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Respostas ao fogo da Mirmecofauna de solo em ambientes Montanos ANJOS, D.V.S. 1,, CARVALHO, R. L. 1,, CAMPOS, R. B. F. 1,2, FAGUNDES, R. 1,3 & RIBEIRO,

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Apresentação em tema: "Respostas ao fogo da Mirmecofauna de solo em ambientes Montanos ANJOS, D.V.S. 1,, CARVALHO, R. L. 1,, CAMPOS, R. B. F. 1,2, FAGUNDES, R. 1,3 & RIBEIRO,"— Transcrição da apresentação:

1 Respostas ao fogo da Mirmecofauna de solo em ambientes Montanos ANJOS, D.V.S. 1,, CARVALHO, R. L. 1,, CAMPOS, R. B. F. 1,2, FAGUNDES, R. 1,3 & RIBEIRO, S.P. 1,2 (diegoanjosufop@gmail.com) 1 Laboratório Ecologia Evolutiva de Insetos de Dossel e Sucessão Natural, DEBio, ICEB, Universidade Federal de Ouro Preto, MG, Brasil. 2 Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais, Universidade Federal de Ouro Preto, MG, Brasil. 3 Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais, Universidade Federal Uberlândia, MG, Brasil. AGRADECIMENTOS: INTRODUÇÃO O fogo causa profundas alterações nos ambientes naturais que podem desequilibrar o ecossistema e prejudicar serviços ecológicos em situações de difícil reversão, principalmente em ecossistemas pouco adaptados ao mesmo, como as Florestas Montanas. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas da mirmecofauna à queimada por comparação com uma área vizinha não queimada a fim de compreender o comportamento da sucessão natural pós-fogo. MATERIAIS E MÉTODOS As coletas aconteceram no Parque Estadual do Itacolomi, situado nos municípios de Ouro Preto e Mariana, MG (Figura 1 e 3). Quatro meses após a passagem do fogo, foram realizadas sete coletas bimestrais (de outubro de 2010 a junho de 2011) utilizando armadilhas pitfall de solo que permaneciam ativas por 96h (Figura 2). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostrados 814 formigas pertencentes a 47 espécies, 24 gêneros e sete subfamílias. A abundância de formigas variou significativamente entre as áreas, principalmente em função do início do estudo (outubro de 2010) e do mês de abril de 2011(ANOVA área*meses: F 6,228 =4,58, p<0,01). De modo geral a abundância foi maior na área queimada em função dos picos destes dois meses (ANOVA área: F 1, 38 =15,34, p<0,01; Figura 6). Pheidole reflexans foi a espécie mais abundante nesta área. CONCLUSÃO Os resultados corroboram a hipótese de que as formigas respondem a passagem do fogo. As formigas responderam aos efeitos do fogo, através das variações na riqueza e abundância ao longo do tempo. As formigas em geral podem ser consideradas como organismos "pioneiros" pelo fato de apresentarem boa capacidade de colonização, tais como P. reflexans, logo muito importantes no processo de recuperação dos ecossistemas. Figura 4: Àrea não queimada em Março de 2011. Anjos, D.V.S. Figura 5: Àrea queimada em Março de 2011 (nove meses depois do fogo). Anjos, D.V.S. Figura 3: Mapa do Parque Estadual do Itacolomi, a área estudada localiza-se no ponto 2 do mapa. Figura 1: Imagem de satélite com as duas áreas estudadas, localização do desenho amostral. Anjos, D. V. S., 2011. Figura 2: Imagem de uma armadilha do tipo pitfall. Anjos,D.V.S., 2011. A riqueza foi maior na área queimada no mês de abril de 2011 (ANOVA área*meses: F 6, 228 =3,727, p<0,01), comportando-se ao longo do tempo de maneira semelhante a abundância (Figura 7). Figura 6: Abundância média de formigas entre as áreas ao longo do tempo após o fogo. Figura 7: Riqueza média de formigas entre as áreas ao longo do tempo.


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