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O engendramento das ações afirmativas no contexto brasileiro

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Apresentação em tema: "O engendramento das ações afirmativas no contexto brasileiro"— Transcrição da apresentação:

1 O engendramento das ações afirmativas no contexto brasileiro
Alex Eleotério

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3 Somos todxs iguais?

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7 CONTRADIÇÕES

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9 CRIMINALIZAÇÃO DA POBREZA
Tem raízes culturais e ideológicas acentuadas na história do Brasil; Culpabilizar o pobre por sua condição de pobreza e pelo que decorre dela. Não se evidencia o que produz a pobreza.

10 DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS

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14 O MENDIGO GATO Para os demais, principalmente para os negros, o flagelo é o “seu destino natural”, é a condição dada, posta. Sua história, que não se difere da de muitos outros, a não ser pelas características físicas, ganha espaço na mídia e provoca comoção social. Isso ocorre por que se seguisse a “ordem natural das coisas” a rua não deveria ser o seu lugar, por isso o empenho em reverter sua situação.

15 Temos uma população que só se torna visível socialmente quando causa alguns transtorno a ordem social.

16 ORIGENS Segundo Todorov (1993) as discussões, ensaios e teorias sobre a diversidade humana e, consequentemente, sobre raças na cultura ocidental emergiram como resultado das grandes viagens e “descobertas” iniciadas no século XV, pois foi a partir destes encontros entre a “civilização” europeia e os índios americanos, os negros africanos e os asiáticos, que surgiu a necessidade de classificar e definir o que era e quem era a humanidade. Com efeito, esse autor argumenta que “o racismo é um comportamento antigo e de extensão provavelmente universal; o racialismo é um movimento de ideias nascido na Europa ocidental, cujo grande período vai de meados do século XVIII a meados do século XX” (Todorov, 1993; 107).

17 É que narciso acha feio o que não é espelho...

18 Preocupação ... “O fim do sistema escravista, em 1888, coloca aos pensadores brasileiros uma questão até então não crucial: a construção de uma nação e de uma identidade nacional. Ora, esta se configura problemática, tendo em vista a nova categoria de cidadãos: os ex-escravizados negros. Como transformá-los em elementos constituintes da nacionalidade e da identidade brasileira quando a estrutura mental herdada do passado, que os considerava apenas como coisas e força animal de trabalho, ainda não mudou?” (Munanga, 2008; 48)

19 E os negros???... Devido à marginalização e à falta de políticas sociais públicas destinadas à inserção social dos ex-escravos na sociedade de classes e com essas políticas de imigração que significavam a exclusão do negro do mercado de trabalho, a extinção da população negra passa a ser racionalmente arquitetada e aguardada a médio e longo prazo. Pesquisas elaboradas por intelectuais do inicio do século XX, como Martim Francisco, Edgar Roquete Pinto entre outros, previam que até o ano de 2012 a população negra estaria extinta do Brasil (Skidmore, 2012; apud SOUZA, 2015).

20 A carne mais barata do mercado é a carne negra...

21 O museu de grandes novidades ... (Cazuza)

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23 O ESTADO..... ESQUERDA: Políticas Sociais - Estado Providência
Os problemas sociais decorrentes da lógica da desigualdade, foram até por volta de 1920 tratado com REPRESSÃO. Após, o Estado Brasileiro passou a associar REPRESSÃO com POLÍTICA SOCIAL. Para Bourdieu, o Estado para manter a ordem, tem duas mãos: ESQUERDA: Políticas Sociais - Estado Providência DIREITA: Ações repressivas – Estado Penal

24 JUVENTUDE: DESTINATÁRIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Proteção Social; Inserção à profissionalização; Combate a violência Participação Cidadã

25 As políticas públicas devem desenvolver ações que tratem as pessoas de forma igual?

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30 Podemos dizer que em princípio temos uma legislação que trata pessoas diferentes de forma igual, mas reconhecendo que nosso público é diverso e que as demandas advindas não se apresentam do mesmo modo, as Políticas Públicas devem desenvolver ações diferenciadas, identificando e respeitando a diversidade, pluralidade e a desigualdade. Com o intuito de chegarmos ao ponto de não termos mais situações que impeçam o desenvolvimento pleno e saudável da juventude.

31 Para Wacquant, quando o Estado se recrudesce em seu aparato Social, o que protagoniza é o Estado Penal. Assim, os efeitos da falta de investimento em políticas públicas para juventude é sentido por toda a sociedade e tentado solucionar com medidas hipócritas e pouco eficientes.

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33 ESTATUTO DA JUVENTUDE Lei nº /2013 Desafios: Tornar a Política de Juventude transversal a todas as outras políticas;

34 PARTICIPAÇÃO Possibilitar que grupos populacionais que historicamente estiveram apartados das discussões e decisões possam participar dos espaços deliberativos e propositivos; Permanece como desafio a maior inclusão de negras e negros, moradores de periferias, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, pessoas com deficiência, população LGBT, jovens rurais, assim como jovens dos municípios do interior.

35 Favorecer espaços de participação para a / da juventude;
Criar mecanismos de diálogos e aproximação com os jovens que por motivo de trabalho ou estudo estão distantes dos espaços deliberativos.

36 Garantias da lei /2013 I - Direito à Cidadania, à Participação Social e Política e à Representação Juvenil; II - Direito à Educação; III - Direito à Profissionalização, ao Trabalho e à Renda; IV - Direito à Diversidade e à Igualdade; V - Direito à Saúde; VI - Direito à Cultura; VII - Direito à Comunicação e à Liberdade de Expressão; VIII - Direito ao Desporto e ao Lazer; IX - Direito à Sustentabilidade e ao Meio Ambiente X - Direito ao Território e à Mobilidade; XI - Direito à Segurança Pública e ao Acesso à Justiça.

37 “Avalia-se a inteligência de um indivíduo pelo número de incertezas que ele é capaz de suportar.” E. Kant (XVIII)

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