊNCIAS MENOS ENTENDIDAS. NÃO É UMA CRIANÇA CEGA QUE NÃO PODE OUVIR, OU UMA SURDA QUE NÃO CONSEGUE VER. É UMA CRIANÇA COM PRIVAÇÕES MULTISENSORIAIS, A QUEM FOI EFETIVAMENTE NEGADO O USO SIMULTÂNEO DOS DOIS SENTIDOS DISTAIS.” (MCINNES E TREFFRY , 1982, p. XIII).

43 SURDOCEGUEIRA “É UMA CONDIÇÃO QUE RESULTA DA COMBINAÇÃO DE ACENTUADAS LIMITAÇÕES NO DOMÍNIO SENSORIAL – VISÃO E AUDIÇÃO -, CAUSANDO-LHE DIFICULDADES ÚNICAS, NOMEADAMENTE EM TERMOS DA COMUNICAÇÃO E COM GRAVES IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO.” (DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA, NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, LISBOA, PORTUGAL).

44 SURDOCEGUEIRA A AUSÊNCIA OU A LIMITAÇÃO DA VISÃO E DA AUDIÇÃO SIMULTANEAMENTE ACARRETA UMA CONDIÇÃO ÚNICA DE PERCEPÇÃO E REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE, SENDO A DIFICULDADE COM A COMUNICAÇÃO O QUE MAIS CARACTERIZA A PESSOA SURDOCEGA.

45 SURDOCEGUEIRA INTENSIDADE DAS PERDAS
SURDOCEGUEIRA TOTAL;  SURDEZ PROFUNDA COM RESÍDUO VISUAL; SURDEZ MODERADA OU LEVE COM CEGUEIRA; SURDEZ MODERADA COM RESÍDUO VISUAL; PERDAS LEVES, TANTO AUDITIVAS QUANTO VISUAIS.

46 SURDOCEGUEIRA ÉPOCA DE AQUISIÇÃO
SURDOCEGO CONGENITO; SURDOCEGUEIRA APÓS O NASCIMENTO, MAS ANTES DA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM; SURDEZ ANTES DA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E POSTERIOR CEGUEIRA; SURDOCEGUEIRA APÓS A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM; CEGOS COM POSTERIOR SURDEZ.

47 DESAFIOS DA PESSOA COM SURDOCEGUEIRA
RESTRIÇÃO AO ACESSO À INFORMAÇÃO; RESTRIÇÃO DE ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE; RESTRIÇÃO DAS OPORTUNIDADES DE EXPERIÊNCIAS; RESTRIÇÃO AO ACESSO À EDUCAÇÃO;

48 DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA “INDIVÍDUOS COM LIMITAÇÕES ACENTUADAS NO DOMÍNIO COGNITIVO, QUE REQUEREM APOIO PERMANENTE E QUE TEM ASSOCIADO LIMITAÇÕES NO DOMÍNIO MOTOR, OU NO DOMÍNIO SENSORIAL (VISÃO OU AUDIÇÃO). PODEM AINDA APRESENTAR NECESSIDADE DE CUIDADOS DE SAÚDE ESPECIAIS.” (ORELOVE E SOBSEY, 1996:1)

49 DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA “DEFICIÊNCIAS SEVERAS NAS CRIANÇAS E JOVENS, CAUSADOS PELOS SEUS GRAVES PROBLEMAS FÍSICOS, MENTAIS OU EMOCIONAIS, QUE IMPEDEM A REALIZAÇÃO DOS SEUS DESEMPENHOS. NECESSITAM DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA: EDUCATIVO, MÉDICO, SOCIAL E PSICOLÓGICO, A FIM DE MAXIMIZAR TODOS OS SEUS POTENCIAIS COM VISTA À AUTONOMIA E SOCIALIZAÇÃO.” (Yoder, David e Villaruel, Francisco, 1985).

50 DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA “O termo deficiência múltipla tem sido utilizado, com freqüência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. No entanto, não é o somatório dessas alterações que caracterizam a múltipla deficiência, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais, de comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas”. (MEC, SEESP, Educação Infantil: Saberes e práticas da inclusão; 4, 2003, p. 11 ).

51 DESAFIOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA
RESTRIÇÃO DE MOVIMENTOS; DEFORMIDADES ÓSSEAS; PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E PULMONARES; CONVULSÕES; DESORDENS SENSORIAIS: visual e auditiva; DIFICULDADES EM GENERALIZAR AS HABILIDADES APRENDIDAS. APRENDEM AS HABILIDADES MAIS LENTAMENTE. TENDEM A ESQUECER HABILIDADES QUE NÃO SÃO PRATICADAS. TEM DIFICULDADE EM GENERALIZAR HABILIDADES DE UMA SITUAÇÃO PARA OUTRA

52 Bibliografia www.schwartzman.com.br
FONSECA, L.F; LIMA, C.L.A. Paralisia Cerebral. Ed. Guanabara Koogan, RJ 2004 SCWARTZMAN, José Salomão. Síndrome de down. 2ª ed. São Paulo: Memnon, 2003. QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos - a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Amaral, Isabel et al. Participação e atividade para alunos com multideficiência e deficiência visual. Impact –MDVI, 2006.


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