EQUIPE AGLAIA P. SANTANA LILIAN L. MORAES LUCIANE M. MARQUES.

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1 EQUIPE AGLAIA P. SANTANA LILIAN L. MORAES LUCIANE M. MARQUES

2 CÓDIGO DO BOLETO BANCÁRIO CONSELHO NACIONAL DE AUTOMAÇÃO BANCÁRIA(CNAB).

3 HISTÓRIA Início – Décadas de 70 e 80 marcaram a chegada da tecnologia à interação cliente- banco em todo o mundo; No Brasil a cobrança eletrônica iniciou na década de 90; No Brasil a cobrança eletrônica iniciou na década de 90; Para implementação da cobrança foi necessário a padronização do código de barras nos bloquetos de cobrança.

4 OBJETIVOS Substituição do fluxo de papéis por informações eletrônicas; Proporcionar maiores facilidades de atendimento aos clientes; Agilidade nos pagamentos;

5 ABRANGÊNCIA Aceito somente em Território Nacional; Utilizado para quitação de pequenas contas. Exemplos: Mensalidades escolares; Faturas de cartão de crédito; Condomínios, etc.

6 VANTAGENS E BENEFÍCIOS AGILIDADE E RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS; MODERNIZAÇÃO DO SERVIÇO DE COMPENSAÇÃO; REDUÇÃO DE CUSTOS; PRATICIDADE E SEGURANÇA.

7 ÓRGÃOS REGULADORES FEBRABAN (Federação Brasileira das Associações de Bancos); BACEN (Banco Central do Brasil); SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro)

8 COMPOSIÇÃO

9 DESCRIÇÃO DA LINHA DIGITÁVEL BBBMC.CCCCd CCCCC. CCCCCd.CCCCC.CCCCCd D VVVVVVVVVVVVVV B – nº. do banco M – Moeda V – Valor e Fator de Vencimento C - Campo Livre d – Dígito Verificador do Campo D – Dígito Verificador Geral da linha

10 FIM