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ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECER

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Apresentação em tema: "ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECER"— Transcrição da apresentação:

1 ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO ENVELHECER

2 ENVELHECIMENTO NORMAL
Envelhecimento é um processo contínuo que se inicia com a união dos gametas masculino e feminino(zigoto). Existem muitas teorias estudando o mecanismo do envelhecimento/a causa é ainda obscura. As várias teorias caem em alguns desses dois grupos. Hipótese “aleatória” – Esta sugere que o processo de envelhecimento resulta das contingências de viver, desgaste progressivo, acúmulo de produtos gastos, entre outros . Hipótese fundamentalista – Esta sugere que o envelhecimento é geneticamente programado por algum tipo de “relógio biológico” que pode se localizar em toda célula ou que podem influenciar outros tecidos de uma localização central como o cérebro.

3 ENVELHECIMENTO NORMAL
Geriatria é a especialidade médica que trata de doenças de idosos ou de doentes idosos, mas também se preocupa em prolongar a vida com saúde. Gerontologia é a ciência que estuda o processo do envelhecimento. Cuida da personalidade e da conduta do idoso, levando em conta todos os aspectos ambientais e culturais do envelhecer. .

4 ENVELHECIMENTO CELULAR
O processo de envelhecimento é chamado de senilidade Caracteriza-se por um declínio gradual no funcionamento de todos os sistemas do corpo Envelhecimento da pele Alguns dos mais importantes são: Epiderme: em idade avançada tende a se tornar seca, flácida e muito fina, com a perda das cristas epidérmicas e com o decréscimo do tamanho do queratinócito. A cicatrização de ferimentos se torna mais lenta no idoso.

5 ENVELHECIMENTO CELULAR
Folículos pilosos: uma redução difusa na sua densidade é ocasionada pelo envelhecimento. Pode ocorrer no homem um aumento no crescimento da sobrancelha e dos pêlos em volta do meato acústico externo. A razão disso é obscura. Glândulas Sebáceas: a taxa de excreção de sebo se mantém estável depois da puberdade até próximo dos quarenta anos, mas depois disso tende a ter um declínio gradual que é maior nas mulheres. Isto reflete mais mudanças hormonais do que o envelhecimento em si. Glândulas sudoríparas: há uma redução no seu número e uma diminuição de secreção por glândula. As glândulas apócrinas se tornam menos ativas, uma vez que são influenciadas por hormônios e algumas podem atrofiar, mas algumas se mantêm imutáveis mesmo com idade avançada.

6 ENVELHECIMENTO CELULAR
Pigmentação: O lentigo senil (manchas senis), que é encontrado nas peles expostas na maioria dos indivíduos acima dos 50 anos, resulta da proliferação localizada de melanócitos na junção dermo-epidermal. Cabelos: acredita-se que seu embranquecimento seja devido ao decréscimo do número de melanócitos . Derme: O suporte estrutural determinado pela derme vai se perdendo, de modo que a pele torna-se menos elástica, mais fina e menos hábil para resistir a alterações mecânicas.

7 ENVELHECIMENTO CELULAR
Terminações nervosas: tendem a se reduzir em número com a idade avançada, mas terminações nervosas livres têm mudanças relativamente pequenas. Pessoas idosas mostram um decréscimo na sensibilidade à dor cutânea. Atividade endócrina: tende a declinar com o passar da idade

8 ENVELHECIMENTO MUSCULAR
Sistema muscular Uma das conseqüências do processo normal de envelhecimento é a perda de massa muscular ou sarcopenia. Fatores que contribuem para maximizar os efeitos do envelhecimento muscular: doenças crônicas degenerativas desnutrição inatividade física e alterações no sistema nervoso podem contribuir para a perda da força com a idade. Conseqüências da sarcopenia diminuição da habilidade da produção de força. No entanto, esta perda não é universal.

9 ENVELHECIMENTO ÓSSEO ENVELHECIMENTO ARTICULAR
A reabsorção do osso antigo permanece mais ou menos a mesma, mas a assimilação do cálcio e outros minerais diminui, causando diminuição da densidade óssea. Quando esta diminuição da densidade óssea atinge 30%, o indivíduo passa a ser enquadrado como osteoporótico. ENVELHECIMENTO ARTICULAR Sistema articular Durante o envelhecimento, a elasticidade dos tendões, ligamentos e cápsulas articulares diminuem devido a deficiências do colágeno, acarretando restrição da mobilidade, amplitude de movimentos e flexibilidade das articulações.

10 ENVELHECIMENTO CARDIOVASCULAR
Sistema cardiovascular Com o avanço da idade, o endocárdio torna-se espessado. No miocárdio, o colágeno torna-se endurecido (esclerose). No epicárdio, o tecido conjuntivo pode estar consideravelmente expandido pela deposição de tecido adiposo. Esqueleto Cardíaco * No esqueleto cardíaco envelhecido, são encontrados focos de calcificação. Vasos Sangüíneos * Com o envelhecimento, verifica-se um alongamento e tortuosidade das artérias, graças à perda de fibras elásticas.

11 ENVELHECIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Diminuição da insuflação máxima, devido à perda de elasticidade do tecido pulmonar Redução das trocas gasosas, devido a uma diminuição na superfície respiratória. Diminuição da capacidade vital Enfraquecimento dos músculos respiratórios, como o diafragma. Em pessoas idosas saudáveis, esse enfraquecimento é pouco importante. Em idosos que tiveram doenças como pneumonia, no entanto, esse enfraquecimento é relevante porque a pneumonia pode favorecer a redução da força dos músculos respiratórios

12 ENVELHECIMENTO DO SISTEMA NERVOSO
O envelhecimento promove uma série de alterações anatômicas e químicas no encéfalo e medula. Todos os organismos seguem uma trajetória de vida; esse trajeto pode ser dividido em 3 fases: Crescimento e desenvolvimento geral; Fase reprodutiva; Senescência ou envelhecimento – sendo esta a última das fases caracterizada, inevitavelmente, pelo declínio da capacidade funcional do organismo – é a morte, a única certeza que qualquer humano pode ter na vida.

13 FORMAS DE PREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO
Sistema Muscular: seu envelhecimento pode ser amenizado pela prática regular de atividade física. Sistema Esquelético: o seu bom funcionamento pode ser preservado por uma alimentação saudável (rica em cálcio) e pela exposição ao sol (em horários adequados e sempre com proteção). Pele: para retardar seu envelhecimento, é aconselhável o uso de filtro solar, expor-se ao sol em horários adequados, alimentar-se de maneira saudável (uma alimentação rica em proteínas é essencial para a produção de fibras elásticas e colágenas) e ingerir água regularmente. Sistema Articular: para a prevenção de seu envelhecimento recomenda-se fazer alongamentos regularmente e evitar atividades físicas de alto impacto.

14 OS MITOS DOS CONCEITOS O IDOSO VOLTA A SER CRIANÇA
TRATAR VELHO É IGUAL A TRATAR CRIANÇA E FÁCIL CUIDAR DO IDOSO “ACHISMO” INFANTILIZAÇÃO/IDIOTIZAÇÃO A VELHICE É A MELHOR IDADE

15 OS MITOS DAS TERAPÊUTICAS
É POSSÍVEL IMPEDIR OU RETARDAR O ENVELHECIMENTO ? NÃO É POSSÍVEL A ATIVIDADE FÍSICA A DIETA DEVE SER RESTRITA A IATROGENIA X NECESSIDADE DOS REMÉDIOS ELE(A) É MUITO VELHO PARA SER SUBMETIDO A ISTO: PROCEDIMENTOS HOSPITALIZAÇÃO/CIRURGIA UTI NÃO É LOCAL DE VELHO ELE NÃO PODE SABER/DECIDIR

16 OS MITOS DA CIDADANIA O IDOSO NÃO SE INTERESSA MAIS PELOS ACONTECIMENTOS VOTAR NÃO É IMPORTANTE OS DIREITOS SÃO NEGADOS ESTÁ NA HORA DE SE APOSENTAR , INCLUSIVE DO SEU PRÓPRIO GERENCIAMENTO O IDOSO NÃO PODE SE AUTO-CUIDAR

17 OS MITOS DAS DOENÇAS SÃO PRÓPRIOS DA VELHICE:
AS INCONTINÊNCIAS URINÁRIAS A PERDA DA MEMÓRIA AS ALTERAÇÕES DA SEXUALIDADE TRISTEZA E APATIA TONTURA PERDAS SENSORIAIS A HIPERTENSÃO A OSTEOPOROSE O TREMOR  D. PARKINSON PERDA DE EQUILÍBRIO

18 O QUE FAZER ? ENTENDER O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO ABORDAGEM ADEQUADA


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