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TÓPICOS DE CONTROLE CONTÁBIL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

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Apresentação em tema: "TÓPICOS DE CONTROLE CONTÁBIL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS"— Transcrição da apresentação:

1 TÓPICOS DE CONTROLE CONTÁBIL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Especialização em controladoria de gestão – 2014 Agosto/2015 Profª ANA TÉRCIA L. RODRIGUES

2 E M P R N D CRIATIVIDADE PAIXÃO DISPOSIÇÃO A RISCOS INICIATIVA
OBJETIVIDADE “empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal” (Hisrich)

3 UNIVERSO DAS PMEs O que é uma Microempresa (ME)?
O que é uma Empresa de Pequeno Porte (EPP)? O que é um Microempreendedor Individual (MEI)? O que é uma Empresa de Grande Porte (EGP)?

4 UNIVERSO DAS PMEs Receita Bruta Anual : Até R$ 360.000,00
EPP Receita Bruta Anual : Até R$ ,00 Receita Bruta Anual: Maior que R$ ,00 Menor que R$ 3,6 Mi

5 MEI – Microempreendedor Individual
Receita Bruta Anual não superior a R$ ,00

6 SOCIEDADE DE GRANDE PORTE
Conforme a Lei /07 Faturamento superior a R$ 300 Mi ou Ativos Superiores a R$ 240 Mi

7 TIPOS JURÍDICOS MAIS USADOS
- Sociedade Empresária - Sociedade Simples - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) - Empresário TIPOS JURÍDICOS MAIS USADOS ME EPP

8 ESTATÍSTICAS Indice de mortalidade das Empresas chegam a 60 % até o 3º ano de atividade. A maioria das PMEs não sobrevivem aos primeiros 5 anos de atividade. Anualmente são criadas mais de 1,2 Mi de novas empresas formais, deste total 99 % são PMEs. Atualmente existem 10 Mi de PMEs no Brasil, responsáveis por 84% da geração de emprego. 90 % das empresas do País são familiares. De cada 100 empresas familiares no Brasil, 30% chegam à 2ª geração e apenas 5 % chegam à 3ª geração

9 PRINCIPAIS CAUSAS DO FRACASSO
PODERIAM SER EVITADAS COM AUXÍLIO DA CONTABILIDADE GERENCIAL : 1. Falta de planejamento; 2. Desconhecimento de Tributação; 3. Expansão além dos Recursos 4. Análise Financeira e de Custo Inadequada 5. Falta de Informação acerca dos clientes/mercado Lenzi e Kiesel, 2009

10 CAUSAS SECUNDÁRIAS 6. Nepotismo; 7. Centralização Excessiva; 8. Conflitos Internos; 9. Miopia em Vendas; 10. Individualismo; 11. Falta de liderança e gestão de pessoas; 12. Cultura da Qualidade Incipiente; 13. Produção e logística Ineficientes; 14. Falha nas ações estratégicas e de negociação. Lenzi e Kiesel, 2009

11 COMO SÃO TOMADAS AS DECISÕES?
INFORMALIDADE INTUIÇÃO CRENÇAS ULTRAPASSADAS (MITOS) ESPECULAÇÕES

12 Sistema de Custeio ABC (Activity based Costing); Orçamento Anual;
FERRAMENTAS DE CONTABILIDADE GERENCIAL: Custeio por Absorção; Custeio Variável; Sistema de Custeio ABC (Activity based Costing); Orçamento Anual; Balanced Scorecard; Custo Padrão; Custeio Meta (Target Costing); Método de custeio Kaisen; Custeio do Ciclo de Vida, etc.

13 DESAFIOS PARA AS PMEs: Contabilidade Gerencial
Planejamento da Sucessão; Melhores Práticas de Governança Corporativa; Gestão de Riscos; Certificações , Prêmios, Rankings; Sustentabilidade Econômica Social Ambiental Auditoria; Empreendedorismo.

14 “O objetivo primordial de cada empresa é maximizar a riqueza de seus proprietários, agregando valor de mercado à mesma. Ao optar por investir em uma empresa em detrimento de outra alternativa mais segura, o indivíduo está disposto a correr certo risco em troca do aumento do seu patrimônio. Quanto maior o risco, maior a possibilidade de ganhos.” (RBC nº 210, p.72)

15 Sistema Público de Escrituração Digital
De modo geral, consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital.

16 Sistema Público de Escrituração Digital
PRINCIPAIS OBJETIVOS: Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais. Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores. Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

17 Sistema Público de Escrituração Digital
PREMISSAS: Propiciar melhor ambiente de negócios para as empresas no País; Eliminar a concorrência desleal com o aumento da competitividade entre as empresas; O documento oficial é o documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins; Utilizar a Certificação Digital padrão ICP Brasil; Promover o compartilhamento de informações; Criar na legislação comercial e fiscal a figura jurídica da Escrituração Digital e da Nota Fiscal Eletrônica; Manutenção da responsabilidade legal pela guarda dos arquivos eletrônicos da Escrituração Digital pelo contribuinte; Redução de custos para o contribuinte; Mínima interferência no ambiente do contribuinte; Disponibilizar aplicativos para emissão e transmissão da Escrituração Digital e da NF-e para uso opcional pelo contribuinte.

18 Sistema Público de Escrituração Digital
BENEFÍCIOS: Redução de custos com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel; Eliminação do papel; Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias; Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas; Redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas; Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte; Simplificação e agilização dos procedimentos sujeitos ao controle da administração tributária (comércio exterior, regimes especiais e trânsito entre unidades da federação); Fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias; Rapidez no acesso às informações; Aumento da produtividade do auditor através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos; Possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute padrão; Redução de custos administrativos; Melhoria da qualidade da informação; Possibilidade de cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais; Disponibilidade de cópias autênticas e válidas da escrituração para usos distintos e concomitantes; Redução do “Custo Brasil; Aperfeiçoamento do combate à sonegação; Preservação do meio ambiente pela redução do consumo de papel.

19 NF-e – Ambiente Nacional NFS-e
Sped – Contábil (ECD) FCONT Sped – Fiscal (EFD) NF-e – Ambiente Nacional NFS-e CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) ECF EFD-Contribuições Central de balanços e-LALUR EFD-Social e-Financeira SUB PROGRAMAS DO SPED FUNCIONANDO EM PRODUÇÃO EM ESTUDO

20 Área comum das duas escriturações
FCont Escrituração Comercial a partir da Lei /07 Escrituração Comercial –critérios vigentes até Área comum das duas escriturações Programa Gerador do FCont


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