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ANIMAIS INVERTEBRADOS E VERTEBRADOS

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Apresentação em tema: "ANIMAIS INVERTEBRADOS E VERTEBRADOS"— Transcrição da apresentação:

1 ANIMAIS INVERTEBRADOS E VERTEBRADOS

2 Os Invertebrados : Os animais que não possuem coluna vertebral são invertebrados que são divididos em grupos: Insetos- Eles têm 6 patas. Aracnídeos- Eles têm oito patas. Crustáceos- Eles possuem várias patas e muitas vezes apresentam garras.

3 Centopéias - Elas têm muitas patas: podem chegrar a cem!
Moluscos- Eles possuem um corpo mole, com ou sem casca Vermes - Eles têm o corpo mole, cilíndrico ou achatado.

4 FILOGENIA DOS INVERTEBRADOS:

5 Classificação dos aracnídeos:
Os aracnídeos são uma classe do filo dos artrópodes que inclui, dentre outros, aranhas, carrapatos,ácaros, opiliões e escorpiões, compreendendo mais de espécies. O nome desta classe tem origem na figura da mitologia grega Arachne, por que as aranhas foram os primeiros membros à pertencer a esta classe. Quase todas as espécies são animaisterrestre Características: Possuem quatro pares de patas inseridas no cefalotórax(prossoma), que é coberto por uma carapaça quitinosa, um par de apêndices modificado em quelícera que pode ser disposta de modo paraxial ou diaxial, um par de pedipalpos que variam em forma dependendo da ordem e com funções diferenciadas, sem antenas, abdome (opistossoma) sem divisão definida. Podem haver particularidades, como no caso das aranhas, com a presença de fiandeiras que são utilizadas para a produção de seda e os escorpiões com a presença do aguilhão no último segmento do abdome. Classificação dos aracnídeos: Em algumas espécies os pedipalpos são estruturas presentes que servem para capturar as presas e noutras ainda como órgão da reprodução. Nos solpugídeos os pedipalpos são semelhantes às patas, fazendo parecer que têm cinco pares. As larvas dos ácaros têm apenas 6 patas - o último par só se forma na fase de ninfa. Os aracnídeos não possuem antenas nem mandíbulas. Apresentam quelíceras ao redor da boca como estruturas envolvidas na manipulação do alimento. Possuem também ao redor da boca um par de pedipalpos, estruturas que podem ter diversas funções. As aranhas e os escorpiões são basicamente carnívoros. Muitos desses predadores possuem glândulas de veneno, que utilizam para paralisar sua presa.

6 Respiração: Reprodução:
Os aracnídeos respiram por filotraquéias, também denominadas pulmões foliáceos, as quais possuem lamelas que aumentam a superfície de troca gasosa no indivíduo. Nas aranhas, além das filotraquéias existem as traquéias, embora em algumas espécies menores a respiração seja cutânea. Reprodução: Os aracnídeos são dióicos e reproduzem-se por fecundação interna, e produzem ovos, de onde saem indivíduos imaturos, mas semelhantes aos progenitores (sem metamorfoses). Os pedipalpos nas aranhas, podem ser modificados nos machos posssuindo bulbos se enchem de esperma funcionando como órgão copulador. Em algumas espécies de aracnídeos, por exemplo os escorpiões, também é utilizado o espermatóforo, que são “pacotes de espermatozóides”, sendo que o macho deve atrair a fêmea até o espermatóforo para que ocorra a fecundação. Nos escorpiões, a abertura genital fica ao lado dos pentes, podendo ter relação com a reprodução (percebe também estímulos sexuais); Na hora da reprodução mantêm uma certa distância por causa dos ferimentos que podem ser causados pelo aguilhão (imune ao próprio veneno); O macho do escorpião produz um espermatóforo (cápsula) e conduz a fêmea para que ela possa se fecundar (reprodução indireta); Nas aranhas, depois de nascidos, os fihotes se depositam sobre a fêmea; Pode-se ter casos de teia comunitária para os filhotes. Existem espécies de aranhas que, depois do acasalamento, o macho tem que dar de "presente" um inseto a fêmea ou será morto por ela. Após ganhar o presente a aranha fêmea enrola o inseto nas teias e o macho foge.

7 BESOURO

8 Crustáceo: Alimentação:
Os crustáceos são animais invertebrados. O grupo é bastante numeroso e diversificado e inclui cerca de 50 000 espécies descritas. A maioria dos crustáceos são organismos marinhos, comoaslagostas, camarões, cracas, percebes, tatuí ( que vivem enterrados nas areias das praias do Brasil), os siris e os caranguejos, mas também existem crustáceos de água doce, como a pulga- d’ água(Daphnia) e o camarão de são franciscodo estado da Bahia (Brasil) e mesmo crustáceos terrestre como o bicho-de-cota. Podem encontrar-se crustáceos em praticamente todos os ambientes do mundo, desde as fossas abissais dos oceanos até glaciares e lagoas temporárias dos desertos. Alimentação: Existe uma grande variedade de hábitos alimentares nos crustáceos, podendo ser filtradores de matéria orgânica em suspensão, carníveros, herbíveros, saprófagos. Comumente, determinados apêndices torácicos adaptaram-se para a coleta de alimento, preção ou consumo de suspensão. A boca é ventral e o trato digestivo quase sempre reto.

9 Reprodução: A maioria dos crustácios é dióica, eles tem sexos separados, existem apêndices especializados para a reprodução; por exemplo, em decápodos podem se distinguir um par anterior de pleópodos como tendo função copulatória. Os ovários são semelhantes aos testículos em estrutura e localização. Algumas espécies apresentam mesmo dimorfismo sexual, não só em termos do tamanho, mas também de outras características: no carangueijo de mangal, Scylla serrata, uma espécie abundante da região indo-pacífica, a fêmea é maior que o macho e têm o abdomen mais largo, podendo assim incubar os ovos com maior segurança. Durante a cópula, o macho transfere para a fêmea uma cápsula com os espermatozóides, denominada espermatóforo, que ela abre na altura em que liberta os òvulos, este espermatóforo é depositado na espermateca, que é uma espécie de receptáculo seminal, os ovidutos em alguns grupos conectam diretamente com as espermatecas, e usam suas aberturas como gonóporos. A cópula pode ser precedida por comportamentos de corte, principalmente em alguns decápodos, por exemplo, o Caranguejo-Eremita, macho segura a fêmea com um quelípede e bate atingindo-a com o outro, ou puxando-a para frente e para trás. Os sexos também podem se atrair por meio de feromônios. Os ovos são centrolécitos; nesse tipo de ovo, o núcleo é circundado por uma pequena “ilha” de citoplasma não-gemado no meio de uma grande massa de gema. A clivagem é superficial. Os ovos são muitas vezes incubados pela fêmea até o embrião estar totalmente formado, não sendo incomum encontrar camarões e caranguejos com ovos presos às patas abdominais. Os ovos geralmente libertam larvas chamadas de náuplio que são pelágicas, fazendo parte do zooplâncton.

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11 Os moluscos constituem um grande filo de animais invertebrados, marinhos, de água doce ou terrestres, que compreende seres vivos como os caramujos, as ostras e as lulas. Tais animais têm um corpo mole e não-segmentados, muitas vezes dividido em cabeça (com os órgãos dos sentidos), um pé muscular e um manto que protege uma parte do corpo e que muitas vezes secreta uma concha. A maior parte dos moluscos são aquáticos, mas existem muitas formas terrestres como os caracóis A biologia dos moluscos é estudada pela malacologia, mas as conchas - ainda do ponto de vista biológico, não do ponto de vista dos coleccionadores - são estudadas pelos concologista. O filo Mollusca é o segundo filo com a maior diversidade de espécies, depois dos artropódes, (cerca de espécies viventes confirmadas e até espécies viventes estimadas, e espécies fósseis) e inclui uma variedade de animais muito familiares. Essa popularidade deve-se, em grande parte, às conchas desses animais que servem como peças para coleccionadores. O filo abrange formas tais como as ostras, as lulas, os polvos e os carangueijos. Os moluscos são variados e diversos, incluindo várias criaturas familiares conhecidas pelas suas conchas decorativas ou como mariscos. Variam desde os pequenos caracóis e amêijoas até ao polvo e à lula (que são considerados os invertebrados  mais inteligentes). A lula-gigante é possivelmente o maior invertebrado, e, exceptuando as suas larvas e, para além de alguns espécimes jovens recentemente capturados, nunca foi observada viva. A lula-colossal poderá ser ainda maior.Uma lula-colossal foi encontrada congelada por pescadores.O comprimento da lula chegou a aproximadamente catorze metros e pesando cerca de 450 quilos. Possuem um sistema digestivo completo (da boca ao ânus). Os gastrópodes e os celafopódes apresentam uma estrutura chamada rádula, formada por dentículos quitinosos que raspam o alimento. Moluscos:

12 Reprodução: Os moluscos não são hermafroditas e apresentam sexos separados. Os espermatozoides podem ser liberados na água ou dentro do corpo da fêmea. A fecundação pode ser externa onde o macho solta o espermatozoide e a fêmea o óvulo, os dois juntam dando origem ao indivíduo ou a reprodução interna onde o espermatozoide é liberado no corpo da fêmea.

13 caracól

14 VERMES: Na original Taxonomia de Lineu, o grupo vermes designava a todos os invertebrados não pertencentes ao grupo dos artrópodes, ou seja, todos os animais acelomados desprovidos de esqueleto externo e articulações móveis. O grupo vermes não é mais usado pela ciência, que o dividiu em vários filos. Atualmente, se entende como verme o animal com o corpo alongado e/ou achatado e sem esqueleto interno ou externo. Não possuem membros, embora possam ter apêndices reduzidos na superfície para a locomoção. Os vermes são encontrados em praticamente qualquer habitat, incluindo o mar, os rios e o subterrâneo. Muitos também são parasitas como a tênia. Alguns vermes, notavelmente a minhoca, desempenham um papel muito importante na ecologia.

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16 Centopéias: As centopéias alimentam-se de vermes, insetos, aranhas e pequenos moluscos Possuem pinças venenosas nas pernas do primeiro segmento do corpo Na época de botar os ovos, a fêmea costuma abrir um buraco no chão para depositá-los A lacraia é uma espécie de centopéia. Também venenosas, costumam habitar em locais úmidos e com entulhos As centopéias possuem de 15 a 190 pares de pernas O sistema digestivo desta espécie é completo, ou seja, começa pela boca e termina no ânus. Excretam ácido úrico por um sistema chamado de Túbulos de Malphigi A maioria das espécies tem vida noturna. Habitam regiões tropicais e temperadas do planeta. As larvas de centopéia são parecidas com os adultos

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18 INSETOS: Os insetos são invertebrados com exoesqueletos quitinoso, corpo dividido em três segmentos (cebeça , tórax e abdómen), três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas. Seu nome vem do latim insectum. Pertencem à classe Insecta e compõem o maior e mais largamente distribuído grupo de animais do filo arthropoda e, consequentemente, dentre todos os animais. A ciência que se dedica a estudar os insetos é conhecida como emtomologia. Os insectos são o grupo de animais mais diversificado existente na terra. Embora não haja um consenso entre os entomologistas, estima-se que existam de 5 a 10 milhões de espécies diferentes, sendo que quase 1 milhão destas espécies já foram catalogadas. Os insectos podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, mas só um pequeno número de espécies se adaptaram à vida nos oceanos. Existem aproximadamente 5 mil espécies de odonata (libelinhas), 20 mil de orthoptera (gafanhotos e grilos), 170 mil de Lepidópteros (borboletas), 120 mil de dípteros(moscas), 82 mil de Hemipteros (percevejos e afídeos), 350 mil de Coleópteros (besouros) e 110 mil de Hymenópteros (abelhas, vespas e formigas). Alguns grupos menores, com uma anatomia semelhante, como os colêmbolos, eram agrupados com os insectos no grupo hexapoda, mas atualmente seguem um grupo parafilético Ellipura, tendo discussões filogenéticas relevantes no campo da biologia comparativa. Os verdadeiros insectos distinguem-se dos outros artrópodes por serem ectognatas, ou seja, com as peças bucais externas e por terem onze segmentos abdominais. Muitos artrópodes terrestres, como as centopeias, mil-pés, escorpiões, aranhas, como também microartrópodes colênbolios são muitas vezes considerados erroneamente insectos.

19 Reprodução: A grande maioria dos insetos nascem a partir de ovos depositados por sua genitora em locais propícios ao seu desenvolvimento (como em plantas) — o que os classifica como sendo ovíparos.Entretanto, existem casos em que certas espécies de insetos (como a barata Blatella germanica) nascem imediatamente após a postura dos ovos, o que classifica a tais como sendo ovovivíparos.. Também existem algumas espécies que são consideradas vivíparas, como é frequente nos pulmões, onde os insetos recém-nascidos saem dos ovos ainda dentro do corpo da mãe. Em certas espécies de vespas parasitas, identifica-se o fenômeno da poliembrionia, onde um único óvulo fertilizado se divide em muitos, em alguns casos, até mesmo milhares de embriões distintos. Outras variações de reprodução e desenvolvimento nos insetos podem ser: haplodiploidia, polimorfismo, pedomorfose , dimorfismo sexual, partenogênese e, mais raramente hermafroditismo. Em haplodiploidia, que é um tipo de determinação do sexo num sistema, o sexo da prole é determinado pelo número de conjuntos de cromossomos que um indivíduo recebe. Este sistema peculiar é típico nos Himenópteros (abelha, formigas e vespas).

20 ABELHA:

21 Os Vertebrados: Os animais que possuem coluna vertebral são chamados vertebrados. Eles se dividem em 5 grupos. Aves - Elas são cobertas de penas. Possuem patas e asas. Mamíferos- Sua pele é coberta de pêlos. A fêmea alimenta os filhotes com o leite de suas mamas.

22 Peixes - Sua pele é coberta de escamas. Eles respiram dentro da água.
Répteis - Sua pele é coberta de escamas. Anfíbios - Eles têm a pele lisa e úmida, sem pêlos, nem plumas, nem escamas.

23 FILOGENIA DOS VERTEBRADOS:

24 AVES: As aves constituem uma classe de animais vertebrados, bípedes, homeotérmicos, ovíparos, caracterizados principalmente por possuírem penas, apêndices locomotores anteriores modificados em asas, bico córneo e ossos pneumáticos. Habitam todos os ecossistema do globo, do Ártico à Antártica. As aves atuais variam muito em tamanho, do Mellisuga helenae de 5 centímetros ao avestruz de 2,75 metros. O registro fóssil indica que as aves evoluíram dos dinossauros terópodes durante o período jurássico, por volta de milhões de anos atrás e a primeira ave conhecida é o Archaeopteryx do Jurássico Superior, cerca de Ma. A maioria dos paleontólogos considera as aves como o único clado de dinossauros a sobreviver ao evento de extinção Cretáceo-Paleogeno, aproximadamente 65,5 Ma. São reconhecidas aproximadamente 10 000 espécies de aves no mundo. Note que todos os pássaros são aves, mas nem todas as aves são pássaros. Os pássaros estão incluídos na ordem Passeriformes, constituindo a ordem mais rica, ou seja, com maior número de espécies dentro do grupo das aves. Enquanto a maioria das aves se caracteriza pelo voo, as ratitas não podem voar ou apresentam voo limitado, uma característica considerada secundária, ou seja, adquirida por espécies "novas" a partir de ancestrais que conseguiam voar. Muitas outras espécies, particularmente as insulares, também perderam essa habilidade. As espécies não-voadoras incluem o pinguim, avestruz, quivi, e o extinto dodo. Aves não-voadoras são especialmente vulneráveis à extinção por conta da ação antrópica direta (destruição e fragmentação do habitat, poluição etc.) ou indireta (introdução de animais/plantas exóticas, mamíferos em particular).

25 Reprodução: A reprodução da ave é interna. Enquanto a fêmea geralmente tem um único ovário, situado no lado esquerdo, onde produz óvulos, o macho sempre possui dois testículos e libera espermatozóides. Ocorrências de dois ovários entre as aves são raras e, nestes casos, apenas um deles é funcional (por exemplo, no quivi).

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27 Mamíferos: Os mamíferos constituem uma classe de animais vertebrados, que se caracterizam pela presença de glândulas mamárias que, nas fêmeas, produzem leite para alimentação dos filhotes (ou crias), e a presença de pêlos ou cabelos. São animais endotérmicos, (ou seja, de temperatura constante, também conhecidos como "animais de sangue quente"). O cérebro controla a temperatura corporal e o sistema circulátorio, incluindo o coração (com quatro câmaras). Os mamíferos incluem 5 416 espécies (incluindo os seres humanos), distribuídas em aproximadamente 1 200 gêneros, 152 famílias e até 46 ordens, de acordo com o compêndio publicado por Wilson e Reeder (2005). Entretanto novas espécies são descobertas a cada ano, aumentando esse número; e até o final de 2007, o número chegava a 5 558 espécies de mamíferos.

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29 Peixes: Os peixes são animais vertebrados, aquáticos, tipicamente ectotérmicos, que possuem o corpo fusiformi, os membros transformados em barbatanas ou nadadeiras (ausentes em grupos mais basais) sustentadas por raios ósseis ou cartilaginoso, as guelras ou brânquias com que respiram o oxigênio dissolvido na água (embora os dipnóiticos usem pulmões) e, na sua maior parte, o corpo coberto de escamas.

30 REPRODUÇÃO: A maioria dos peixes é diótica, ovípara, fertiliza os óvulos externamente e não desenvolve cuidados parentais. Nas espécies que vivem em cardumes, as fêmeas desovam nas próprias águas onde os cardumes vivem e, ao mesmo tempo, os machos libertam o esperma na água, promovendo a fertilização. Em alguns peixes pelácios os ovos flutuam livremente na água – e podem ser comidos por outros organismos, quer planctónicos, quer nectónicos; por essa razão, nessas espécies é normal cada fêmea libertar um enorme número de óvulos. Noutras espécies, os ovos afundam e o seu desenvolvimento realiza-se junto ao fundo – nestes casos, os óvulos podem não ser tão numerosos, uma vez que são menos vulneráveis aos predadores. No entanto, existem excepções a todas estas características e neste artigo referem-se apenas algumas. Abaixo, na secção migrações encontram-se os casos de espécies que se reproduzem na água, mas crescem na água salgada e vice-versa. Em termos de separação dos sexos, existem também (ex.: família Sparidae, os pargos) casos de hermafroditismo e casos de mudança de sexo - peixes que são fêmeas durante as primeiras fases de maturação sexual e depois se transformam em machos (protoginea) e o inverso (prontandia). Os cuidados parentais, quando existem, apresentam casos curiosos. Nos cavalos- marinhos (género Hypocampus), por exemplo, o macho recolhe os ovos incuba-os numa bolsa marsupial. Muitos ciclídeos (de que faz parte a tilápia) e algumas famosas espécies de aquário endémicas do Lago Niassa (também conhecido por Lago Malawi, na fronteira entre moçanbique e o malaw) guardam os filhotes na boca, quer do macho, quer da fêmea, ou alternadamente, para os protegerem dos predadores. Refere-se acima que a maioria dos peixes é ovípara, mas existem também espécies vivíperas e ovovivíparas, ou seja, em que o embrião se desenvolve dentro do útero materno. Nestes casos, pode haver fertilização interna - embora os machos não tenham um verdadeiro pênis, mas possuem uma estrutura para introduzir o esperma dentro da fêmea. Muitos destes casos encontram-se nos peixes cartilagíneos (tubarões e raias), mas também em muitos peixes de água doce e mesmo de aquários.

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32 Répteis: Os répteis constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana amniótica), esta característica permitiu que os répteis ficassem independentes da água para reprodução. Os répteis atuais são representados por quatro ordens: Ordem Crocodilia - crocodilos, gaviais e jacarés: 23 espécies Ordem Rhynchocephalia - tuataras (da Nova Zelândia): 2 espécies Ordem Squamata - lagartos (como o camaleão) e serpentes: aproximadamente espécies Ordem Testudinata - (tartarugas, jabutis e cágados): aproximadamente 300 espécies Os dinossauros, extintos no final do Mesozóico, pertencem à super-ordem Dinosauria, também integrada na classe dos répteis. Outros répteis pré- históricos são os membros das ordens Pterosauria, Plesiosauria e Ichthyosauria. Os répteis são encontrados em todos os continentes exceto na Antártica, apesar de suas principais distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos. Não possuem uma temperatura corporal constante, são ectotérmicos e necessitam do calor externo para regulação da temperatura corporal, por isso habitam ambientes quentes e tropicais. Conseguem até um certo ponto regular ativamente a temperatura corporal, que é altamente dependente da temperatura ambiente. A maioria das espécies de répteis são carnívoras e ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente vivíparas.

33 RÉPTIL PRIMITIVO SCAPHONYX (RINCOSSAURO)

34 Anfíbios: Os anfíbios constituem uma classe de animais vertebrados, pecilotérmicos que não possuem bolsa amniótica agrupados na classe Amphibia. A característica mais marcante dos seres vivos da classe é o seu ciclo de vida dividido em duas fases: uma aquática e outra terrestre, apesar de haver exceções. Estão identificadas cerca de seis mil espécies vivas de anfíbios cadastradas no Amphibian Species of the World. Muitos pesquisadores acreditam que os anfíbios são indicadores ecológicos e nas últimas décadas tem havido um declínio das populações de anfíbios ao redor do globo. Muitas espécies estão ameaçadas ou extintas. Os anfíbios evoluíram no Período Devoniano e eram os principais predadores dos períodos Carbonífero e permiano, mas muitas linhagens foram exterminadas durante a extinção do Permiano-Triássico. Um grupo, o metoposauridae, continuou um importante predador durante a Triássico, mas devido provávelmente ao fato de o mundo ter se tornado mais seco durante o Jurássico Inferior, estes foram extintos, assim como a maioria dos Temnospondyli, como o Koolasuchus, e as ordens modernas de lissanfíbios.

35 Reprodução: Os anfíbios apresentam 29 modos reprodutivos distintos, sendo superados em diversidade de modos reprodutivos apenas pelos peixes. No modo mais comum, a reprodução dos anfíbios está ligada à água doce, e ocorre nos Anuros sexuadamente por fecundação externa (excetuando-se por duas espécies de rãs norte-americanas do gênero Ascaphus), na qual a fêmea libera óvulos (ainda não fecundados) envoltos em uma massa gelatinosa e o macho então lança seus gâmetas sobre eles para que ocorra a fecundação. Os ovos formados ficarão em ambiente aquático lêntico (lagos, lagoas e represas) até o nascimento do girino, que captura seu alimento no meio ambiente. Nos Gymnophiona e nos Urodela, a fecundação é realizada internamente. No caso das salamandras (Urodela), o macho encontra a fêmea e inicia um comportamento de cortejo parecido com uma dança, quando o macho deixa no substrato uma cápsula (o espermatóforo) que carrega os gametas masculinos. Com os movimentos do cortejo, o macho induz a fêmea a se colocar sobre o espermatóforo, que então fecunda os óvulos da fêmea internamente à esta. Nos Anuros, formas mais especializadas de reprodução incluem: girinos que possuem saco vitelínico, ovos colocados sobre a vegetação a vários metros do chão, ovos embebidos no dorso de fêmeas exclusivamente aquáticas, ovos carregados no dorso de machos ou de fêmeas até o nascimento dos girinos, girinos se desenvolvendo no interior do estômago das fêmeas, desenvolvimento direto, ovoviviparidade e viviparidade, entre outros. O desenvolvimento directo ocorre, por exemplo, no género Eleutherodactylus. Como estão protegidos pela água, os ovos de anfíbios não possuem anexos embrionários adaptativos como o alantóide, sendo essa uma das características que difere a classe dos outros vertebrados terrestres.

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37 MITOLOGIA DOS INVERTEBRADOS E VERTEBRADOS:
Os animais compõem um reino com mais de um milhão de espécies. No entanto, fósseis encontrados revelam que uma quantidade muito maior de espécies animais já viveu na Terra, mas hoje estão extintas. Nós, os seres vivos, somos muitos e temos as mais variadas formas e tamanhos - desde corpos microscópicos, como o ácaro, até corpos gigantescos como o da baleia-azul. Alguns com forma, organização e funcionamento do corpo simples, como uma esponja-do-mar; outros, com a estrutura complexa de um mamífero. Apesar da grande diversidade, quase todos os animais apresentam uma característica em comum: são formados por milhares de células de diversos tipos. Outro aspecto comum aos seres do reino Animal é que obtêm o seu alimento a partir de outros seres vivos. Os animais habitam quase todos os ambientes conhecidos do nosso planeta, podendo ser encontrados tanto em grandes altitudes nas montanhas quanto em profundas fossas marinhas. A maioria das espécies é capaz de se locomover, isto é, mover o corpo de um lugar para o outro. No entanto, há espécies que vivem fixas, ou seja, sésseis, no ambiente, como as esponjas-do- mar.

38 ADAPTAÇÕES EVOLUTIVAS DOS VERTEBRADOS:
O estudo para estabelecer as linhas evolutivas dos Vertebrados tem sido realizado a partir do estudo comparado dos representantes atuais pois a carência de fósseis que estabeleçam relações é notável e os fragmentos de fósseis mais antigos (Silúrico) mostram que os Vertebrados já apresentavam diferenciação. Os primeiros vestígios de peixes fósseis que se encontram são de ostracodermos, peixes pertencentes à classe dos Amandibulados (Agnatha) e localizam-se em terrenos pertencentes ao Ordovicico e Silúrico. Eram peixes de pequeno tamanho (cerca de 30 cm) com o corpo coberto de placas ósseas e um esqueleto interno cartilagíneo, facto que implica a sua fossilização. Devido à estrutura da sua boca, supõe-se que se alimentavam removendo fundos lodosos ricos em matéria orgânica e, algumas espécies, filtrando o plâncton mediante dispositivos adequados. As trocas gasosas realizavam-se nas brânquias que comunicavam com o exterior através de fendas. A existência da armadura óssea tem várias explicações. Podia servir-lhes de proteção contra ataques ou evitava a perda de sais. Um aspeto evolutivo interessante é o facto de possuírem nefrídios, herdados dos seus antecessores e que evoluíram nestes peixes até assumirem as funções de um verdadeiro rim, mantendo assim o equilíbrio hídrico. Estes peixes extinguiram-se no Devónico e os únicos representantes atuais são as lampreias, adaptadas a um regime de vida parasitário, sem placas externas e com um esqueleto interno cartilagíneo.

39 ADAPTAÇÕES EVOLUTIVAS DOS INVERTEBRADOS:
As espécies de invertebrados terrestres são influenciadas positiva e negativamente pela ação dos fatores climáticos, levando a condicionar padrões de comportamento como estratégias para sobreviver ao ambiente terrestre. Além das adaptações para conquistar o meio terrestre, muitas espécies de invertebrados vivem em áreas onde as condições ambientais flutuam, sendo necessário adquirir estratégias que possibilite sua sobrevivência, é o caso das áreas alagáveis, como a Amazônia, onde os invertebrados são terrícolas ou arborícolas, realizando migrações durante os períodos de cheia dos rios. Esta necessidade de se ajustar ao ambiente, fez com que algumas espécies, criassem aspectos próprios, alterando muitas vezes o “bauplan” ,primário do grupo, sendo estas características transmitidas a descendência, fazendo com que suas espécies adaptadas sobrevivem.

40 NOMES: AMANDA MATOS N. 01 DIANE FERREIRA N. 08 GABRIELLA MARTINS N
NOMES: AMANDA MATOS N*01 DIANE FERREIRA N*08 GABRIELLA MARTINS N*12 NAIRA LEAL N*25 ANO:1*A PRF* PAOLA BIOLOGIA


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