A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

GESTÃO EDUCACIONAL: OS DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "GESTÃO EDUCACIONAL: OS DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO EDUCACIONAL: OS DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR
Prof. Angela Versiani

2 A CENTRALIDADE DO TRABALHO
Trabalho constitui o fato sociológico fundamental Molda a estrutura social regula o seu desenvolvimento objetivo A dinâmica do desenvolvimento nasce dos conflitos de quem controla o capital Cria uma ética, trabalho livre solapa a hierarquia entre atividades nobres e não nobres

3 Modelo de pesquisa centrado no trabalho
Trabalho articulador das noções de qualificação e desqualificação Noção de qualificação do trabalho: pólo da positividade e negatividade Negatividade Positividade Trabalho como atividade de humanização Desqualificação é inerente ao processo de trabalho capitalista Trabalho como recriador da condição humana Trabalho alienado e desqualificante Apropriação criadora da relação entre os homens Força de trabalho barato e facilmente substituível

4 Conceitos fundamentais Evolução do capitalismo
Modos de produção Evolução do capitalismo Modos de desenvolvimento

5 AS METAMORFOSES E A CENTRALIDADE DO MUNDO DO TRABALHO
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E O TOYOTISMO Toyotismo Produção conduzida pela demanda e pronta para suprir o consumo Existência do estoque mínimo, just in time, kanban, CCqs Processo produtivo flexível – operário opera várias máquinas Flexibilização da organização do trabalho DESCENTRALIZAÇÃO DAS EMPRESAS

6 Especialização Flexível
A troca de paradigmas Fordismo Especialização Flexível Mercado Consumo em massa Nichos de mercado, fragmentação Produção Bens padronizados Grandes estoques Controle qualidade produto final Bens variados Estoques mínimos Qualidade do processo Trabalho Tarefas fragmentadas Divisão rígida de autoridade Controle por normas e estatutos Multiespecialização Divisão informal Controle via cultura organizacional Estado Intervencionismo Políticas nacionais regulando capital e trabalho Desregulamentação Afastamento das questões trabalhistas Gestão Hierarquias verticalizadas Centralização Células e projetos Terceirização

7 Valorização do trabalhador do conhecimento
O informacionalismo A FORMAÇÃO DO PARADIGMA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO REESTRUTURAÇÃO DO MODELO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO Tecnologia de geração de conhecimentos Processamento da informação Comunicação de símbolos Ação de conhecimento sobre os próprios conhecimentos como principal fonte de produtividade Valorização do trabalhador do conhecimento

8 O Trabalhador do Conhecimento
Para atingir “sucesso”, deve ser capaz de identificar em si: Principais “forças” (via análise de feedback) Estilo de execução (desempenho) Capacidades (concentração - leitor/ouvinte Estilo de aprendizagem (organização cognitiva – registro, rascunho, falar em público, etc.) Características de vínculo (trabalho individual / em grupo; empresa pequena / empresa grande; função de decisão / função de aconselhamento) Valores pessoais (compatibilidade com os da empresa)

9 TRABALHADOR DO CONHECIMENTO
Conciliar interesses e expectativas das pessoas e da organização, mantendo foco sobre sua competitividade. Gerir e ampliar produtividade Resgate: fatores para a produtividade do trabalhador do conhecimento (P. Drucker): Qual é a tarefa? Responsabilidade + autonomia: auto-gestão. Inovação continuada. Qualidade, além de quantidade. O trabalhador como um ativo. Aprendizado e ensino contínuos.

10 Categorias de trabalhadores
Serviços rotineiros de produção Serviços pessoais Analistas Simbólicos Tarefas repetitivas, passos pré-definidos. Indústria e escritório (programadores de software, digitadores, contas pagar etc) Tarefas simples e repetitivas. Contato pessoal com usuários (motoristas, trabalhadores domésticos, enfermagem e fisioterapia) Identificação e solução de problemas, corretagem estratégica. Venda no mercado mundial

11 Artistas e esportistas
Tendências no Brasil Categoria 1985 2001 Crescimento Analista simbólico 755667 59% Rotina 15% Escritório 14,3% Serviços pessoais 74,3% Serviços públicos 105,7% Artistas e esportistas 119019 181431 52,4%

12 Participação da categoria no mercado total
1985 2001 Crescimento Simbólico 2,6% 3,1% 17,7% Rotina 50,5% 43% -15% Serviços pessoais 33,5% 43,2% 29,1% Evolução nível de escolaridade Escolaridade 1985 2001 Crescimento Postos 78,4% %nível superior pop 10,7% 14,1% 32,1%

13 O TRABALHO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
1º DEBATE Há indicações de que o trabalho tem perdido as forças como determinante do fato social . Há uma metamorfose da centralidade do trabalho no mundo contemporâneo

14 O deslocamento da noção de qualificação para competência
A EVOLUÇÃO Período Pré-Taylorista – Trabalhadores qualificados e não especializados Período Taylorista – Trabalhadores especializados e não qualificados X trabalhadores especializados e qualificados Período Pós Taylorista – Trabalhadores não especializados e qualificados

15 Como encarar o fenômeno
Trabalho Qualificação Competência Manifestação das relações de produção RELAÇÃO TRABALHO-EDUCAÇÃO

16 CONCEITO DE QUALIFICAÇÃO
Vinculo à sociologia Referência a regulações sociais Sentidos da qualificação Método de análise ocupacional – identificação do perfil Ótica do posto de trabalho - nível de saber acumulado – código das profissões Sistemas de apoio a qualificação Convenções coletivas Ensino profissional – o trabalhador desqualificado pode vir a ser qualificado

17 Dimensões para tratar qualificação
Conceitual (valor dos diplomas) Experimental (realização do trabalho) Social (grades de classificação coletiva) QUALIFICAÇÃO

18 O deslocamento para a competência
Fase de automação predomina o sistema técnico Abandono do conceito de qualificação como organizador das relações de trabalho Qualificação depende menos do saber técnico – remete à pessoa Relativização do diploma Valorização dos saberes tácitos “ A visibilidade dada à qualificação real é operada pelas competências” Evocação dos saberes sociais e do saber-ser

19 Emergência do modelo de competências
Origens empíricas e histórias Modelo de avaliação da mão de obra Mutações no conteúdo do trabalho

20 Mutações no conteúdo do trabalho
Evento, comunicação e serviço Evento Foco no imprevisto Intervenções humanas complexas Ciclo de confrontação com eventos  solução de problemas Ciclo de confrontação com eventos  mobilização para inovação

21 Mutações no conteúdo do trabalho
Comunicação Importância da comunicação X divisão do trabalho Noção de comunicação = construção de entendimento recíproco A implicação do conflito Consenso X compromisso

22 Mutações no conteúdo do trabalho
Serviço o problema do usuário relação que o produto mantém com os usos do cliente a maneira que o cliente participa da definição do serviço modifica o estado do cliente, transforma seu modo de vida

23 DEFINIÇÃO DE QUALIFICAÇÃO
CAPACIDADE POTENCIAL DO TRABALHADOR DE REALIZAR ATIVIDADES DE TRABALHO – Definição da OIT

24 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA
Capacidade real do sujeito para atingir um objetivo dados o acervo de conhecimentos e habilidades de sua capacidade. (Definição da OIT).

25 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA
É TOMAR INICIAITIVA E O ASSUMIR RESPONSABILIDADE DO INDIVIDUO DIANTE DE SITUAÇÕES PROFISSIONAIS COM AS QUAIS SE DEPARA. (ZARIFIAN, 2001)


Carregar ppt "GESTÃO EDUCACIONAL: OS DESAFIOS DO ENSINO SUPERIOR"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google