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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

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Apresentação em tema: "RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I"— Transcrição da apresentação:

1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

2 APOIOS APOIO MÓVEL FIG. 02 – APOIO MÓVEL (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA)
Entende-se por apoio, o elemento de vinculação (vínculo) da estrutura propriamente dita com o solo ou qualquer outro elemento da infraestrutura (fundação) e/ou superestrutura (pilares, vigas e lajes). APOIO MÓVEL Em um laboratório, um apoio móvel pode ser formado por dois berços (superior e inferior), um rolo entre eles que permite a rotação e dois outros rolos nos quais se apoia o berço inferior, permitindo a translação do conjunto sobre a superfície de apoio. O sistema possui dois graus de liberdade, isto é, rotação e translação paralela à superfície de apoio. O sistema possui apenas uma reação cuja direção é perpendicular à superfície de apoio e passa pelo centro do rolo que dá formação a rótula. A figura 01 representa este tipo de apoio, a figura 02 mostra sua representação esquemática e a figura 03 sua forma mais comum em estruturas de madeira. FIG. 02 – APOIO MÓVEL (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA) FIG. 01 – APOIO MÓVEL (ESQUEMA DE LABORATÓRIO)

3 FIG. 03 – APOIO MÓVEL (EXEMPLO EM ESTRUTURAS DE MADEIRA)
B) VISTA LATERAL A) PERSPECTIVA DO APOIO FIG. 03 – APOIO MÓVEL (EXEMPLO EM ESTRUTURAS DE MADEIRA) C) VISTA FRONTAL

4 FIG. 05 – APOIO FIXO (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA)
O apoio fixo difere do apoio móvel apenas por não permitir a translação pode ser montado em laboratório, conforme representação da figura 04. O sistema possui somente um grau de liberdade, a rotação. Sua reação é de direção desconhecida, podendo ser decomposta em duas, uma perpendicular e outra paralela à superfície de apoio. A figura 05 mostra a representação esquemática deste apoio e a figura 06 sua forma mais comum em estruturas de madeira. FIG. 05 – APOIO FIXO (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA) FIG. 04 – APOIO FIXO (ESQUEMA DE LABORATÓRIO)

5 FIG. 06 – APOIO FIXO (EXEMPLO EM ESTRUTURAS DE MADEIRA)
B) VISTA LATERAL A) PERSPECTIVA DO APOIO C) VISTA FRONTAL FIG. 06 – APOIO FIXO (EXEMPLO EM ESTRUTURAS DE MADEIRA)

6 FIG. 08 – ENGASTAMENTO MÓVEL (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA)
Um engastamento móvel pode ser montado, em laboratório, conforme a representação da figura 07. O sistema possui somente um grau de liberdade, ou seja, a translação paralela à superfície de apoio. Sua reação é definida por um momento, dito momento de engastamento, que impede a rotação, e uma reação perpendicular à superfície de apoio passando pelo eixo médio dos rolos, que impede a translação na direção deste eixo. O engastamento móvel pode ser representado de forma esquemática conforme a figura 08. Em estruturas de madeira esse engastamento é pouco utilizado, podendo, entretanto, ser associado à colocação da peça de madeira em um orifício, preparado com antecedência, em um bloco de concreto, sem que ocorra aderência da madeira ao concreto. FIG. 08 – ENGASTAMENTO MÓVEL (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA) FIG. 07 – ESGASTAMENTO MÓVEL (ESQUEMA DE LABORATÓRIO)

7 FIG. 10 – ENGASTAMENTO FIXO (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA)
O engastamento fixo é um tipo de apoio, que não possui grau de liberdade. Sua reação é definida através de três parâmetros: reação perpendicular e reação paralela ao eixo longitudinal da peça e momento de engastamento. As reações impedem as translações e o momento impede a rotação. Este tipo de engastamento, em estruturas de madeira, pode ser conseguido pelo simples embutimento da peça de madeira em um bloco de concreto, onde deverá existir a aderência da peça ao concreto. Esta aderência é melhorada, na prática, pela colocação de pregos na região, da peça, embutida no bloco de concreto. FIG. 10 – ENGASTAMENTO FIXO (REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA) FIG. 09 – ESGASTAMENTO FIXO (ESQUEMA DE LABORATÓRIO)


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