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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

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Apresentação em tema: "COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL"— Transcrição da apresentação:

1 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

2 BREVE CONTEXTO SOBRE A COM. EMP. NO MUNDO
No início do século XX ocorreram as primeiras ações de comunicação empresarial nos Estados Unidos.

3 Em 1906, Ivy Lee decidiu deixar a profissão de lado para montar o primeiro escritório de comunicação empresarial de que se tem notícia.

4 O objetivo de Lee: recuperar a credibilidade do empresário John D
O objetivo de Lee: recuperar a credibilidade do empresário John D. Rockefeller, tido como uma pessoa que visava o lucro a qualquer preço.

5 A imprensa norte-americana denunciava que os Rockfeller menosprezaram e maltrataram grevistas em uma de suas empresas, a Colorado Fuel and Iron Co.  A estratégia de Lee foi trabalhar a imagem pessoal de John Rockfeller, através de ações de filantropia e benemerência, o que culminou por notabilizá-lo como “grande filantropo” perante à opinião pública.

6 O trabalho de Lee tornou-se um case, o primeiro de que se tem notícia.

7 Fim do século XIX e começo do XX: Rockefeller era visto como “imperador” do petróleo

8 Rockefeller passou de “patrão sanguinário” a “benfeitor da humanidade”.

9 As ações de Lee para melhorar a imagem do empresário iam de matérias em veículos de comunicação à dispensa de guarda-costas e chegaram a incluir uma colaboração na apuração de denúncias contra ele próprio e a criação de fundações de interesse público.

10 Lee, para revitalizar a imagem de Rockefeller, criou a Fundação Rockefeller e deu início a um conceito que vigora até hoje: o de cidadania corporativa.

11 Depois disso, Lee passou por grandes empresas
Depois disso, Lee passou por grandes empresas. Quando morreu, em 1935, gerenciava as relações públicas da Chrysler.

12 Entre as grandes corporações, a General Electric (GE) foi considerada a primeira empresa a pensar e implantar a comunicação empresarial.

13 Uma série de debates entre os executivos da empresa e intelectuais da época (anos 60) estimulava o pensamento estratégico da empresa e apenas parte do conteúdo desses debates eram divulgados.

14 Marilene Lopes, autora do livro sobre o assunto – 'Quem tem medo de ser notícia?' (2000) - diz que nas décadas de 60 e 70, a postura das empresas era a de “omitir da opinião pública fatos de difícil explicação”. Aquilo que a empresa tinha como diferencial positivo, prerrogativa de competitividade e excelência era amplamente divulgado. Em contrapartida, os pontos mais nevrálgicos ou vulneráveis das organizações deveriam, criteriosamente, ser “escondidos”.

15 A comunicação estava longe de ser entendida como instrumento estratégico de gestão.

16 Este quadro perdurou por décadas em que o Brasil esteve, politicamente, sob uma cultura repressiva, de cerceamento das liberdades individuais e coletivas, no auge da ditadura militar ( ).

17 A história política do País no período de 1964 a 1989 fazia com que as empresas, metaforicamente, seguissem uma trilha parecida com aquela dos militares no trato e na relação com a opinião pública.

18 O ambiente político em si favorecia que pouca satisfação fosse dada à sociedade; não havia uma cultura que contemplasse uma ideia de prestação de contas à sociedade no meio empresarial. Pouco se discutia, por exemplo, uma ou outra restrição ao desmatamento quando o negócio era produzir.

19 Nos anos 70, as empresas perceberam que tinham sim contas a prestar à opinião pública.

20 Nos anos 80 houve um boom com a multiplicação de formatos, seguida pelo boom das áreas de responsabilidade social/marketing institucional

21 BREVE HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL NO BRASIL
Motivada pela instalação de indústrias e das agências de publicidade vindas dos Estados Unidos, a comunicação empresarial surgiu no Brasil na década de 50, num período em que o país vivia o lema “50 anos em 5” do presidente Juscelino Kubitschek.

22 O boom do setor ocorre no fim da década de 60.
A primeira agência de Relações Públicas aberta no Brasil foi a AAB, de Rolim Valença. O boom do setor ocorre no fim da década de 60.

23 Em 1967, a união dos profissionais da área deu origem à Aberje – Associação Brasileira dos Editores de Revistas e Jornais de Empresas. Em 1987, a entidade passou a ser conhecida como Associação Brasileira de Comunicação Empresarial.

24 No início da profissão, no Brasil, era muito comum que jornalistas desenvolvessem atividades na área de comunicação empresarial e continuassem atuando em jornais ou revistas que não eram ligados às empresas.

25 Em meados da década de 90, essa prática passou a não ser mais aceita pelos veículos de comunicação, para que isso não afetasse a reputação da publicação.

26 Dos anos 60 até hoje, muita coisa mudou
Dos anos 60 até hoje, muita coisa mudou. Entre as mudanças está a criação de uma cultura que trouxe estratégia à comunicação, em especial à comunicação com os formadores de opinião. “As empresas modernas e de visão estratégica perceberam as vantagens competitivas que poderiam obter aproveitando todas as oportunidades de ter seu nome ocupando cada vez mais espaço nos meios de comunicação. E a transparência é a forma mais eficaz de se produzir uma boa imagem e, consequentemente, ganhar mercado em uma era de competitividade voraz como a de hoje” (LOPES, 2000)


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