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Pontos chaves – como utilizar?
Apoio mínimo, nos lugares certos, durante o movimento Espere a reação e analise a sua qualidade
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Em todos os manuseios há a mão guia e a mão auxiliar.
A mão guia conduz a sucessão de movimentos; a mão auxiliar completa o movimento ou provê a estabilidade necessária para completar a seqüência. A colocação das mãos varia com a necessidade do paciente e as metas do terapeuta.
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Dependendo da resposta esperada pelo terapeuta suas mãos podem posicionar-se sobre articulações ou sobre músculos
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As mãos sobre as articulações favorecem a amplitude de movimento do paciente
A mão sobre o músculo favorece a sua contração
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Pontos chaves Proximal: ombro, quadril, cabeça cças com menor controle
Distal: tornozelo, joelho, cotovelo, punho cças com maior controle
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Ponto chave Cabeça Extensão da cabeça com extensão de cintura escapular elevação da cabeça em prono, sentado e em pé; facilita a extensão do resto do corpo
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Ponto chave Cabeça Flexão de cabeça com flexão da cintura escapular
- inibe espasticidade extensora em espásticos e atetóides, quando estão em supino - facilita o controle de cabeça qdo puxado para sentar
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Ponto chave MMSS Rotação interna de ombro com protração
- inibe espasmo extensor – atetóides - em espásticos aumenta a atividade flexora
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Ponto chave MMSS Rotação externa de ombro com supinação e extensão de cotovelos - inibe a flexão e aumenta a extensão do corpo
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Ponto chave MMSS Abdução horizontal com rotação externa, supinação e extensão de cotovelo - inibe a espasticidade flexora e facilita a abertura dos dedos e mão
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Ponto chave MMSS Elevação dos braços com rotação interna
- inibe a espasticidade flexora e a pressão para baixo ajuda a extensão do tronco, quadris e pernas nas quadri e diplegias
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Ponto chave MMSS Extensão dos braços diagonalmente para trás
- inibe a espasticidade flexora - pode ser mais eficaz em casos graves
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Ponto chave MMSS Extensão dos braços diagonalmente para trás
- facilita a abertura de mão e dedos - deve ser feita, se possível, com abdução e rot. externa
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Ponto chave MMSS Abdução do polegar com supinação
- facilita a abertura de mão e dedos
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Ponto chave MMII e Pelve
Flexão dos MMII - facilita a abdução e rotação externa e dorsiflexores dos tornozelos
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Ponto chave MMII e Pelve
Rotação externa com extensão - facilita a abdução e dorsiflexores dos tornozelos
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Ponto chave - Prono Cabeça levantada, braços estendidos acima da cabeça - facilita a extensão de quadril e MMII
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Ponto chave - Prono Cabeça levantada mas com os braços estendidos em abdução horizontal - facilita a extensão do tronco, abertura de dedos e abdução das pernas
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Ponto chave - Supino Flexão dos MMII em abdução contra o abdomen, com alguma pressão para baixo - facilita o movimento dos braços para frente e mãos na linha média
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Ponto chave - Sentada Flexão de quadril, tronco para frente, pernas abduzidas - facilita extensão de tronco e a elevação de cabeça Deve ser feito com os MMII em extensão
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Ponto chave - Sentada Adução dos braços estendidos, segurando os braços para frente - estabiliza a cintura escapular e facilita o controle de cabeça qdo puxado para sentar
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Ponto chave Pressão sobre o esterno e flexão do tronco (dorsal)
- inibe a retração do pescoço e ombro e traz a cabeça e braços para frente, para controle de cabeça e alcance para frente
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Ponto chave – ajoelhado, em pé e marcha
Flexão dos braços com pronação e rot. Int e flexão de tronco - inibe espasmos extensores e hiperextensão de quadril e joelhos (atetóides)
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Ponto chave – ajoelhado, em pé e marcha
Extensão dos braços com rot. Externa, sendo mantidos em diagonal para trás - inibe a espasticidade dos flexores do tronco, quadril e pernas nos espásticos.
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Técnicas de estimulação Tátil e Proprioceptiva
Quando são utilizadas??? Quando a espasticidade estiver reduzida ou inibida Falta de input sensorial Falta de experiência sensório-motora
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Técnicas de estimulação Tátil e Proprioceptiva
Principais Técnicas Suporte de peso, pressão, resistência Placing (colocação) e Holding(manutenção) Tapping
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Suporte de peso com ou sem pressão e resistência
Transferências Nas cças espásticas não utilizar posturas estáticas. Realizar as transferências em grandes amplitudes Nas cças atáxicas e atetóides realizar de forma mais estática, com as transferências em amplitudes menores e mais lentas
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Placing Quando o paciente consegue manter um movimento em qualquer etapa, automaticamente ou voluntáriamente Importante para o mecanismo de controle postural normal (MCPN) e controle de um movimento voluntário
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Holding Manutenção dos movimentos e controle postural, de forma automática e voluntária
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Tapping Tapping de inibição Tapping de pressão Tapping alternado
Tapping por deslizamento
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Tapping de inibição Aumentar a função dos músculos que não conseguem contrair-se por causa da hiperatividade de seus antagonistas
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Tapping de pressão Aumentar o tônus Manutenção postural
Ativam contração simultânea de antagonistas e agonistas Alinhamento (pré-requisito para realizar o tapping de pressão)
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Tapping alternado Melhora a graduação de contração entre agonistas e antagonistas Estimula reação de balance
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Tapping de deslizamento
Feito sobre o músculo de uma forma firme e deslizante Ativa a contração muscular
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OBRIGADA!!!!!
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