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Darwin e o fim da adaptação perfeita dos seres: a superação da visão teológica de Paley e o princípio da divergência.

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1 Darwin e o fim da adaptação perfeita dos seres: a superação da visão teológica de Paley e o princípio da divergência

2 Teologia natural de Paley William Paley (1743-1805): Seres vivos estão perfeitamente adaptados a seu meio. Seleção natural eliminaria os não-adaptados. “Natural theology: or, evidences of the existence and attributes of the Deity, collected from the appearences of nature.” Metáfora do relógio e do relojoeiro para entender os organismos e o Criador.

3 Visão de Darwin Darwin: os seres vivos não estão perfeitamente adaptados ao meio, mas apenas mais bem adaptados que seus ancestrais. Atuação constante da seleção natural. Mecanismos explicativos para mudanças evolutivas rápidas.

4 A perfeição do mundo Relação entre Darwin e Adam Sedgwick Sedgwick: Não aceitava a teoria da transmutação das espécies (teoria da evolução), mas pontuou a observação do vasto tempo geológico; modificação das formas orgânicas ao longo do tempo. Defendia intervenção divina contínua. Mudanças na vida orgânica foram adequados exatamente para as funções dos seres aos quais foram dados.

5 A perfeição do mundo Programa adaptacionista de Sedgwick: mudanças no ambiente modificavam as condições externas e isso exigia mudanças nos organismos ou não poderiam usar os recursos ambientais. Ação criadora na projeção dos novos órgãos com função precisa. Ausência de gradação no registro fóssil seria evidência da ação do Criador.

6 Fim da perfeição dos seres vivos Estimativas da idade da Terra. Longos períodos de tempo seriam necessários para explicar grandes modificações de cenários ambientais. Modificações graduais dos organismos (“Naturae non facit saltum”). Problema: encontrar os tipos intermediários. Idéia da relação entre as espécies passadas e as atuais (teoria da descendência comum). Alfred Russel Wallace (1823-1913): “The life of wild animals is a struggle for existence”

7 Fim da perfeição dos seres vivos Charles Darwin: Princípio da divergência: descendência variável de cada espécie vai tentar (embora apenas poucos tenham sucesso) apossar-se de tantos e tão diferentes lugares na economia da natureza quanto possível. Os seres orgânicos sempre parecem se dividir e subdividir como os galhos de uma árvore a partir de um tronco comum.

8 Fim da perfeição dos seres vivos Princípio da divergência é uma nova visão da economia da natureza e é incompatível com a visão de natureza perfeita. Ajustes dos organismos por obter o máximo possível de eficiência no uso de recursos do ambiente. Os seres vivos deixavam de ser vistos da foram como a teologia natural de Paley queria. Eles não mais eram perfeitamente ajustados a seu meio, mas apenas soluções precárias e provisórias em busca de novos nichos para garantir sua sobrevivência.

9 A Teoria Genética de Darwin Teoria da pangênese apresentada no livro “Variation of animals e plants under domestication” (1868) Francis Galton: Tentativas de se provar a pangênese experimentalmente; experiência com transfusões de sangue entre coelhos com pelagens de diferentes cores.

10 A Teoria Genética de Darwin Comentário de Darwin após o fracasso do experimento com coelhos: As gêmulas de cada organismo devem se difundir amplamente (difusão pelos tecidos ou célula à célula). Continuou defendendo a teoria da pângenese até o final da vida.


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