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Biologia de Fanerógamas

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Apresentação em tema: "Biologia de Fanerógamas"— Transcrição da apresentação:

1 Biologia de Fanerógamas
Luciana Dias Thomaz 2010/1

2 Reino Plantae Introdução Conquista do meio terrestre Ciclos de vida
     Introdução   Conquista do meio terrestre   Ciclos de vida    Meiose e fecundação    Alternância de fases nucleares     Alternância de gerações    Geração gametófita    Geração esporófita     Tipos de meiose    Ciclo haplonte    Ciclo diplonte    Ciclo haplodiplonte     Isogamia   Anisogamia    Oogamia     Organismos monóicos vs. organismos dióicos     Critérios de classificação de plantas:                 Vasos condutores    Semente    Flor

3 Introdução às Plantas Fósseis
Reino Plantae    Introdução às Plantas Fósseis As plantas encontradas atualmente como fósseis remetem à história da Terra. "No período carbonífero, a configuração dos continentes era absolutamente diferente de como é hoje. Havia um continente que chamamos de Gondwana, reunindo América, África, Antártida, Austrália, Oceania e Índia, bem ao sul do planeta".

4 Neste período, esta região era toda coberta de gelo, até que o continente foi em direção aos trópicos e o gelo derreteu. "Sem o gelo, a vida começou a surgir. As plantas fósseis encontradas hoje no Brasil são exatamente deste período". Depois, com chuvas e com o passar dos anos, galhos das plantas foram arrastados, sofreram sedimentação e acabaram fossilizados.

5 As primeiras plantas vasculares pertenciam a 03 grupos:
Rhyniophyta (Rhynia) Zosterophylophyta Trimerophyta

6 Os Vegetais Vasculares
A colonização do meio terrestre deve ter ocorrido há cerca de 450 m.a. A partir de ancestrais aquáticos, provavelmente algas clorófitas. As plantas são multicelulares, autotróficas com clorofila a, associada a b, usam como substância de reserva o amido. e a sua parede celular é sempre formada por celulose. 

7 A maioria das características em que as plantas diferem das algas clorófitas deriva de adaptações à vida em meio seco. Esta evolução ter-se-á iniciado com o surgimento de dois grandes grupos, um ancestral das atuais briófitas e outro ancestral das plantas vasculares. O primeiro não apresentaria tecidos condutores, ao contrário do segundo.

8 Biologia de Traqueófitas
As traqueofitas formam um grupo monofilético e são caracterizadas por apresentar vasos condutores verdadeiros, ou seja, o xilema e o floema, além de apresentar o eixo esporofítico ramificado. O principal fator para o sucesso destas plantas na conquista do ambiente terrestre foi a capacidade de sintetizar a lignina, um polímero fenólico, que proporcionou a formação dos espessamentos do xilema. O xilema, em especial o secundário, sustentou o maior crescimento das plantas, com o conseqüente aumento de sua área de absorção solar, incrementando, desta forma, a capacidade fotossintética.

9 Para a adaptação completa ao meio terrestre foi necessário desenvolver estruturas adequadas para enfrentar alguns desafios importantes:

10 Água – este líquido já não banha toda a superfície da planta, logo como obtê-lo, não só para retirar os nutrientes solúveis mas também para encher as células novas;

11 Transporte – a especialização que se torna obrigatória (a água apenas existe no solo logo apenas as raízes farão a sua absorção, por exemplo) implica a necessidade de deslocamento de substâncias por toda a planta;

12 Evaporação – a perda excessiva de água deve ser evitada, mantendo, no entanto, uma superfície suficientemente extensa para realizar trocas gasosas;

13 Excesso de radiação ultravioleta - o meio terrestre é permanentemente bombardeado por raios U.V., que a água absorve parcialmente, logo os organismos estão sujeitos a taxas mutagênicas elevadas se não existirem pigmentos de proteção;

14 Suporte – num meio sem suporte passivo, por flutuação, como é o meio aéreo, há dificuldade em manter uma estrutura volumosa erecta;

15 Reprodução – gâmetas, zigoto e embrião correm sério risco de dessecação;

16 Variações ambientais drásticas – o meio terrestre é muito mais extremo que o meio aquático.

17 Atualmente, as plantas vasculares estão divididas em dois grupos informais: as Lycofitas e as Eufilofitas, sendo que o último inclui a maior parte das plantas vasculares. As Eufilofitas estão compostas pelas Monilofitas (comportando a maior parte das tradicionais “Pteridophyta”) e pelas Lignofitas (membros lenhosos: Progimnospermas e outros elementos fósseis, Gimnospermas atuais e Angiospermas).

18 Vegetais Vasculares Divisão Psilotophyta Divisão Lycophyta
Divisão Sphenophyta Divisão Pteridophyta

19 Divisão Psilotophyta Vegetais simples Habitavam ambientes úmidos
Homosporados Ex. Psilotum

20 Psilophyta é representado no Brasil pelo gênero Psylotum, uma planta herbácea com ramificação dicotômica (Y), desprovida de raízes (em seu lugar existe um rizoma, com micorrizas associadas) e folhas, porém apresentam vascularização. Em muito se assemelham ao gênero Rhynia, um gênero que existiu no período Devoniano.

21 Na planta adulta, os eixos produzem esporângios trilobados em ramos laterais muito curtos; o gênero Psilotum é homosporado; após a germinação, os esporos originam o gametófito, que é uma estrutura aclorofilada (portanto saprófita) subterrânea, com associação de micorrizas. Os anterozóides de Psilotum necessitam de água para nadar até a oosfera; o esporófito originado sexualmente fica, inicialmente, preso ao gametófito, absorvendo seus nutrientes, mas depois solta-se do pé, que permanece no gametófito

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25 Divisão Lycophyta Chamadas também de licopodíneas, as licófitas são representadas atualmente pela Selaginella e pela Lycopodium. No período Carbonífero foram importantes componentes das florestas, que vieram a formar os depósitos de carvão; algumas eram representadas por árvores de grande porte.

26 As licopodíneas atuais são pequenas, com caules apresentando uma parte horizontal e ramificações eretas com folhas pequenas. Os esporângios crescem nas axilas de folhas do ápice dos caules eretos, formando uma estrutura chamada espiga ou estróbilo.

27 Nas Selaginella, o gametófito é unissexuado, ocorrendo dois tipos de esporos (heterosporia); o micrósporo dá origem ao gametófito masculino ( só com anterídio) e o megásporo dá origem ao gametófito feminino (só com arquegônio).

28 Licopodium

29 Selaginella

30 Divisão Pteridophyta - Pteridophyta (pteridófitas) - Conhecidas também como filicíneas, as pteridófitas correspondem às samambaias e às avencas.

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36 Por hoje é só!!!!! Semana que vem tem mais!!
The end Por hoje é só!!!!! Semana que vem tem mais!!


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