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Prof. João Carlos Gabriel

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Apresentação em tema: "Prof. João Carlos Gabriel"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. João Carlos Gabriel
BOM – MRP – MRPII - ERP Prof. João Carlos Gabriel

2 Prof. João Carlos Gabriel
BOM – MRP – MRPII - ERP Prof. João Carlos Gabriel

3 MRP – Planejamento dos Requisitos de Materiais
Final da década de 50 - Os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, - A tecnologia vigente era baseada nos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – - A automatização era cara, lenta Prof. João Carlos Gabriel

4 MRP – Planejamento dos Requisitos de Materiais
Início da década de 70: - a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs (Material Requirement Planning) Planejamento dos Requisitos de Materiais. Prof. João Carlos Gabriel

5 MRP – Planejamento dos Requisitos de Materiais
Surgiram na forma de conjuntos de sistemas (pacotes), que mantinham comunicação entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e administração das mais diversas etapas dos processos produtivos. Prof. João Carlos Gabriel

6 MRP – Planejamento dos Requisitos de Materiais
A ênfase do MRP está na elaboração de um plano de suprimentos de materiais, seja interna ou externamente. Prof. João Carlos Gabriel

7 MRPII – Planejamento dos Recursos da Manufatura
A década de 80 marcou o início das redes de computadores interligadas por servidores - mais baratos e fáceis de usar - revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (Manufacturing Resource Planning) Planejamento dos Recursos da Manufatura. Prof. João Carlos Gabriel

8 MRPII – Planejamento dos Recursos da Manufatura
Com o MRPII agora também se controlava outras atividades mão-de-obra maquinário. Prof. João Carlos Gabriel

9 MRPII – Planejamento dos Recursos da Manufatura
Quando se trata de um software baseado em MRP II, é fornecida uma quantidade bem maior de dados sobre o produto, como preço unitário, fornecedores, processo de fabricação, equipamentos, roteiros de fabricação e respectivos centros de custos, mão-de-obra utilizada por categorias profissionais, ferramentas utilizadas e respectivo consumo, alterações no BOM e datas a partir das quais entrarão em vigor, etc. Prof. João Carlos Gabriel

10 BOM – Lista de Materiais
A lista de materiais ou BOM (bill of material), um subproduto do MRP, é um software que irá processar todos os dados, consolidando os itens comuns a vários produtos, verificando se há disponibilidade nos estoques e, quando for o caso, emitindo lista de itens faltantes. Prof. João Carlos Gabriel

11 BOM – Lista de Materiais
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12 Elementos de um Sistema MRP
Lista de material (BOM): é a parte mais difícil e trabalhosa do projeto. Todos os produtos da linha de fabricação devem ser "explodidos" em todos os seus componentes, subcomponentes e peças. Um grande número de empresas, mesmo já atuando no mercado há anos, não dispõe de relação de materiais. Algumas outras dispõem de duas, um para o pessoal de custos e outra para a fabricação e compras. Outra dificuldade é manter atualizada a lista de material, o que normalmente é uma atribuição da engenharia. As constantes mudanças na tecnologia e nas exigências do mercado tornam constantes tais alterações. Em muitos softwares hoje disponíveis no mercado, essas alterações podem ser facilmente programadas, ficando por conta do software efetuar as alterações nas datas previstas. Prof. João Carlos Gabriel

13 Elementos de um Sistema MRP
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14 Elementos de um Sistema MRP
Controle de estoques: a informação sobre os estoques disponíveis são essenciais para a operação de um sistema MRP. Como o número de empresas que dispõem de sistemas computadorizados de controle de estoques é maior que o das que dispõem de um MRP, os softwares mais usuais tratam as duas coisas como módulos do sistema. Assim, tem-se um módulo de estoques e um outro de MRP, que podem, evidentemente, ser integrados. Estoques de segurança devem ser contemplados nos sistemas MRP, a fim de absorver eventuais ocorrências não previstas, como greves, inundações, etc. Prof. João Carlos Gabriel

15 Elementos de um Sistema MRP
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16 Elementos de um Sistema MRP
Plano Mestre de Produção: o plano mestre retrata aquilo que deve ser efetivamente produzido. Por se tratar de uma previsão, contém as incertezas inerentes ao futuro. O sistema MRP deve contemplar as possibilidades de alteração nas demandas previstas. Existem sistemas que trabalham em tempo real, ou seja, em resposta a qualquer alteração, seja na demanda, seja no nível de estoques, decorrente, por exemplo, de um recebimento, o sistema atualiza imediatamente todos os dados. Os mais comuns, entretanto, fazem os cálculos periodicamente, em geral uma vez por dia. Prof. João Carlos Gabriel

17 Elementos de um Sistema MRP
Prof. João Carlos Gabriel

18 Elementos de um Sistema MRP
Compras: um dos produtos do MRP, como já mencionado, é uma relação dos itens que devem ser comprados. A partir dessa listagem o departamento de compras pode atuar. Com o advento das parcerias, é grande o número de empresas que têm seus sistemas interligados, e os pedidos de reabastecimento são feitos diretamente pelo computador. Trata-se do EDI (Electronic Data Interchange) que e está sendo substituido com vantagens pela Extranet/Internet. Prof. João Carlos Gabriel

19 Elementos de um Sistema MRP
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20 Vantagens de um sistema MRP
Instrumento de planejamento. Permite o planejamento de compras, de contratações ou demissões de pessoal, necessidades de capital de giro, necessidades de equipamentos e demais insumos produtivos. Prof. João Carlos Gabriel

21 Vantagens de um sistema MRP
Instrumento de planejamento. Prof. João Carlos Gabriel

22 Vantagens de um sistema MRP
Simulação. Situações de diferentes cenários de demanda podem ser simuladas e ter seus efeitos analisados. É um excelente instrumento para a tomada de decisões gerenciais. Prof. João Carlos Gabriel

23 Vantagens de um sistema MRP
Simulação. Prof. João Carlos Gabriel

24 Vantagens de um sistema MRP
Custos. Como o MRP baseia-se na "explosão" dos produtos, levando ao conhecimento detalhado de todos os seus componentes, e, no caso do MRP II, de todos os demais insumos necessários à fabricação, fica fácil o cálculo detalhado voltado justamente para o custeio dos produtos. Prof. João Carlos Gabriel

25 Vantagens de um sistema MRP
Custos. Prof. João Carlos Gabriel

26 Vantagens de um sistema MRP
Reduz a influência dos sistemas informais. Com a implantação do MRP, deixam de existir os sistemas informais, muitos usuais nas fábricas ainda hoje. Nesses sistemas a informação sobre um determinado produto por vezes fica armazenada "na cabeça de Fulano". Prof. João Carlos Gabriel

27 Vantagens de um sistema MRP
Reduz a influência dos sistemas informais. Prof. João Carlos Gabriel

28 ERP – Enterprise Resource Planning Sistema de Gerenciamento Global
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