RIPA SUL Núcleo Região Sul da Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para o Agronegócio Paulo César de Camargo - Coordenador RIPA SUL Jetro Turan Salvador.

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1 RIPA SUL Núcleo Região Sul da Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para o Agronegócio Paulo César de Camargo - Coordenador RIPA SUL Jetro Turan Salvador – Bolsista do Projeto FINEP Osmar Muzilli – Consultor RIPA Jacson Passold – Bolsita RIPA PR

2 ORIGEM Necessidade de um sistema descentralizado para agregação de conhecimento e geração de inovações no agronegócio, com bases nacionais. Alguns Desenvolvedores da Concepção Inicial: Sergio Mascarenhas de Oliveira. Coordenador Geral Paulo Estevão Cruvinel. Coordenador Executivo. Silvio Crestana. Presidente da Embrapa e CT-Agro. Alysson Paulinelli. Repres. empresarial no CT-Agro Sergio M. Rezende. (enquanto Presidente da FINEP)

3 A inteligência coletiva: gerenciamento consciente da produção de conhecimento coletivo. Condição de existência: competição X cooperação. Inteligência Cooperativa: acúmulo de conhecimentos pelo vínculo social. Inteligência Competitiva: destaque para aqueles que acrescentam conhecimentos. Proposta fundamentada na Inteligência Coletiva

4 PRESSUPOSTOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL AMBIENTE DE GERAÇÃO DO CONHECIMENTO SETOR PRODUTIVO INTERAÇÃO GERAÇÃO DE INOVAÇÕES COMPORTAMENTAL TECNOLÓGICA ORGANIZACIONAL INSTITUCIONAL ASPECTOS ECONÔMICOS ASPECTOS POLÍTICOS E SOCIAIS ASPECTOS AMBIENTAIS

5 Criar um ambiente colaborativo que maximize a canalização dos conhecimentos tácitos e explícitos das organizações;Criar um ambiente colaborativo que maximize a canalização dos conhecimentos tácitos e explícitos das organizações; Integrar ações entre instituições do Governo, Academia, Empresas, e Terceiro Setor;Integrar ações entre instituições do Governo, Academia, Empresas, e Terceiro Setor; Propósitos da RIPA

6 Subsidiar o Comitê Gestor do Fundo Setorial de Agronegócio e Formuladores de Políticas Públicas no estabelecimento de prioridades e iniciativas de natureza estratégica e competitiva, dependentes de prospecção tecnológica e inovação.Subsidiar o Comitê Gestor do Fundo Setorial de Agronegócio e Formuladores de Políticas Públicas no estabelecimento de prioridades e iniciativas de natureza estratégica e competitiva, dependentes de prospecção tecnológica e inovação. Propósitos da RIPA

7 Resultados da 1ª Fase Realização de um workshop em cada uma das cinco regiões do pais (Sul, Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste) Encontros Estaduais (RS, SC e PR) da Região Sul: Formulação de propostas e Análise das Plataformas priorizadas no workshop.

8 Resultados da 1ª Fase Portal RIPA implementado com notícias, ferramentas de interatividade, etc em: http://www.ripa.com.br Implementa ç ão N Ú CLEO RIPA SUL Defini ç ão de institui ç ões Representantes nos estados do Sul (SETI,FAPESC e FEPAGRO) e Comitê Gestor Regional.

9 Resultados da 1ª Fase Demandas priorit á rias na Região Sul encaminhadas ao CT-Agro, pelo presidente do Comitê Gestor da Região Sul. Livro: – – “ Workshop da Região Sul ”, Informação sobre os gargalos, desafios, vulnerabilidades e oportunidades Regionais com indicação de Grandes Plataformas de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), bem como as Grandes Plataformas de Gestão e Administração (G&A); Fase II do projeto aprovada em dezembro/2006 e iniciada em maio/2007.

10 Consolidação dos Núcleos Regionais e Estaduais da Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica; 1. 1.RIPA Sul: SETI/PR (Curitiba); 2. 2.RIPA PR: ADETEC (Londrina) Organização de projetos de pesquisa para Plataformas Priorizadas; Segunda Fase:

11 Estudo de Cenários com horizonte para 2021 e Monitoramento; Organização do Observatório para o Agronegócio do Brasil

12 Metas Físicas Desenvolver (via Portal Corporativo) ferramentas para gerenciamento de comunidades de prática virtuais, para núcleos de trabalho especializado para a produção de conhecimento colaborativo; Promover encontros técnicos, incluindo as OEPAs, para a elaboração de projetos de P&D no contexto das Plataformas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) priorizadas nas regiões do Brasil, com base em recortes Estaduais; Promover ação estruturante para a elaboração de bases sobre o perfil profissional no meio rural, bem como boas práticas e modelo de abordagem de sociedade;

13 Articulação de fontes de fomento para realização; Estruturação do conhecimento explícito e tácito relevantes para a interação dos diversos atores; Mapeamento de competências; Plataforma Estratégica e Organizacional

14 Promoção da inovação tecnológica nas áreas de interesse; Identificação de novos processos e serviços de interesse do País. Estudos do IPARDES Consulta a diversas instituições: EMATER/PR, SEAB-PR, IPARDES, FAEP, OCEPAR, FIEP, UGF/SETI/PR, Fundação Araucária, FINEP Plataforma Estratégica e Organizacional

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17 CADEIA PRODUTIVA DO LEITE Mapeamento de Competências 1. 1.Grupos de Pesquisa Associados à Cadeia Produtiva Plataforma Lattes, Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq Portal da Inovação (http://www.portalinovacao.mct.gov.br/)http://www.portalinovacao.mct.gov.br/ Validação via e-mail. 2. 2.Mapeamento e Disposição Geográfica das Indústrias Lácteas do Paraná com CNPJ (374 indústrias) Dados fornecidos pela SEAB/PR.

18 Indústrias Lácteas PR (CNPJ)

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20 Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) Demandas de conhecimento e de tecnologia 1. 1.Inovações na cadeia produtiva do leite e derivados 2. 2.Realizado a partir da demanda: Produção, Beneficiamento, Comercialização Extensão 3. 3.Apontará: Organização de agendas de cooperação intersetorial, interinstitucional e interdisciplinar, Formulação de projetos estruturantes de PD&I – –Para as Mesorregiões do PR – –Para o Estado do Paraná

21 Desenvolvimento de Ferramentas Computacionais Dinamizar a construção, disseminação e gestão do conhecimento Concepção: 1. 1.Sistema participativo de construção de conhecimento com as ferramentas: FÓRUM (troca de idéias em temas específicos) e “WIKI” (gerando e indicando documentos e artigos esclarecedores )

22 FÓRUM Sistema de perguntas e respostas geradas espontaneamente com o objetivo de: 1. 1.esclarecer dúvidas; 2. 2.estimular troca de informações dentro de temas específicos; 3. 3.formar grupos de pessoas (comunidades de prática) para compartilhar experiências na solução de problemas e idéias, e desenvolvimento de melhores práticas.

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24 “WIKI” Sistema colaborativo com informações temáticas: 1. 1.artigos, documentos, manuais, cursos, livros, etc. 2. 2.espaço "web" que permite contribuições espontâneas Armazenadas em uma base de informações de rápido acesso

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26 Alimentação e estímulo ao portal: 1. 1.pesquisadores que atuam na cadeia do leite, elaboram artigos críticos, nos aspectos de inovação tecnológica do leite e em relação às demandas que serão priorizados nos diagnósticos realizados no Paraná. 2. 2.conteúdo específico ao público destinado INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

27 www.ripasul.com.br