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ORGANIZAÇÕES: DIMENSÕES DE ANÁLISE

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Apresentação em tema: "ORGANIZAÇÕES: DIMENSÕES DE ANÁLISE"— Transcrição da apresentação:

1 ORGANIZAÇÕES: DIMENSÕES DE ANÁLISE
Capítulo 3 Elizabeth Loiola Antonio Virgilio Bastos Napoleão Queiroz Tatiana Dias Silva Antonio Virgilio Bastos UFBA

2 OBJETIVOS O aluno deverá ser capaz de:
Conceituar as dimensões críticas para análise de uma estrutura organizacional Conceituar as dimensões críticas para análise dos ambientes organizacionais, avaliando as suas relações com as estruturas e as condutas organizacionais e as dinâmicas das organizações Analisar o conceito de estratégia organizacional e seu papel mediador nas relações entre estrutura, condutas e ambientes organizacionais. Antonio Virgilio Bastos UFBA

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
PARTE 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Antonio Virgilio Bastos UFBA

4 Estrutura das organizações
“representa uma cadeia relativamente estável de ligação entre as pessoas e o trabalho que constituem a organização” Processo por meio do qual a autoridade é distribuída, as atividades são especificadas e um sistema de comunicação é delineado. Funções: ajuda a diferenciar as partes de uma organização; mantém as partes interligadas criando e reforçando relações de interdependência, previsibilidade e de hierarquia. Antonio Virgilio Bastos UFBA

5 Processo de Construção da Estrutura Organizacional
Mecanismo Em que nível as tarefas devem ser subdivididas em trabalhos separados? Em que base ou critério os trabalhos serão agrupados? Especialização Departamentalização Divisão ou Diferenciação Antonio Virgilio Bastos UFBA

6 Processo de Construção da Estrutura Organizacional
Mecanismo A quem os trabalhadores devem se reportar? Que número de trabalhadores deve ficar sob a coordenação de um gestor? Onde está a autoridade para a tomada de decisão? Em que nível deve haver regras e regulamentos orientando a conduta de empregados e gestores? Hierarquia Esfera de controle Centralização Formalização Coordenação ou Integração Antonio Virgilio Bastos UFBA

7 Mecanismo de Diferenciação
Especialização: trabalho dividido em tarefas individualizadas Horizontal: o trabalho é dividido em trabalhos discretos, individualizados. Caracteriza-se em extensão ou amplitude. Vertical: o trabalho é dividido em níveis hierárquicos; controle sobre o trabalho. Separação entre planejamento e execução. Departamentalização: agrupamento de trabalho para que as tarefas possam ser coordenadas. Antonio Virgilio Bastos UFBA

8 Para minimizar os excessos de especialização...
Enriquecimento horizontal: envolve ampla variedade de tarefas. Enriquecimento vertical: maior número e controle sobre as tarefas Estrutura organizacional resultante dos mecanismos de diferenciação: grau de complexidade. Antonio Virgilio Bastos UFBA

9 Mecanismo de Coordenação
Troca de informações de procedimentos entre colegas de trabalho Ajuste Mútuo Supervisão Direta Emite ordens diretas para os membros desse grupo Planejamento e implementação de padrões e procedimentos que controlam o trabalho Padronização Antonio Virgilio Bastos UFBA

10 SUPERVISÃO DIRETA Hierarquia - Cadeia de comando
Centralização - Localização da autoridade para a tomada de decisão. Amplitude de Controle – Relaciona o número de subordinados que um gerente pode coordenar de forma eficaz e eficiente. Antonio Virgilio Bastos UFBA

11 PADRONIZAÇÃO É o mecanismo de coordenação que se baseia em padrões e procedimentos estáveis Padronização de processo de trabalho; Padronização de habilidades Padronização de normas Padronização pelos resultados Formalização: meio de desenvolver padrões escritos necessários para a coordenação via padronização Antonio Virgilio Bastos UFBA

12 DIMENSÕES DA ESTRUTURA
Complexidade grau de divisão ou diferenciação das atividades organizacionais Formalização grau em que se aplicam ou existem regras e procedimentos organizacionais. Centralização nível da organização onde em encontram ou são tomadas decisões Antonio Virgilio Bastos UFBA

13 Escolha de Mecanismos Fatores que influenciam a escolha de mecanismos de coordenação primário: Número de pessoas a serem coordenadas; A estabilidade relativa da situação na qual as tarefas serão executadas; O grau de flexibilidade desejado; Custo Ajuste Mútuo Supervisão Direta Padronização Ajuste Mútuo Antonio Virgilio Bastos UFBA

14 Tipos de Estrutura Organizacional
Antonio Virgilio Bastos UFBA

15 ESTRUTURA PRÉ-BUROCRÁTICA / SIMPLES
Estrutura simples organizações pequenas e recentes; maioria das organizações; não são complexas, nem formalizadas; são centralizadas e com tomada de decisão informal; mais orgânicas que mecanicistas; informação facilmente obtida e ações rápidas. Antonio Virgilio Bastos UFBA

16 ESTRUTURA PRÉ-BUROCRÁTICA / SIMPLES
Alta Descentralização Ausente Centralização Departamentalização divisional Departamentalização funcional Baixa Especialização Formalização Padronização Baixo Mecanismo de coordenação supervisão direta Alto Mecanismo de coordenação ajuste mútuo Antonio Virgilio Bastos UFBA

17 ESTRUTURA BUROCRÁTICA
Antonio Virgilio Bastos UFBA

18 ESTRUTURAS BUROCRÁTICAS
Largamente utilizado Define unidades a partir de atividades especializadas Recursos Humanos, Produção, Finanças, Contabilidade, Vendas FUNCIONAL Encontrado em grandes empresas. Critério: produtos ou mercados. Cada unidade: desenvolve, produz e comercializa DIVISIONAL Combina a departamentalização funcional e por produto ou divisional. Rompe a unidade de comando Grupos flexíveis - equipes MATRICIAL Antonio Virgilio Bastos UFBA

19 ESTRUTURA BUROCRÁTICA
Alta (abaixo das camadas superiores) Alta Padronização Alto (nas camadas inferiores) Médio Mecanismo de coordenação supervisão direta Alto (nas camadas superiores) Baixo Mecanismo de coordenação ajuste mútuo Matricial Divisional Funcional Dimensões Antonio Virgilio Bastos UFBA

20 ESTRUTURA BUROCRÁTICA
Alta Ausente Departamentalização divisional Departamentalização funcional Especialização Formalização Matricial Divisional Funcional Dimensões Antonio Virgilio Bastos UFBA

21 ESTRUTURA BUROCRÁTICA
Alta (no nível dos gerentes da matriz) Média Baixa Descentralização Baixa (entre gerentes da matriz) Alta Centralização Matricial Divisional Funcional Dimensões Antonio Virgilio Bastos UFBA

22 ESTRUTURAS PÓS-BUROCRÁTICA - REDES
Uma pequena organização central que depende de outras empresas e fornecedores para realizar suas funções de fabricação, distribuição, marketing ou qualquer outra com base em um contrato Enfatiza  partilhar autoridade, responsabilidade e controle entre pessoas e unidades que devem cooperar e se comunicar frequentemente para atingir aos seus objetivos Existem onde  competência superior, responsabilidade, fixação objetivos, comunicação, tecnologia de informação, atitudes de colaboração, cultura flexível e voltada para adaptação/ mudança, indivíduos/ equipes que não se vêem isolados Modelos Adhocráticos Antonio Virgilio Bastos UFBA

23 AS ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS
As redes organizacionais podem ser comunidades presenciais ou virtuais. ´Organização virtual´ - termo utilizado quando é a tecnologia de computação o que mantém conectada a rede de fornecedores e parceiros. As tecnologias de informação e comunicação permitem às diferentes unidades da rede compartilhar custos, habilidades e acesso a mercados, ampliando a flexibilidade e a agilidade de resposta da rede. As organizações virtuais contrastam fortemente com a típica burocracia e seus diversos níveis verticais de administração. Eliminam cadeias de comando, buscam substituir departamentos por equipes com poder decisório. Antonio Virgilio Bastos UFBA

24 Abordagens Sobre a Estrutura Organizacional
Antonio Virgilio Bastos UFBA

25 ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Visão dinâmica e interativa entre a organização e seus ambientes Mecanicista Papéis organizacionais são fortemente definidos por superiores Em ambientes estáveis é mais efetiva Orgânica Caracterizada por menor rigidez na definição dos papéis resultante de discussão entre partes diversas Elevado grau de mudança tecnológica e de mercado (é a mais efetiva) Antonio Virgilio Bastos UFBA

26 O continuum mecanicista-orgânico
MECÂNICA ALTA Hierarquia autoridade Centralização Divisão do trabalho Especificação de regras Impessoalidade Hierarquia autoridade Centralização Divisão trabalho Especificação de Regras BAIXA ORGÂNICA Antonio Virgilio Bastos UFBA

27 ABORDAGEM CONTINGENCIAL: críticas
Superestima o poder e flexibilidade das organizações e, em contrapartida, subestima o poder do meio ambiente. O ambiente técnico está à disposição dos estrategistas para ser mapeado e entendido ( racionalidade funcional) Negligencia a inércia organizacional Antonio Virgilio Bastos UFBA

28 Estruturas são meios para ação.
Abordagem Cognitiva Estruturas são meios para ação. Estruturas organizacionais são criadas através de escolhas e decisões sociais mais gerais Os atores humanos tomam decisões com base no seu entendimento de mundo ( teoria implícita) Os indivíduos usam suas teorias para entender e reforçar suas concepções, mais do que para mudar comportamentos. As teorias implícitas são importantes inputs para as ações. Antonio Virgilio Bastos UFBA

29 Abordagem Cognitiva Desenvolvimento de ´teorias implícitas´
Funções das ´teorias implícitas´ Guiam a elite das organizações Ajudam membros da organização a compreender suas dimensões Contribuem para habilitar um conjunto organizacional a satisfazer outros grupos que possuem metas e estruturas não similares às suas Estimulam mudanças Ligam membros da organização entre si e com a organização como um todo. Desenvolvimento de ´teorias implícitas´ Produção de sentido (sensemaking) Aprendizagem Cultural Intuitiva Antonio Virgilio Bastos UFBA

30 Abordagem Institucionalista
Significados socialmente compartilhados. “aceitação social” Três Implicações: A adoção da estrutura formal pode se dar sem que esteja relacionada à existência de problemas específicos de coordenação e controle. As estruturas formais parecem ser as melhores fontes de explicação de sobrevivência das organizações do que os resultados relacionados ao desempenho das tarefas. Uma estrutura institucionalizada é a que é considerada pelos seus membros como eficaz e necessária funcionando, portanto, como fonte causal de padrões estáveis de comportamento. Antonio Virgilio Bastos UFBA

31 Abordagem Institucionalista
Processos envolvidos na formação e no desenvolvimento das organizações Habitualização Desenvolvimento de comportamentos padronizados para solução de problemas – criação de novos arranjos estruturais em resposta a problemas existentes Objetivação Desenvolvimento de significados gerais socialmente compartilhados ligados a esses comportamentos Sedimentação Processo que se apóia na continuidade histórica da estrutura Antonio Virgilio Bastos UFBA

32 AMBIENTE ORGANIZACIONAL
PARTE 2 AMBIENTE ORGANIZACIONAL Antonio Virgilio Bastos UFBA

33 AMBIENTES: CONCEITOS Geral (Macro)
Conceito amplo e que inclui todos os elementos do contexto social em que a organização se insere. Sociais, Tecnológicas, Políticas, Economia,Estrutura legal, Sistema ecológico, Mercado etc Específico (Micro) Elementos do macro contexto social que afetam diretamente a organização. Clientes, Fornecedores, Sindicato, Associações etc Antonio Virgilio Bastos UFBA

34 AMBIENTES: CONCEITOS Real
São entidades, objetos e eventos que ocorrem fora da organização e dos quais existem indicadores objetivos. Percebido Trata-se da interpretação ou significado atribuído aos objetos, entidades e eventos por parte da organização. Antonio Virgilio Bastos UFBA

35 AMBIENTES: CONCEITOS Técnico Espaço de competição econômica onde ocorrem as trocas de bens e serviços. Mercado, Recursos, Pressão competitiva Institucional Espaço de construção e difusão de regras e procedimentos que condicionam a legitimidade da organização. Político, legal, pressões miméticas, coercitivas e normativas Antonio Virgilio Bastos UFBA

36 AMBIENTE MODELO DOS ACIONISTAS
FORNECEDORES FORÇA DE TRABAHO CLIENTES Propriedade privada dos acionistas As relações com os grupos afetados devem se pautar pelas leis de mercado Diretoria e Gerentes são executores dos interesses dos proprietários ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR PRIVADA Antonio Virgilio Bastos UFBA

37 AMBIENTE MODELO DOS ´INTERESSADOS´
Imprensa Concorrentes Fornecedores Órgãos de defesa do consumidor Clientes e suas famílias Grupos de interesse público Portadores de uma doença Acionistas Grupos da comunidade local Indústria Farmacêutica Governo M. da Saúde Secretaria Saúde Sindicatos Conselhos Funcionários O R G A N I Z A Ç Ã O H O S P I T A L A R Antonio Virgilio Bastos UFBA

38 DIMENSÕES DE ANÁLISE DO AMBIENTE
COMPLEXIDADE Homogeneidade X Heterogeneidade Oferece mais oportunidades e mais problemas DINAMISMO Estabilidade X Instabilidade Ritmo de mudança – maiores exigências para a organização Volatilidade – Imprevisibilidade Antonio Virgilio Bastos UFBA

39 DIMENSÕES DO AMBIENTE NÍVEL DE INCERTEZA
Simples Complexo Quantidade de elementos relevantes é pequeno Mercearia de um bairro Um posto de gasolina Grande quantidade de elementos relevantes Grandes corporações (Petrobrás) Indústria automobilística Estável Instável Quando permanece o mesmo por um certo período de tempo Serviços Público – cartórios Empresas venda árvores natal Passam por mudanças abruptas rápidas e inesperadas Empresas de alta tecnologia Indústria da moda NÍVEL DE INCERTEZA (falta de informações para as decisões) Antonio Virgilio Bastos UFBA

40 NÍVEIS DE INCERTEZA Crescente complexidade Crescente instabilidade
Existem poucos fatores ambientais Os fatores são similares Os fatores permanecem basicamente os mesmos. Existem muitos fatores ambientais Os fatores não são similares Fatores permanecem basicamente os mesmos. Fatores estão continuamente mudando. Fatores estão continuamente mudando Postos de lavar carro Restaurante local Órgão administração Universidade Indústria automobilística Computadores, Telecomunicações Indústria do petróleo Indústria aeroespacial Crescente instabilidade Maior Incerteza Antonio Virgilio Bastos UFBA

41 RELAÇÃO ESTRUTURA - AMBIENTE
Plácido aleatório Plácido agregado Perturbado reativo Campo Turbulento Relativamente estável sem uma grande interdependência entre as partes. Menos elementos externos. Mudança lenta Previsibilidade. Pouca ameaça à organização. Estável mas com maior complexidade (interdependência entre elementos). Blocos agregados (cartéis, por ex.) constituem ameaça. Bem mais complexo. Muitos concorrentes com poder de controle sobre o ambiente: típico de oligopólios (ramos dominados por poucas empresas) Elevada complexidade cuja combinação de elementos gera mudança constante. Elevado grau de incerteza. Estrutura mecanísticas – formalização e centralização. Poucos departamentos. Mecanismos indiretos de integração. Estrutura mecanísticas – com alguma descen-tralização. Muitos de-partamentos. Mecanismos indiretos e diretos de integração Estrutura mais orgânica, informal com centralização. Poucos departa-mentos. Mecanismos indiretos e diretos de integração. Estrutura Orgânica, informal e descentralização. Muitos departa-mentos. Mecanismos diretos de integração. Emery e Trist Antonio Virgilio Bastos UFBA

42 ESTRATÉGIA E CONDUTA ORGANIZACIONAL
PARTE 3 ESTRATÉGIA E CONDUTA ORGANIZACIONAL Antonio Virgilio Bastos UFBA

43 ESTRATÉGIA: o que é? As organizações planejam o futuro e procuram modelos no passado: posicionamento: lugar escolhido para determinados produtos em determinados mercados; perspectiva: meio fundamental para que uma empresa execute as coisas; e armadilha: manobra específica destinada a abalar um concorrente. (Mintzberg e outros, 2000) Antonio Virgilio Bastos UFBA

44 ESTRATÉGIA: o que é? A ESTRATÉGIA é um padrão para decisões coerentes, unificadas, integradas. determina e revela o propósito de uma organização - fixa objetivos de longo prazo, programas de ação e prioridades de alocação de recursos; seleciona os negócios em que a organização deve estar; busca atingir uma vantagem sustentável de longo prazo - ameaças e oportunidades do ambiente e forças e fraquezas da organização (Júlio e Neto,2002) Antonio Virgilio Bastos UFBA

45 O ESTUDO DA ESTRATÉGIA MÚLTIPLAS ESCOLAS: NORMATIVAS (Selznick)
Como devem ser formuladas? PROCESSO (várias escolas – Schumpeter) Como são concebidas? Quais os processos cognitivos envolvidos? Qual o peso da cultura, do poder? Qual o papel do ambiente? INTEGRAÇÃO (Mintzberg) articula gênese, conteúdo, estruturas e contextos a estágios de vida da empresa. Antonio Virgilio Bastos UFBA

46 Visões sobre estratégia
ESTRATÉGIAS EMERGENTES PURAS Capacidade de aprender ao longo do caminho Respostas a situações não previstas ESTRATÉGIAS PLANEJADAS PURAS Capacidade de pensar o futuro Versões simplificadas do futuro ...continuum... Antonio Virgilio Bastos UFBA

47 PARADIGMA ESTRUTURA-CONDUTA-DESEMPENHO
Focaliza a estrutura da indústria para explicar a heterogeneidade de desempenho entre firmas. Unidade de análise: é a indústria Modelo das cinco forças competitivas de Porter: Estratégia competitiva – busca de posições favoráveis sustentáveis (atratividade) Três tipos de estratégias genéricas: liderança de custo, diferenciação, enfoque (em custo ou diferenciação – escolha de um nicho) Antonio Virgilio Bastos UFBA

48 Estratégias gerais: questões centrais
Meta: identificar oportunidades e ameaças no ambiente externo: Quem são os atuais concorrentes? Existem poucas ou muitas barreiras de entrada no setor de atuação? Quais os substitutos existentes para o produto ou serviço de uma empresa? A empresa é muito dependente de fornecedores poderosos? A empresa é muito dependente de consumidores poderosos? Antonio Virgilio Bastos UFBA

49 PARADIGMA E-D-C O modelo de Porter
CONCORRENTES (a disputa, rivalidade por posições) CONSUMIDORES (poder negociação) Produtos ou serviços substitutos (ameaças) FORNECEDORES Ameaças de novos entrantes Antonio Virgilio Bastos UFBA

50 Paradigma Institucionalista
Focaliza a importância do ambiente sócio-cultural ( sistemas de conhecimento, crenças, regras na estrutura e operações das organizações). O ambiente institucional é composto de normas e valores dos interessados (clientes, investidores, associações, conselhos de diretores, governo, organizações colaboradoras). O ambiente é uma ´elaboração cognitiva´ As organizações se orientam de acordo com as leituras que realizam da relação organização e ambiente, através de esquemas interpretativos particulares. O contexto institucional de referência vai retratar o ambiente e indicar os tipos de estratégia a seguir. Antonio Virgilio Bastos UFBA

51 TIPOS DE ESTRATÉGIAS (Oliver, 1991)
Cinco tipos gerais de respostas Organizacionais Ação Passiva Resistência Ativa Consentimento Compromisso Esquivamento Oposição Manipulação HÁBITO IMITAÇÃO COMPLACÊNCIA BALANÇO PACIFICAÇÃO BARGANHA DISSIMULAÇÃO DISTANCIAMENTO ESCAPE REJEIÇÃO DESAFIO ATAQUE COOPTAÇÃO INFLUÊNCIA CONTROLE Antonio Virgilio Bastos UFBA

52 Concluindo... O desafio do trabalho em estratégia é que tudo muda:
os ambientes desestabilizam-se, os nichos desaparecem, as oportunidades banalizam-se, os recursos esgotam-se ou tornam-se obsoletos, as ameaças ampliam-se e renovam-se. As estratégias bem sucedidas são resultado de um processo pessoal e coletivo; psicológico e técnico. toda estratégia deve combinar aspectos de diferentes escolas de pensamento: os aspectos intelectuais e sociais, as exigências do ambiente, a energia dos líderes, os dados de conhecimento do ambiente, as estruturas de poder, os processos e as estruturas de aprendizagem. Os caminhos da mudança e da implementação das estratégias são muito diversificados. Antonio Virgilio Bastos UFBA

53 Outra vez, os objetivos desta unidade ...
O aluno deverá ser capaz de: Conceituar as dimensões críticas para análise de uma estrutura organizacional Conceituar as dimensões críticas para análise dos ambientes organizacionais, avaliando as suas relações com as estruturas e as condutas organizacionais e as dinâmicas das organizações Analisar o conceito de estratégia organizacional e seu papel mediador nas relações entre estrutura, condutas e ambientes organizacionais. Antonio Virgilio Bastos UFBA


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