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Sylvia Wiedemann Azevedo

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Apresentação em tema: "Sylvia Wiedemann Azevedo"— Transcrição da apresentação:

1 Sylvia Wiedemann Azevedo
Osteoporose Sylvia Wiedemann Azevedo

2 Diagnóstico Densitometria óssea: T score Z score Normal: até -1 DP
Osteopenia: entre -1 e -2,5 DP Osteoporose: menor que -2,5 DP Ou fratura patológica

3 Densitometria mineral óssea Quando pedir?
Mulheres com 65 anos ou mais Fratura patológica (ambos os sexos) Mulheres menopausadas com menos de 65 anos e 1 fator de risco adicional, sem contar raça branca.

4 Fatores de risco Não modificáveis: idade raça biotipo menopausa precoce fratura anterior história familiar Modificáveis: deficiências nutricionais tabagismo alcoolismo sedentarismo Comorbidades : hipertireoidismo hiperparatireoidismo doença renal crônica Uso crônico de corticóides, heparina e antiretrovirais

5 Quando medicar? Diagnóstico de osteoporose
Osteopenia + 1 fator de risco para osteoporose Quando prevenir ? Sempre e principalmente na presença de fatores de risco. Pico de massa óssea = 20 anos

6 Necessidades nutricionais diárias
1,5 g de cálcio 400 a 800 UI de vitamina D Dosagens séricas de vitamina D (hidroxivitamina D) e cálcio. Medida da calciúria Cálcio x cálculos renais = ?

7 Opções terapêuticas – Bisfosfonados VO
Administração semanal ou fracionada diariamente alendronato 35 a 70 mg/semana risedronato 35 mg/semana ibandronato 150 mg/mês (dose única) Efeitos colaterais: dispepsia e úlceras esofagianas , artralgia e mialgia

8 Opções terapêuticas- modulador seletivo de receptor estrogênico
Raloxifeno: efeito estrogênico no osso e produção lipídica, efeito antiestrogênico sobre mama e endométrio Tromboembolismo “fogachos”, câimbras,

9 Opções terapêuticas- calcitonina
Spray nasal 200 UI/dia ou intramuscular /subcutâneo 100 UI/dia Efeitos colaterais: dor nas costas e rinite Menos efetivo que teriparatida ou bisfosfonados

10 Opções terapêuticas- teriparatida
20 microgramas subcutâneo/dia , de forma intermitente PTH recombinante Inibe reabsorção óssea e estimula neoformação Indicado para pacientes com alto risco para fratura.

11 Opções terapêuticas- TRH
Estrogênios com ou sem progesteronas Todas as vias de administração e doses disponíveis têm impacto sobre a massa óssea. TRH isolada produziu queda de 34% em fraturas de quadril. TRH + reposição de vitamina D e cálcio produziu também ganho de massa óssea. (WHI)

12 Terapias combinadas Não há dados suficientes para justificar a terapia combinada. Até agora, o ganho de massa óssea foi muito pequeno.

13 Escolhendo a terapia 1a escolha= bisfosfonados
alendronato e risedronato têm redução confirmada de fratura de quadril . Ibandronato ainda necessita + estudos 2a escolha = raloxifeno Intolerância gástrica aos bfs e/ou alto risco para ca de mama 3a escolha = teriparatida Alto custo, baixa disponibilidde, efeitos a longo prazo pouco conhecidos

14 Terapias em estudo Vitamina K : reduziu fraturas em pacientes japonesas, mas não em pacientes caucasianas – diferenças dietéticas ? Ranelato de estrôncio : inibe reabsorção óssea em ratos, 2 estudos em humanos, uso liberado na Europa Denosumab : inibe receptor RANKL responsável pela osteoclastogênese e maturação de células imunes, maior índice de infecções potencialmente graves

15 Terapias em estudo Tibolona: aumento significativo da massa óssea, estudos interrompidos pelo risco de AVE isquêmico GH : eficiente em pacientes com deficiência hormonal, incerto em pacientes com dosagens hormonais normais. Risco de neoplasia. Testosterona: uso não autorizado

16 Terapias em estudo Fitormônios: reduziu marcadores de reabsorção óssea mas efeitos sobre massa óssea e fraturas são conflitantes

17 Terapias em estudo em laboratório
Antagonista do receptor de cálcio Inibidores de esclerotina Antagonistas da integrina Inibidores da catepsina K

18 Monitoração da resposta terapêutica
DMO: não há consenso sobre a freqüência de realização – Anual? Bianual? Marcadores bioquímicos : telopeptídeo N urinário e peptídeo carboxi-terminal sérico Mais utilizados em estudos, em pacientes com doença disabsortiva e pacientes com baixa adesão ao tratamento (alto índice de falha terapêutica). Dosar entre 3 e 6 meses após início do tratamento. Redução menores que 30 a 50 % indicam possível falha terapêutica

19 Fontes Rosen HN; Drezner MK :Overview of the management of osteoporosis in postmenopausal women in Up to Date on line, 27th may Shifren JL; Schiff I . Menopause .Berek and Novak’s Gynecology 14th edition 2007. Camargos BM .Osteoporose . Ginecologia e Obstetrícia SOGIMIG 4a edição


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