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ECONOMIA ECOLÓGICA CONCEITOS E APLICAÇÕES Joshua Farley, PhD University of Vermont Community Development and Applied Economics & Gund Institute for Ecological.

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1 ECONOMIA ECOLÓGICA CONCEITOS E APLICAÇÕES Joshua Farley, PhD University of Vermont Community Development and Applied Economics & Gund Institute for Ecological Economics

2 Atividade, parte I  Quais são as características de uma pessoa boa?  Quais são as características de uma pessoa ruim?

3 Como Alocar os Recursos Escassos

4 Micro-Alocação  Como alocar capital, mão de obra e a estrutura ecossistêmica entre produtos econômicos diferentes?  Problema central 200 anos atrás

5 O Papel do Mercado  Mercados alocam recursos para maximizar valor monetário para a geração atual Os recursos são usados para produzir os produtos com mais valor monetário Os recursos são usados para produzir os produtos com mais valor monetário Os produtos vão para quem paga mais, que maximiza valor monetária entre consumidores Os produtos vão para quem paga mais, que maximiza valor monetária entre consumidores

6 O Papel do Mercado  Valor é determinado por preferências pesadas por poder aquisitivo um dólar, um voto um dólar, um voto  O futuro não tem votos, o pobre não tem votos  Que vale mais? Comida para uma criança Africana faminta, ou um animal de estimação Americana obesa?  O mercado determina o uso dos recursos naturais

7 O Papel do Mercado  Capitalismo por natureza concentra a riqueza nas mãos dos poucos  Não cuida de sustentabilidade ecológica  Não cuida de distribuição justa

8 Macro-Alocação  Quanto estrutura ecossistêmica devemos converter aos produtos econômicos e quanto devemos conservar para gerar serviços ecossistêmicos que sustentem a vida?  Problema central hoje

9 Macro-Alocação  Os mercados não fazem bem  Porque?

10 Quem recebe os benefícios de conversão? Quem recebe os benefícios de conservação?

11 Características físicas, instituições e alocação Rival Concorrência Não Rival Cooperação Direitos de propriedade Sem direitos de propriedade Bem de mercado : Muitos bens ecossistêmicos, capacidade de absorção de resíduo regulado (ex. CO2 na Europa) Mercado possível, mais não necessariamente desejável (ex. água, esgoto) Mercado ineficiente (tragédia dos não comuns): informação patenteada, biodiversidade (informação genética) Deve ter provisão cooperativa. Governo não deve proteger monopólio Bem puramente publico: a maioria dos serviços ecossistêmicos, iluminação noturna, faróis, informação não patenteada Oferta: Provisão cooperativa (Governo ou outras instituições) Consumo: Livre acesso Regime de livre acesso: Bens ecossistêmicos sem proprietário, capacidade de absorção de resíduo não regulado (CO2 nos EUA) Oferta: Precisa de governo ou outra instituição que pode regular acesso Consumo: racionamento

12 Regime de Acesso Livre  A “Tragédia dos Comuns”  Propriedade comum vs. acesso livre  Precisam ser racionados  Oferta: Precisa de governo ou outra instituição que pode regular acesso “Propriedadizar” “Propriedadizar”  Consumo: racionamento  Relação com escala

13 Meu pai tinha um ditado: se você vender um peixe a um homem, você vai ganhar bem a vida, se ensiná-lo a pescar, você é estúpido.”

14 Bens Públicos  “Free-riding”  Não existe preço, sinal de retroalimentação escassez  aumento de preço  inovação escassez  aumento de preço  inovação  Falta de incentivos para os produzir  Falta de incentivos para criar tecnologias que os produzem  Oferta: Provisão cooperativa (Governo ou outras instituições)  Consumo: Livre acesso

15 Não Rival e Exclusível Tragédia dos Não-comuns  Provisão deve ser cooperativa. Governo não deve proteger monopólio  Consumo deve ser livre acesso

16 Os patentes promovem uma escala ecológica sustentável?  Não criam incentivos para tecnologias que provem ou preservam bens públicos  Aumentam custos para pesquisas que promovem o bem estar publico  Preços racionam uso de tecnologias verdes a aqueles que tem dinheiro, quando solucionar os problemas exigem que todo mundo use.  Exemplos: Tecnologias novas para energia solar eficiente e barato, tecnologias que não acabam com a camada de ozônio, gripe aviaria

17 Os patentes promovem uma distribuição socialmente justo?  Samuel Slater, “Pai da Industria Americana”  97% dos patentes pertencem aos países desenvolvidos  Aumentam custos para pesquisas que satisfazem as necessidades dos pobres. Arroz dourado Arroz dourado

18 Os patentes promovem alocação economicamente eficiente?  Patentes são monopólios  Informação é não-rival  Corporações competindo para patentes não compartilham o conhecimento.  Patentes demais estão retardando o progresso da ciência Invenções medicas Invenções medicas

19 Monopólios Naturais  Custos fixos altos  Custos marginais baixos  Exemplo de dois sistemas de operação: Mac e Windows Custo fixo: $100 milhões Custo fixo: $100 milhões Custo marginal $2 Custo marginal $2 Cada um vende um milhão: custo = $102 Cada um vende um milhão: custo = $102 Mac vende 0.9 milhão, custo > $113 Mac vende 0.9 milhão, custo > $113 Windows vende 1.1 milhão, custo < $92 Windows vende 1.1 milhão, custo < $92

20 Monopólios Naturais  Exclusível  Não-rival ou abundante Informação Informação Sistemas de água, esgoto, eletricidade, etc. Sistemas de água, esgoto, eletricidade, etc.  Provisão: setor publico (pode ser regulador)  Consumo (mais que preço marginal se o setor privado financia)

21 Bens de Mercado : A Teoria de Externalidades

22 Externalidades  Definição uma atividade por um agente causa uma perda (ou aumento) no bem estar de outro agente uma atividade por um agente causa uma perda (ou aumento) no bem estar de outro agente A perda (ou aumento ) de bem estar não esta compensada A perda (ou aumento ) de bem estar não esta compensada  Completamente interno ao processo econômico. Por que?  Externalidades e a maximização de lucro  Como são relacionados ao bens públicos?

23 Exemplos  Positivas Valor da terra Valor da terra Sistemas publicas de saúde Sistemas publicas de saúde Produção de mel Produção de mel Educação Educação  Negativas Depleção de estrutura dos ecossistemas e os serviços ecossistêmicos Depleção de estrutura dos ecossistemas e os serviços ecossistêmicos Emissão de resíduos Emissão de resíduos Uso de antibióticos na agricultura Uso de antibióticos na agricultura

24 Conversão dos mangues a carcinocultura

25 Estrutura, matéria prima Madeira para construção, carvão, comida Função, serviços Habitat, viveiro Proteção contra e tempestades Absorção de resíduos Regulação da clima (seqüestro de carbono) Valor dos Mangues

26 Carcinocultura Lucro alto no curto prazo; promovido pelos economistaLucro alto no curto prazo; promovido pelos economista Camarão e peixe por 3-7 anosCamarão e peixe por 3-7 anos Carnívoros, redução na produção liquida de frutos do marCarnívoros, redução na produção liquida de frutos do mar Menos proteína que sistema intactoMenos proteína que sistema intacto Produção enorme de resíduosProdução enorme de resíduos Destruição irreversível (?) do ecossistemaDestruição irreversível (?) do ecossistema

27 Menos produção de frutos do marMenos produção de frutos do mar Menos produção de serviços ecossistêmicosMenos produção de serviços ecossistêmicos Impactos terríveis nas comunidades vizinhosImpactos terríveis nas comunidades vizinhos FilipinasFilipinas ChileChile EquadorEquador O dono fica com os benefícios, e a sociedade com os custosO dono fica com os benefícios, e a sociedade com os custos Porque Convertir?

28 Quais são as características da natureza humana?

29 Divide em dois grupos  Grupo dois sai da sala

30 Grupo 1  Você e governador de Salvador  A gripe H1N1 evoluiu. Vai matar 6000 pessoas se não fazer nada Escolha A: Vacina convencional salvara 2000 pessoas Escolha A: Vacina convencional salvara 2000 pessoas Escolha B: Vacina experimental tem chance de 1/3 de salvar todo mundo, chance de 2/3 de salvar ninguém Escolha B: Vacina experimental tem chance de 1/3 de salvar todo mundo, chance de 2/3 de salvar ninguém  Faz seu escolho e sai da sala

31 Grupo 2  Você e governador de Salvador  A gripe H1N1 Evoluiu. Vai matar 6000 pessoas se não fazer nada Escolha A: Vacina convencional deixara 4000 pessoas morrer Escolha A: Vacina convencional deixara 4000 pessoas morrer Escolha B: Vacina experimental tem chance de 1/3 de não deixar ninguém morrer, e chance de 2/3 de salvar ninguém Escolha B: Vacina experimental tem chance de 1/3 de não deixar ninguém morrer, e chance de 2/3 de salvar ninguém  Faz seu escolho e sai da sala

32 Como se comportam as pessoas?  Homo economicus Ator racional Ator racional Ou também emocional, espiritual, irracional?Ou também emocional, espiritual, irracional? Egoísta Egoísta InsaciávelInsaciável Puramente competitivaPuramente competitiva

33 Homo economicus  Uma pessoa boa, ou ruim?  Coloca uma pessoa boa e uma pessoa ruim numa ilha desértica. Quem sobrevive melhor?  Coloca 10 pessoas boas numa ilha, e 10 ruins em outra. Qual sociedade vai sobreviver melhor?  E se um ruim chega a ilha boa, que acontece?

34 Homo economicus  John Maynard Keynes: “Capitalismo é a crença estonteante que os homens mais malvados farão as coisas mais malvadas para o maior bem do todos”  Glorifica egoísmo e cobiça.

35 Como se comportam as pessoas?  Ou somos também cooperativa, social, preocupados sobre outros, sobre a justiça, sobre o futuro? e.g. H. comunicus, preocupados com a justiça, a comunidade e.g. H. comunicus, preocupados com a justiça, a comunidade H. naturalis, preocupados com sustentabilidade, outros espécies, o sistema como um todo? H. naturalis, preocupados com sustentabilidade, outros espécies, o sistema como um todo?  Dopamina e Oxytocin

36 Somos Insaciáveis?  A economia do caçador – colheitor 95% da historia humana 95% da historia humana Acumulação = morte Acumulação = morte  O papel da propaganda  (a historia das coisas)

37 A Natureza Humana Segundo Vocês  Puramente egoísta e competitiva?  Puramente altruísta e cooperativa?  Recíproco?

38 Somos capazes de cooperação?  Evidencia empírica Jogo do ultimato Jogo do ultimato Jogo do ditador Jogo do ditador Jogo dos bens públicos com punição Jogo dos bens públicos com punição Neuroeconomia e oxitocina Neuroeconomia e oxitocina  Evolução dentro e entre grupos Pseudomonas fluorescens Pseudomonas fluorescens Myxococus xanthus Myxococus xanthus  O papel das instituições

39 Como Alocar, parte II Políticas e Instituições

40 Quais são os problemas mais importantes?  Sustentabilidade Mudança climática Mudança climática Perda de biodiversidade Perda de biodiversidade Perda de serviços ecossistêmicos Perda de serviços ecossistêmicos Pico de petróleo Pico de petróleo  Justiça Pobreza Pobreza Desigualdade Desigualdade

41 Poluição/ degradação ‘ótimo’

42 Que Podemos Fazer?  Regulações Proibições Proibições APP, RL APP, RL Melhores praticas de manejo Melhores praticas de manejo Melhores tecnologias acessíveis Melhores tecnologias acessíveis Limites na produção Limites na produção  Economistas dizem que não são custo- eficientes

43 Direitos de Propriedade  Quem e o dono dos serviços ecossistêmicos, do meio ambiente  Direitos do poluidor  Direitos do sofredor  E gerações do futuro?

44 Opção I: Direitos de Propriedade Opção I: Direitos de Propriedade Carcinocultura

45 Externalidades Ótimas  Custos de transação Sem custos de transação nao ha externalidades Sem custos de transação nao ha externalidades custos de transação para externalidades que afeitam bens publicos? custos de transação para externalidades que afeitam bens publicos?  Efeito da riqueza  Externalidades entre gerações

46 Opção 2: Impostos Pigouviano Acertando os Preços imposto

47 Impostos  Usa imposto para aumentar preço Preço determina a quantidade de externalidade (Q) Preço determina a quantidade de externalidade (Q)  Que acontece quando a demanda muda?  Que acontece quando o valor dos impactos ambientais mudam?

48 Opção 3: Cota e Troca Acertando Escala Sustentável Cota

49 Cotas  Usa cota para determinar externalidade/impacto ambiental  Que acontece quando a demanda muda?  Que acontece quando o valor dos impactos ambientais mudam?  Também pode usar cotas para matérias primas

50 Pagamentos para Serviços Ecossistêmicos  O beneficiario paga o provedor

51 Ineficiência não-sustentável: desmatamento Países em proporção a desmatamento

52 Formas e exemplos de PSE Rival Não-rival ExclusivelNão-exclusivel Bem de mercado : Perrier; Hidroelétricos; Agua in NYC Tragédia dos não comuns: Pagamentos para informação genética, e.g. gripe aviaria Bens puramente públicos: Pagamentos de governos, instituições internacionais, ONGs etc. ICMS ecológico; pagamentos para biodiversidade; Tecnologias públicas que protejam serviços ecossistêmicos (e.g. pastoreio Voisin, sistemas silvo-agrícolas, energia limpa) Regime de livre acesso: Tem que criar direitos proprietários CO2 ‘cap and trade’ nos EUA Rival e abundante Bem de clube: Eco-turismo, praias privadas, campos de golfe Certificão verde Seqüestro de CO2 (MDL) ou SO2; Pântanos; REDD

53 A quem deve pertencer os recursos naturais?  Os ricos na geração atual, ou devem pertencer a todos, presente e futuro?  Como devemos decidir usá-los?  O governo pode controlar?

54 A democracia seria a solução?  A crise financeira, o setor petroleiro, as grandes empresas em geral  Influencia do dinheiro na política  Justiça da Corte Supremo Brandeis: “Podemos ter uma sociedade democrática, ou podemos ter a concentração da riqueza nas mãos dos poucos. Não podemos ter os dois.”

55 O Setor Comum  Garantia de usufruto para a comunidade toda, presente e futura  O dono de recursos gerados por natureza ou por sociedade como um inteiro deve ser o setor comum  Manejados por um conselho diretor, com um mandato explicito usá-los sustentavelmente pelo maior bem da comunidade toda, presente e futuro.  Nova constituição  Instituições na escala do problema

56 Recursos naturais sem direitos de propriedade o propriedade do estado  Cria direitos para o setor comum  Decide nos limites ecologicamente sustentáveis (sutentavel)  Leilão do excedente para usuários  Dinheiro investido em novos bens comuns, ou dividido igualmente entre todos (justo)  Internaliza externalidades (eficiente)

57 Recursos não rivais  Informação, cultura, etc. Não escassos. Mercados criam escassez artificial (ineficiente) Não escassos. Mercados criam escassez artificial (ineficiente)  Cria direitos de acesso livre. Exemplo do milho, matemática, etc.  Sector comum finança criação Ex. Novas tecnologias para resolver os problemas serias que enfrentamos hoje (sustentável) Ex. Novas tecnologias para resolver os problemas serias que enfrentamos hoje (sustentável)

58 Recursos Com Donos  Ex. a floresta Amazônica  Os beneficiários pagam os provedores para os serviços desejados Pagamentos para serviços ecossistêmicos Pagamentos para serviços ecossistêmicos

59 Ineficiência imoral: Fluxo de ‘royalties’ Países em proporção as ‘royalties’ que recebem

60 Somos Capazes de Mudar?  Micro  Macro  Eco

61 Como mudar sistemas complexos  Muda o paradigma: o que é biofisicamente possível  Muda as metas: o que é socialmente, psicologicamente e eticamente desejável?  Muda as instituições: de concorrência para cooperação

62 Conclusões  A economia e importante demais para ideologia  Os fins desejados e as s características físicas dos recursos determinam quais instituições econômicas funcionam melhor  Mercados funcionavam bem para alocar os recursos escassos no passado  A natureza da escassez mudou, e o sistema econômica tem que mudar também  Precisamos de novas instituições

63 Comparação com Economia Ecológica Economia NeoclássicaEconomia Ecológica Visão préanalíticaEconomia e o todo, ecossistema e a parte Ecossistema e o todo, economia a parte Sistema complicado: previsível, caracterizado por retroalimentação negativa  equilíbrio, otimização possível Sistema complexo: imprevisível, evolucionário, retroalimentação negativa e positiva  desequilíbrio, otimização impossível Fins/MetasEficiência=maximização do lucro para essa geração crescimento eterno Sustentabilidade, justiça, eficiência; Estado estável (transumo constante)

64 Comparação com Economia Ecológica Economia NeoclássicaEconomia Ecológica Maneira de entenderDisciplinarTransdisciplinar Comportamento humanoEgoísta, racionalEgoísta e altruísta (recíproco), emocional e racional Políticas preferidasDireitos privados de propriedade Sinais de preço Direitos comuns de propriedade Restrições baseadas nos limiares ecológicos Mecanismo de alocaçãoMercadosDepende das metas e das características físicas dos recursos


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