Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
2
MORFOLOGIA BACTERIANA
3
ESTABELECIMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS
EVENTOS: Contato – fontes exógenas versus endógenas Entrada - ingresso versus penetração Disseminação – propagação direta por contiguidade ou propagação para lugares distantes Multiplicação – Lesão Resultado
4
MICROBIOTA NORMAL Microrganismos comensais: bactérias, vírus, fungos e protozoários Contato – fontes exógenas versus endógenas Entrada - ingresso versus penetração Disseminação – propagação direta por contiguidade ou propagação para lugares distantes Multiplicação - Lesão Resultado
5
Breve Histórico Origem da Microbiologia – 1677 – Antonie van Leeuwenhoek – cartas enviadas para a Royal Society of London; 1767 – Carolus Linnaeus descreveu 6 espécies bacterianas; Estudos Epidemiológicos: 1546 – Girolamo Fracastoro – Livro: De Contagione – transmissão de doença pelas “sementes de contágio” 1840- Ignaz Semmelweis e Oliver Wendell – “febre puerperal” – transmitida através das mãos sujas dos médicos; 1854- John Snow – epidemia de cólera em Londres – origem: água contaminada com esgoto; Estudos Veterinários: 1836- Agosto Bassi- fungo causador de uma doença do bicho-da-seda; 1856- Louis Paster- descobre o protozoário patógeno do bicho-da-seda; Doença Humana: 1850- Casimir Davaine – bactérias em forma de bastonete no sangue de carneiros dizimados;
6
Estrutura Geral das Bactérias
Organismos procariotas
7
Identificação das bactérias
Características Metabólicas Morfologia Patogênicas Antigênicas Genéticas
8
Classificação das Bactérias
-TAXONÔMICA gênero e espécie Estrutura, morfologia, características de coloração e atividades metabólicas Antígenos de superfície, capacidade ou não de serem afetadas por bacteriófagos específicos, características metabólicas e biossintéticas sorotipos ou subespécies
9
Classificação das Bactérias
- TAMANHO Espiroquetas – 250 m Micoplasmas esféricos – 0,15 m
10
Classificação das Bactérias
- FORMA bacilos (bastonetes) cocos espiroquetas víbrios
11
Classificação das Bactérias
- ARRANJO
12
Classificação das Bactérias
- CARACTERÍSTICAS DE COLORAÇÃO MÉTODO DE GRAM Christian Gram – patologista dinamarquês – Método desenvolvido em 1880
13
Bactérias Gram-Positivas versus Gram-Negativas
- ENVELOPE CELULAR DE UMA BACTÉRIA GRAM-POSITIVA Tamanho – nm 40-80% - peptidoglicano (polímero) Ácido teicóico da parede Ácido lipoprotéico parede celular peptidoglicano membrana plasmática
14
Constituição do Peptidoglicano
15
Bactérias Gram-Positivas versus Gram-Negativas
- ENVELOPE CELULAR DE UMA BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA Tamanho – nm 40-80% - peptidoglicano (polímero) Presença de uma membrana externa membrana plasmática
16
Human microflora: some of the bacteria commonly associated with the human body
Location Genus Colon Bacteroides, Clostridium, Escherichia, Proteus Ear Corynebacterium, Mycobacterium, Staphylococcus Mouth Actinomyces, Bacteriodes, Streptococcus Nasal passages Corynebacterium, Staphylococcus Nasopharynx Streptococcus, Haemophilus (e.g. H. influenzae) Skin Propionibacterium, Staphylococcus, Others (personal hygiene, environment) Urethra Acinetobacter, Escherichia, Staphylococcus Vagina (adult, pre-menopausal) Acinetobacter, Corynebacterium, Lactobacillus, Staphylococcus
17
Componentes do Envelope Celular Bacteriano
MEMBRANA PLASMÁTICA barreira osmótica; permeabilidade seletiva e transporte mediado por carreador (permeases); síntese da parede celular. PAREDE CELULAR também conhecida como sáculo de mureínas; composta de peptidoglicano (polissacarídeo); encontrada em todas as bactérias; fornece rigidez e previne lise osmótica.
18
Constituintes da Parede Celular
PEPTIDOGLICANO Ligações dissacarídicas repetitivas : ácido N-acetilglicosamina (GlcNAc) e ácido N-acetilmurâmico (Mur-NAc)
19
Constituintes da Parede Celular
ÁCIDOS TEICÓICOS regulam a atividade de enzimas que participam da síntese da parede celular importantes na resistência à lise pela lisozima; importância na patogênese de doenças causadas pro bactérias Gram-positivas: promove a sobrevivência bacteriana servindo como adesinas; síndrome semelhande à sepse (ácidos teicóicos e lipoprotéicos) 20 a 100 vezes mais potentes que o LPS
20
Apêndices da Célula Bacteriana
comuns (adesinas) e sexuais (conjugação)
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.