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Stelita Silva sms@cin.ufpe.br Gestão de Pessoas Stelita Silva sms@cin.ufpe.br.

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1 Stelita Silva sms@cin.ufpe.br
Gestão de Pessoas Stelita Silva

2 Agenda Introdução Teorias Motivacionais Práticas Motivacionais
Conclusão

3 “Como, droga, posso conseguir resultados senão através de pessoas?”
Mas por que mesmo... “Como, droga, posso conseguir resultados senão através de pessoas?” [BLANCHARD & JOHNSON, O gerente-Minuto] 3

4 Conceito “O fato de que uma pessoa realiza tarefas e alcança objetivos através de outras pessoas constitui o núcleo do gerenciamento de pessoas?” [CHIAVENATO, Gerenciando Pessoas] 4

5 Da Administração de RH à Gestão de Pessoas
x Concepção sobre o homem tornou-se complexa Não somos passivos reagindo de forma padronizada TGA, PÁGINAS 63, 64, Surgiram teorias de Motivação e Liderança Segundo as quais temos necessidades de auto-realização 5

6 MOTIVAÇÃO TGA, PÁGINAS 63, 64, 6

7 Motivação A motivação funciona como um impulsionador do comportamento humano E é mais influenciável do que as demais características das pessoas As diferenças individuais dificultam a definição de parâmetros universais A motivação é uma das principais responsabilidades gerenciais Exigindo liderança eficaz Escolha da Equipe Desenho de Cargos Treinamento da Equipe Liderança da Equipe Motivação da Equipe Avaliação Desempenho Remuneração da Equipe GP paginas 166 7 [CHIAVENATO, Gerenciando Pessoas]

8 Teorias Motivacionais e de Liderança
As Teorias X e Y (McGregor) Necessidades humanas A teoria da Hierarquia de Necessidades (Maslow) Frustração Características Individuais A Teoria dos Dois Fatores (Herzberg) Impacto dos Fatores Sociais Teoria da Expectativa 8

9 A dicotomia: Teoria X versus Teoria Y
Duas concepções opostas de estilos de direção Baseadas em concepções antagônicas acerca da natureza humana A Teoria X ou concepção tradicional Estilo de administração duro, rígido e autocrático Pessoas são meros recursos físicos ou meios de produção A Teoria Y ou concepção moderna Estilo de administração democrático e participativo Pessoas podem atingir seus objetivos pessoais, dirigindo seus esforços em direção aos objetivos da empresa GP pag 31, 32 9

10 A dicotomia: Teoria X versus Teoria Y
Pressuposições da Teoria X Pressuposições da Teoria Y As pessoas são preguiçosas e indolentes As pessoas são esforçadas e gostam de ter o que fazer As pessoas evitam o trabalho e procuram o menor esforço possível O trabalho é uma atividade tão natural como brincar ou descansar As pessoas evitam a responsabilidade, a fim de se sentirem mais seguras As pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios As pessoas preferem ser controladas e dirigidas As pessoas podem ser automotivadas e autodirigidas As pessoas são ingênuas e sem iniciativa As pessoas são criativas e competentes As pessoas têm pouca imaginação e pouca ambição A imaginação, a criatividade e a engenhosidade são comuns GP pagina 33, [CHIAVENATO, Gerenciando Pessoas] 10

11 A dicotomia: Teoria X versus Teoria Y
GP pagina 34 11

12 A dicotomia: Teoria X versus Teoria Y
GP pagina 34 12

13 A dicotomia: Teoria X versus Teoria Y
Coerção Autocracia Liberdade Participação Estilos intermediários [CHIAVENATO, Gerenciando Pessoas] GP pagina 34 13

14 Hierarquia de Maslow A motivação existe dentro das pessoas e se dinamiza através das necessidades (conscientes ou não) Maslow dividiu as necessidades humanas em cinco categorias: Fisiológicas Segurança Sociais Estima Auto-realização As necessidades fisiológicas estão na base da hierarquia Uma necessidade precisa ser atendida antes que a necessidade de nível seguinte se manifeste Uma necessidade pode predominar sobre as demais, devido a fatores como idade, meio social ou personalidade GP pagina 167 IA pagina 272 14

15 Hierarquia de Maslow GP pagina 170 15 [Consultado na WEB]

16 Frustração Quando as necessidades não são atendidas chama-se frustração Diversos tipos de comportamentos no ambiente de trabalho são produzidos pela frustração Fuga ou Compensação Busca de atividade ou recompensa alternativa Resignação Conformidade, apatia Agressão Ira e hostilidade e ataque verbal ou físico IA pagina 272 [MAXIMIANO, Introdução à Administração] 16

17 Características individuais
O conhecimento das diferenças entre as pessoas (características individuais) é ferramenta básica para entender os processos motivacionais Características que singularizam as pessoas e afetam a motivação: Competências Atitudes Emoções Personalidade IA 273 17

18 Teoria dos Dois Fatores
Os motivos que estão presentes na situação de trabalho e que influenciam o desempenho podem ser: O próprio trabalho (fatores intrínsecos) As condições de trabalho (fatores extrínsecos) Fatores Motivacionais ou Intrínsecos Fatores Higiênicos ou Extrínsecos Trabalho em si Realização de algo importante Exercício da responsabilidade Possibilidade de aprendizagem e crescimento Estilo de liderança Relações pessoais Salário Políticas de administração de recursos humanos Condições físicas e segurança do trabalho 18 [MAXIMIANO, Introdução à Administração]

19 Teoria dos Dois Fatores
... E a pirâmide de Maslow [Adaptado de Merkatus] 19

20 Teoria dos Dois Fatores
Satisfação e Insatisfação, segundo Herzberg, representam duas dimensões independentes da motivação Presença de Fatores Motivacionais Ausência de Fatores Motivacionais NÃO-SATISFAÇÃO SATISFAÇÃO NÃO-INSATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO IA pagina 276 Ausência de Fatores Higiênicos Presença de Fatores Higiênicos [MAXIMIANO, Introdução à Administração] 20

21 Impacto dos Fatores Sociais
São as tradições, os valores e o padrão econômico, educacional e tecnológico da sociedade Certas recompensas são perseguidas mais porque são valorizadas pelo meio social – vizinhos, colegas ou conterrâneos – e não pela importância intrínseca 21

22 Exercício Para conseguir níveis mais altos de desempenho, oferecerei aos empregados Todas as vantagens materiais possíveis Residência, alimentação e benefícios Oportunidades de exercitar suas melhores aptidões Como forma de motivação para um bom trabalho Recompensas pelo desempenho Incentivos Certo ou errado...? 22

23 Teoria da Expectativa ... Depende! Qualquer incentivo pode funcionar, desde que esteja sintonizado com os motivos internos da pessoa a quem é oferecido. A Teoria da Expectativa explica a interação entre os motivos internos e os estímulos do ambiente O desempenho é proporcional ao esforço O esforço é proporcional à importância do resultado A intensidade da motivação para o esforço é proporcional à importância do resultado 23

24 Teoria da Expectativa PESSOA Estímulo Objetivo
ESFORÇO Influenciado pelo valor atribuído à recompensa e pela expectativa de alcançá-la Expectativa de receber a recompensa Desempenho ESFORÇO Programa de estudos Entrar na Universidade Passar no Vestibular [MAXIMIANO, Introdução à Administração] 24

25 Práticas Motivacionais
25

26 Práticas Motivacionais
São todos os tipos de incentivos e recompensas que as organizações oferecem a seus empregados para conseguir desempenho Podem ser Elogios e desafios Participação no processo decisório Participação nos lucros ou na propriedade da empresa Benefícios, prêmios Programas de enriquecimento do trabalho e planos de carreira 26

27 Redesenho de Cargos Indicado para atividades muito especializadas, com tarefas simples e repetitivas Alargamento de tarefas Rodízio de Cargos Empowerment 27

28 Programas de Incentivos
Estimular ou premiar o desempenho Programas de Reconhecimento Incentivos Monetários Mercadorias Viagens 28

29 Participação nos lucros e resultados
Assegurada pela Lei nº , de 19 de dezembro de 2000 29

30 Conclusão 30

31 Vale lembrar... Liderança Equipe Comunicação
A gestão de pessoas não envolve só a Motivação, mas também... Liderança Equipe Comunicação 31

32 “Pessoas que se sentem bem consigo mesmas produzem bons resultados”
Conclusão O desempenho de cada pessoa está fortemente relacionado com suas aptidões e habilidades Porém o BOM DESEMPENHO requer também motivação para trabalhar “Pessoas que se sentem bem consigo mesmas produzem bons resultados” [BLANCHARD & JOHNSON, O gerente-Minuto] Gestão de Pessoas é um fator competitivo 32

33 Dúvidas 33

34 Principais Referências
BLANCHARD, K; JOHNSON, S. O Gerente-Minuto. Rio de Janeiro: Record, 1981. CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas. São Paulo: Makron Books, 1994. MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson, 2006. MAXIMIANO, A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2004

35 Gestão de Pessoas


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