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Lílian Braga e Marina Custódia

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Apresentação em tema: "Lílian Braga e Marina Custódia"— Transcrição da apresentação:

1 Lílian Braga e Marina Custódia
SARAMPO E TÉTANO

2 SARAMPO

3 SARAMPO O vírus do sarampo é um vírus com genoma de RNA simples de sentido negativo (a sua cópia é que é DNA e serve para síntese protéica). É um vírus envelopado (com membrana lípidica externa) pleomórfico com cerca de nanometros.

4 Doença infecciosa aguda do sistema respiratório, altamente contagiosa, usualmente de evolução benigna, cuja principal complicação é a broncopneumonia.

5 SARAMPO Público Alvo: O Sarampo hoje é uma doença de infância pouco perigosa, mas não foi sempre assim. A alta mortalidade que provocou varias epidemias pelo mundo.

6 SARAMPO Agente etiológico: Vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae Transmissão: Através de secreções respiratórias expelidas pelo paciente infectado ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Devem ser evitados ambientes fechados, que favorecem a contaminação.  

7 SARAMPO Grupos suscetíveis: Profissionais de saúde e todos os profissionais da rede hoteleira, aeroportos, portos, taxistas, profissionais do turismo e do sexo, quartéis, corpo de bombeiros e caminhoneiros, atualmente, constituem os principais grupos de risco para a doença e por isso devem procurar o posto de vacinação para receberem a vacina contra sarampo.

8 SARAMPO Tratamento: Repouso, dieta líquida ou branda, medidas de higiene geral, hidratação, antitérmicos e limpeza das secreções oculares e nasais com soro fisiológico. Em populações com deficiência de vitamina A, recomenda-se a suplementação da vitamina.

9 SARAMPO Prevenção: A vacinação é a medida mais eficaz de prevenção contra o sarampo. Tríplice viral aos 12 meses de vida e uma dose de reforço aplicada entre 4 a 6 anos de idade. Fazer o bloqueio vacinal quando com contatos de casos suspeitos ou confirmados da doença (6 meses a 49 anos de idade sem vacinação anterior).

10 Vacina para os maiores de 6 anos é a dupla viral A vacina tríplice viral protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba e a dupla viral não contém antígenos contra a caxumba.

11 SARAMPO Situação do Sarampo no Mundo: O sarampo circula em toda Europa, Ásia e África. Por isso, o viajante sem confirmação de vacina contra sarampo e que esteja em deslocamento para estes continentes, deve-se vacinar. Faixa etária para vacinar mulheres até 49 anos e homens até 39.

12 SARAMPO Situação do Sarampo no Brasil: O Sarampo esta controlado mas existem alguns casos isolados por todo o país. Tendo em vista esse cenário epidemiológico do Sarampo, a ANVISA está orientando os viajantes com a veiculação de informes sonoros nas áreas de Portos, aeroportos e Fronteiras. Esta estratégia tem como objetivo o cumprimento do papel institucional da ANVISA no controle sanitário de viajantes nas áreas de nossa competência.

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15 TÉTANO

16 TÉTANO O tétano é uma doença infecciosa grave que freqüentemente pode levar à morte. É causada pela neurotoxina tetanospasmina que é produzida pela bactéria anaeróbica Clostridium tetani.

17 TÉTANO Historia: A primeira imunização passiva contra a doença foi implementada durante a Primeira Guerra Mundial.Durante muitos anos o antídoto era feito por injecção de toxina em cavalos, e o seu soro rico em anticorpos antitoxina era administrado aos doentes. Contudo este processo gerava reações imunitárias contra os anticorpos do cavalo, um problema denominado de doença do soro.  

18 TÉTANO Por essa razão, cada pessoa só podia receber antídoto uma vez na vida, pois a reação do seu sistema imunitário contra o anticorpo de cavalo era quase sempre fatal à segunda aplicação do soro.

19 TÉTANO Transmissão: A bactéria é encontrada nas fezes de animais ou humanos que se depositam na areia ou na terra. A infecção se dá pela entrada das bactérias por qualquer tipo de ferimento na pele contaminado com areia ou terra. Queimaduras e tecidos necrosados também são porta de entrada para a bactéria.

20 TÉTANO Sintomas: A toxina da bactéria causa espasmos musculares, inicialmente nos músculos do pescoço e da mastigação (trismo e riso sardônico), causando rigidez progressiva, até atingir os músculos respiratórios.

21 TÉTANO As complicações são graves e a pessoa infectada necessita de internação em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

22 Diagnóstico: Pelos sintomas clínicos e história de lesões de pele sem tratamento adequado.

23 Tratamento: Limpeza dos ferimentos e aplicação de soro anti-tetânico
Tratamento: Limpeza dos ferimentos e aplicação de soro anti-tetânico. Cuidados gerais para não estimular o paciente mantendo-o na penumbra e com pouco ruído. Utilização de antibióticos, sedativos e relaxantes musculares. 

24 TÉTANO Prevenção: A prevenção é feita principalmente pela vacinação da população, pela rotina e pelos reforços a cada 10 anos. A população também deve ser ensinada de que todos os ferimentos sujos, fraturas expostas, mordidas de animais e queimaduras devem ser bem limpos e tratados adequadamente para não proliferar a bactéria pelo organismo. Dr. Érico Oliveira, autor do artigo.

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26 TÉTANO Epidemiologia: Hoje em dia, com os programas de vacinação universais, o tétano é raro nos países desenvolvidos. Há, contudo,300 mil casos mundiais por ano, com mortalidade de 50%. A maioria das mortes ocorre com pacientes idosos. Em países em vias de desenvolvimento este número pode ser até 60%.  

27 Aspectos epidemiológicos  O tétano neonatal, no passado, foi um importante problema de Saúde Pública em todo o mundo, com contribuição importantíssima para a mortalidade infantil. Atualmente, é uma doença inexistente nos países desenvolvidos, rara em países em desenvolvimento, mas continua ocorrendo com freqüência nos subdesenvolvidos (Principalmente no continente africano e sudeste asiático). O controle desta doença se deu principalmente, devido ao desenvolvimento educacional e social, como também em função da vacinação em massa. 

28 Aspectos epidemiológicos
Tétano Aspectos epidemiológicos O Brasil avançou na proposta de eliminar o tétano neonatal, não apenas como problema de Saúde Pública, mas também na luta pela eliminação total desta doença, até No ano de 2001, ocorreram 33 casos no país, sendo distribuídos nas seguintes regiões: Norte (12 casos), Nordeste (14 casos), Sudeste (3 casos), Sul (1 caso) Centro Oeste (3 casos).

29 REFERÊNCIA ( ( Título: TÉTANO  - Data de Publicação : 01/11/ Revisão : 30/11/ Acesso : 10/06/2009


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