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Reunião Megacoletiva 16/04/2012. Justificativa do Projeto de Formação Revisitar o P.P.P. 1. VALORIZAR A DIMENSÃO INTELECTUAL DO TRABALHO DOCENTE. 2. DAR.

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1 Reunião Megacoletiva 16/04/2012

2 Justificativa do Projeto de Formação Revisitar o P.P.P. 1. VALORIZAR A DIMENSÃO INTELECTUAL DO TRABALHO DOCENTE. 2. DAR VISIBILIDADE AO DISCURSO INSTITUCIONAL (MISSÃO E VALORES). 3 REVISITAR E RATIFICAR/RETIFICAR A MISSÃO E OS VALORES INSTITUCIONAIS, A PARTIR DA CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA, DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO, DAS RELAÇÕES DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM E DAS DEFINIÇÕES DE CURRÍCULO.

3 Que escola é essa? EXIGÊNCIARIGOR RESPEITO RESPONS ABILIDAD E PARTHENON

4 Concepções de Educação Educação enquanto processo social e de atuação no presente (e não uma preparação para uma vida futura). Escola assume um papel conservador de garantir e perpetuar o conhecimento histórico acumulado. A educação deve atentar-se para as transformações e para as ações provocadas pelo conhecimento. Educação para o presente – ação coerente e crítica. Sacristán

5 Concepções de Educação Educando como um ser social, proveniente de uma cultura aprendida e outra que deverá aprender. Propõe uma educação humana e significativa, considerando a complexidade do educando e dos conteúdos que devem ser ensinados. Ensina-se para a existência, ensina-se para humanizar. Considera –se a experiência cultural do aluno, de forma intencional, em sua aprendizagem. Aluno, potente agente transformador das atuais estruturas sociais e culturais. Fenomenologia

6 Concepções de Educação Educação como elemento de transformação, recuperação e/ou manutenção do mundo. Escola enquanto espaço público, no mundo e privado para a formação individual do ser criança. Concebe o professor enquanto autoridade fundamental no processo de transmissão dos conhecimentos acumulados historicamente e também na transmissão de valores. Enfatiza a diferença entre o ser-autoritário e o ser autoridade. Defende que o caminho para o saber está relacionado ao modelo de autoridade que assume o professor e descarta posturas autoritárias, que para o processo de aquisição de conhecimentos, pouco importa. Hannah Arendt

7 Concepções de Educação Educação como processo resultante tanto de questões relacionadas ao desenvolvimento, quanto de experiências vividas dentro e fora da escola. Educação promove desenvolvimento. Um indivíduo sem aprendizagem, não compreende a cultura em que está inserido e nem a transforma, uma vez que esta foge de sua compreensão. Professor como importante agente social no processo de organização do conhecimento escolar. Favorecendo o aluno a transformar o conhecimento potencial em conhecimento real. Concebe a criança como um ser ativo, repleto de representações sociais e culturais. Vigotsky

8 Concepções de Educação Escola como organização inacabada, flexível às mudanças do tempo presente e inteligente para repensar suas trajetórias. Educação como produção ativa de conhecimento, descartando modelos acabados e reproduções acríticas. Compreende a escola inserida num contexto social e cultural, critica as incoerências do tempo atual e atenta-se para as demandas de seus sujeitos. Concebe o professor como um ser intelectivo, capaz de pensar sobre sua prática. Um profissional reflexivo e produtor ativo de conhecimento. Isabel Alarcão

9 PROFES- SOR VALORESCULTURA PATRI- MÔNIO SOCIE- DADE ALUNO TEMPORA- LIDADE CONHE- CIMENTO

10 Concepções de Ensino e Aprendizagem Agente profissional do ato de ensinar: o professor. Ensino é uma atividade cujo propósito é a realização da aprendizagem, sendo praticado de maneira a respeitar a integridade intelectual do aluno e sua capacidade de fazer juízos independentes. Ensinar exige, que revelemos as nossas razões, que apresentemos nossos argumentos, que sustentemos nossas opiniões e justifiquemos escolhas perante nossos alunos. O que não é verdadeiro para ações como doutrinar ou treinar. Não se mede qualidade de ensino somente a partir dos resultados aos quais se chegou, mas faz necessária referência ao modo pelo qual lá se chegou. ENSINO

11 Como o ser humano aprende? Platão (427-347 a.c) – a favor das ideias congênitas. Defende a tese de que a alma precede o corpo e que antes de encarnar, o sujeito tem acesso ao conhecimento. Conhecer é relembrar, pois a pessoa já domina determinados conceitos desde que nasce. As pessoas naturalmente carregam certas aptidões, habilidades, conceitos, conhecimentos e qualidades em sua bagagem hereditária. Esta concepção motivou um tipo de ensino que acredita que o educador deve interferir o mínimo possível, apenas trazendo o saber à consciência e organizando-o. Em resumo: o estudante aprende por si mesmo. Resquícios desta concepção na atualidade: se por um lado é interessante levar os alunos a procurar respostas para suas inquietações com independência crescente, por outro lado, é lamentável que muitos docentes sigam explicando o baixo rendimento escolar Inatismo

12 Como o ser humano aprende? Aristóteles (384 -322 a.c) – embora as pessoas nasçam com capacidade de aprender, elas precisam de experiências ao longo da vida para que se desenvolvam. A fonte do conhecimento são as informações captadas do meio exterior pelos sentidos. Corrente favorável a um ensino pela imitação. A mente humana é definida como uma tábua rasa, um espaço vazio a ser preenchido. A criança é comparada à água, que pode ser canalizada na direção desejada. As informações se transformam em conhecimento quando passam a fazer parte do hábito de uma pessoa. Absorvidos tal como uma esponja retém líquido, os dados aprendidos são acumulados e fixados – e podem ser rearranjados quando outros conteúdos mais complexos aparecem. Resquícios desta concepção na atualidade: até hoje o conhecimento é visto por muitos, como um produto que pertence ao professor. E nem sempre ideias simples dão elementos para compreender as mais complexas. Não basta acumular informações para aprender. Empirismo

13 Como o ser humano aprende? Kant Contrapondo ao inatismo que, considerava o saber como algo congênito e ao empirismo, que encarava o saber como um elemento externo que só podia ser adquirido pela experiência Filósofo do século 18 : um dos primeiros a sugerir que o conhecimento vem da interação do sujeito com o meio.

14 Como o ser humano aprende? Piaget - Interacionismo O sujeito tem potencialidades e características próprias, mas, se o meio não favorece esse desenvolvimento elas não se concretizam. Conceito de sujeito epistêmico: tem como característica principal a capacidade de se construir relações. Esta habilidade permite o desenvolvimento de uma gama de operações essenciais para a aquisição do saber: observar, classificar, organizar, provar, abstrair, reconstruir, fazer conexões, antecipar e concluir. Desenvolvimento das estruturas mentais se inicia no nascimento, quando i indivíduo começa o processo de troca com o universo ao seu redor. Destaca a necessidade de uma postura ativa para o aprender. Habilidade de construir relações - única característica pré formada no ser humano, as demais são construídas e reelaboradas ao longo do tempo. Cada nova informação atualiza não só o que se aprende, mas também as formas por meio das quais se aprende. Para o indivíduo que aprende, o avanço de um nível menor conhecimento para outro maior inclui questionamento constante do que já sabe, revendo certezas e admitindo a validade de determinadas afirmações apenas em alguns casos. Mudança da visão de aluno – não é mais um aluno que só escuta, passivamente, a exposição do professor. Mudança no papel do professor: propositor de desafios cognitivos.

15 Como o ser humano aprende? Defendia o convívio, em sala de aula, de crianças mais adiantadas com aquelas que ainda precisam de apoio para dar os primeiros passos. Propõe a existência de dois níveis de desenvolvimento infantil. O real e o proximal. Real (envolve as funções mentais que já estão desenvolvidas): tudo o que a criança / adolescente é capaz de fazer sem ajuda. Proximal: aquilo que a criança/ adolescente é capaz de fazer com a ajuda de alguém. A distância entre o que o aluno pode fazer sozinho e o que já faz com ajuda de alguém, reside a Zona de Desenvolvimento Proximal. A zona proximal de hoje será o nível real de amanhã. Professor: deixa de ser encarado como única fonte do saber, porém continua sendo um mediador decisivo no processo de aprendizagem dos alunos. Sociointeracionismo VIGOTSKY

16 PLASTICIDADE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: AS ESTRUTURAS CEREBRAIS PERMITEM O DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM, AO MESMO TEMPO QUE A APRENDIZAGEM PROMOVE O DESENVOLVIMENTO E APRIMORAMENTO DAS FUNÇÕES CEREBRAIS. SISTEMA SENSORIAL: REFERE-SE AOS SENTIDOS RESPONSÁVEIS POR CAPTAR AS INFORMAÇÕES DO AMBIENTE E CONDUZI-LAS AO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, COM O PROPÓSITO DE SEREM INTERPRETADAS e APRE(E)NDIDAS. (TATO, OLFATO, AUDIÇÃO,VISÃO E PALADAR) ATENÇÃO: MECANISMO RESPONSÁVEL PELO CONTROLE E ORIENTAÇÃO DOS SENTIDOS DIANTE DOS ESTÍMULOS PROVENIENTES DO AMBIENTE. SEM ATENÇÃO NÃO HÁ FOCO E SEM FOCO NÃO HÁ APRENDIZAGEM. APRENDIZAGEM: PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÃO, POSSÍVEL A PARTIR DO SISTEMA SENSORIAL, DOS MECANISMOS RESPONSÁVEIS PELA ATENÇÃO E PELO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DO EQUIPAMENTO COGNITIVO MEMÓRIA PERSISTÊNCIA DA APRENDIZAGEM, DE FORMA QUE POSSA SER EVIDENCIADA POSTERIORMENTE. REFERE-SE À MANUTENÇÃO DE “REGISTROS”, APÓS PROCESSOS DE REPETIÇÃO, ELABORAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO NEUROCIÊNCIA

17 PROFESSOR – ALUNO- COMPROMETIMENTO- PLANEJAMENTO- ESTRATÉGIA- INTERAÇÃO- TECNOLOGIA- OBJETIVOS COMPETÊNCIA- INTERVENÇÃO- MEDIAÇÃO- AUTONOMIA- INTENCIONALIDADE- RESPEITO- DESAFIO COGNITIVO DISCIPLINA- VALORES- AFETIVIDADE- RESPONSABILIDADE- REFLEXÃO- SOCIALIZAÇÃO – PROCESSO – EQUIDADE- COOPERAÇÃO


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