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Cooperativas de Compras e Vendas e de Produção

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Apresentação em tema: "Cooperativas de Compras e Vendas e de Produção"— Transcrição da apresentação:

1 Cooperativas de Compras e Vendas e de Produção
Associativismo, Cooperativismo e Economia Solidária Profº: Alex Cypriano Equipe: Everen Araújo, Lucas Rêgo, Mirna Freitas e Rafael Argollo

2 Cooperativas de Compras e Vendas
Conceito; Formação; Tipo de cooperativa; Relações de produção nas cooperativas; Desenvolvimento das cooperativas agrícolas.

3 Cooperativas de Compras e Vendas
São associações de pequenos e médios produtores que procuram ganhos de escala por meio da unificação de compras e/ou vendas. O tipo mais importante é a cooperativa agrícola formada por agricultores, na maioria pequenos proprietários ou arrendatários.

4 COOPERATIVAS DE COMPRAS E VENDAS (HÍBRIDAS)
As relações sociais de produção são de patrão-empregado; São metade solidárias e metade capitalistas; Na agricultura, impediram o domínio completo pelo grande capital, mas não praticam a igualdade, pois preservam a divisão de classes; Constituem parte integrante do movimento cooperativo, articulados pelos mesmos princípios e ideologias ás cooperativas de crédito; Os membros das cooperativas praticam democracia no governo das mesmas, mas atividades são organizadas de modo capitalista;

5 COOPERATIVAS DE COMPRAS E VENDAS (HÍBRIDAS)
União de pequenos e médios produtores para a compra e/ou venda em escala; Podem ser formadas :por agricultores, taxistas, caminhoneiros, comerciantes, profissionais liberais etc; Possibilitam a formação do capital fixo em conjunto; No caso das cooperativas agrícolas, possibilita ainda a formação de indústrias cooperativas de processamento para seus produtos;

6 COOPERATIVA TRITÍCOLA CAÇAPAVANA LTDA
Localiza-se na cidade de Caçapava do Sul – RS. A Cotrisul, com base na colaboração recíproca, objetiva: congregar, estimular e desenvolver os produtores que exerçam atividades agropecuárias, na área de ação, propiciando competitividade e rentabilidade aos associados e a Cooperativa, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida econômica e social de seus cooperados.

7 COOPERATIVA TRITÍCOLA CAÇAPAVANA LTDA

8 Cooperativas de Produção
Não são híbridas; Igualdade e Democracia no ambiente externo e interno.

9 Cooperativas de Produção
1833: Aparecem Cooperativas de Produção na França e na Inglaterra; Surgem da busca de soluções para crise capitalista.

10 Cooperativas de Produção
1848: Ressurgem as Cooperativas depois da Revolução de 1848; Vida curta – Demasiada ajuda do Estado.

11 Cooperativas de Produção
A PARTIR DE 1878: Aumento considerável do número de Cooperativas decorrente de crise, na França e na Grã-Bretanha.

12 Cooperativas de Produção
ITÁLIA: Maior número de Cooperativas. PONTOS FAVORÁVEIS: Concentração de pequenas firmas; Tradição em artesanato; Ideologia Socialista.

13 Cooperativas de Produção
Nova modalidade de Cooperativas de Produção: Visam preservação da natureza; Buscam eliminar os preconceitos e discriminação; Oposição ao Capitalismo.

14 Cooperativas de Produção
PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA: Não participam do Capital por igual; Não participam da gestão; As relações não são democráticas e nem igualitárias. Direito a mesma cota de Capital; Todos participam da gestão; As relações são democráticas e igualitárias.

15 Cooperativas de Produção
São associações de trabalhadores, inclusive administradores, planejadores, técnicos etc., que visam produzir bens ou serviços a serem vendidos em mercados. :

16 COLIVRE – COOPERATIVA DE TECNOLOGIAS LIVRES
Missão "Ser uma organização autogerida e auto-sustentável que procure disseminar os ideais do Software Livre, fornecendo soluções tecnológicas para os diversos setores da sociedade; que proporcione o bem estar das(os) sócias(os) e parceiras(os); respeite o meio ambiente e vivencie os princípios do consumo responsável." Valores Liberdade da informação, considerando que todo conhecimento deve estar disponível livremente para a sociedade. Autogestão, enquanto um princípio democrático de construção coletiva. Colaboração, enquanto uma prática de cooperação e ajuda mútua. Meritocracia, enquanto valorização da experiência prática nas atividades realizadas de acordo com os princípios da organização. Respeito e Tolerância: todos os envolvidos com a organização, atores internos ou externos, são pessoas com necessidades, sentimentos e diferenças, e assim devem ser vistos. Visão Onde queremos chegar, hoje? "Ser uma organização autogerida, referência no Brasil por mérito das soluções tecnológicas fornecidas de acordo com seus princípios, além de tornar-se uma fonte de sustentabilidade econômica para os seus membros."

17 ORGANOGRAMA DA COLIVRE
Os Setores da COLIVRE representados nas pétalas do organograma são órgãos operacionais com atribuições específicas, que estão ligados às atividades fim (pétalas vermelhas), quando forem responsáveis diretamente pela execução de serviços presentes no portfólio da cooperativa; ou estão ligados à atividades meio (pétalas amarelas), quando forem responsáveis por atividades ligadas a estrutura administrativa, humana e tecnológica da cooperativa.

18 ORGANOGRAMA DA COLIVRE
Como Setores de atividades fim (pétalas vermelhas) da COLIVRE, temos: Setor de Arte Digital (SAD) - encarregado de implementar as propostas de serviços relativas a elaboração de material gráfico para comunicação visual e desenvolvimento de Layouts Web; Encarregado também pela elaboração de toda a identidade visual da cooperativa, trabalhando em conjunto com o SSRP; Setor de Desenvolvimento (SDEV) - tem como objetivo desenvolver softwares com qualidade para atender as necessidades dos consumidores e da cooperativa, contribuindo com os projetos de softwares livres; Setor de Capacitação e Migração (SCM) - é responsável pela implementação de serviços relativos a capacitação e a migração tecnológica para softwares livres, além da elaboração de todo material didático e pedagógico que são utilizados nessas atividades; Setor de Redes e Segurança (SRS) - tem a missão de atender todas as demandas relativas aos serviços de redes, segurança e infra-estrutura computacional, em processos de migração esse setor opera ao lado do SCM.

19 ORGANOGRAMA DA COLIVRE
Como Setores ligados as atividades meio (pétalas amarelas) da COLIVRE, temos: Setor Financeiro (SF) - encarregado de toda a gestão financeira e contábil da organização, além de ser o responsável por estabelecer um contato direto com o/a contador/a e informar aos demais cooperantes a situação financeira da cooperativa; Setor de Serviços e Relações Públicas (SSRP) - é responsável em planejar, aplicar e avaliar as políticas de comunicação interna e externa da cooperativa, bem como elaborar e acompanhar as propostas de serviços encaminhadas aos consumidores(as); Setor de Sustentabilidade Humana (SSH) - tem a missão de garantir um ambiente sustentável e harmonioso de trabalho e de relação entre os cooperantes por meio de políticas e procedimentos para a cooperativa - tais como preservação do ambiente físico, capacitações internas, encontros lúdicos, entrada de novos membros, entre outras; Setor de Sustentabilidade Tecnológica (SST) - tem como objetivo planejar, instalar, manter e avaliar todo o ambiente tecnológico da cooperativa (dos softwares utilizados até os hardwares como servidores, terminais, telefones e impressoras), além de definir as políticas de uso de toda esta estrutura.

20 Curiosidade...

21 Dúvidas...

22 Referências SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. Editora: Fundação Perseu Abramo.


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