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NUTRIÇÃO 3o PERÍODO PARASITOLOGIA PROF. Ian Philippo Tancredi 2010

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Apresentação em tema: "NUTRIÇÃO 3o PERÍODO PARASITOLOGIA PROF. Ian Philippo Tancredi 2010"— Transcrição da apresentação:

1 NUTRIÇÃO 3o PERÍODO PARASITOLOGIA PROF. Ian Philippo Tancredi 2010
Aula 1

2 INTRODUÇÃO No ambiente, os seres vivos estão intimamente relacionados e estabelecem entre si condições capazes de alterar suas formas de vida. A finalidade deste inter-relacionamento é a busca de melhores condições de vida, como a busca de alimento e abrigo. As associações que podem ocorrer entre indivíduos de mesma espécie é chamada de intra-específica e a relação entre indivíduos de espécies diferentes é chamada de inter-específica.

3 1- RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS
a) Colônias – são associações de indivíduos da mesma espécie, sendo que ocorre uma divisão de tarefas entre eles. Há indivíduos responsáveis pela captura de alimentos, outros pela reprodução, locomoção e defesa; Ex. Esponjas do mar (PORÍFEROS)

4 1- RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS
B) Sociedades –indivíduos da mesma espécie unidos apenas por um instinto de associação: Sociedades temporárias- verificam-se casos esporádicos de divisão de trabalho. Ex. construção de ninhos e abrigos, proteção da prole em mamíferos e aves, vigilância e captura de alimentos em lobos; Sociedades permanentes- muitas espécies de insetos, como os Himenópteros (abelhas e formigas). Na sociedades permanentes, os indivíduos que a formam são morfologicamente diferentes, em relação às funções que devem realizar em benefício da comunidade.

5 1- RELAÇÕES INTRA-ESPECÍFICAS
C) Canibalismo- é o relacionamento onde indivíduos alimentam-se de outros da mesma espécie. Ex. locais onde há qualquer tipo de stress , superlotação, falta de alimento.

6 2- RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS
Ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes e podem proporcionar vantagens mútuas, ou podem acarretar vantagem para um e ser indiferente para o outro, ou ainda, vantagem para um e prejuízo para o outro.

7 2- RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS
A) Simbiose- é o tipo de associação em que uma ou ambas as espécies beneficiam-se e na qual não ocorre prejuízo para nenhuma; (sem prejuízos)

8 2- RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS
B) Mutualismo- é a associação bilateral na qual há troca recíproca de vantagens e é indispensável para ambas espécies. Ex. o líquen é uma associação de algas e fungos; (vantagem para ambos)

9 2- RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS
C) Comensalismo- é a associação simbiótica simples, unilateral, menos intima, na qual uma espécie é beneficiada para sua nutrição, sem que haja reciprocidade de serviços. Ex. Peixe-piolho ou Rêmora (Echneis remora)

10 2- RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS
E) Predatismo – é a associação rápida e violenta na qual uma espécie (predador) ataca, abate e devora a outra espécie (presa). Ex.Carnívoros (predadores) e herbívoros (presas).

11 PARASITISMO – A palavra “parasito”, de origem grega significa um ser que alimenta-se de outro. Parasitismo é a associação essencialmente unilateral, íntima, lenta, direta e estreita entre duas espécies bem determinadas: o hospedeiro e o parasito. O hospedeiro é indispensável ao parasito que vive às suas custas. A associação é de natureza nutritiva. O parasito retira do hospedeiro o material que necessita. O que distingue o parasitismo do comensalismo e inquilinismo é o grau de dependência metabólica, ficando o metabolismo do parasito vinculado ao metabolismo do hospedeiro.

12 MODALIDADE DE PARASITISMO
Em relação ao número de hospedeiros 1.1 MONOXENO- é o parasito que necessita de apenas um exemplar de hospedeiro para completar o seu ciclo de vida. Ex. Ascaris. 1.2 HETEROXENO- é o parasito que necessita de mais de um hospedeiro para completar o seu ciclo de vida. O parasito utiliza um hospedeiro para a sua fase larval e outro para sua fase adulta. Ex. Taenia.

13 MODALIDADE DE PARASITISMO
EM RELAÇÃO À ESPECIFICIDADE PARASITÁRIA ESTENOXENOS- é o parasito que apresenta uma especificidade com um único hospedeiro. Espécie-específico Ex. Taenia saginata EURIXENOS- é o parasito que apresenta pouca especificidade; podem parasitar várias espécies de hospedeiros e pertencentes a grupos zoológicos distintos. Ex. Toxoplasma gondii OLIGOCENO- é o parasito que apresenta especificidade limitada, parasitando animais de família ou gêneros próximos. Trypanosoma equinum (parasito de cavalo e asno)

14 MODALIDADE DE PARASITISMO
EM RELAÇÃO A EXIGÊNCIA DO PARASITISMO PARASITA OBRIGATÓRIO- é aquele que necessita de outro ser para sobreviver e desenvolver-se. Necessita de outro material genético. Parasita obrigatório permanente- o ciclo completo se passa sobre ou dentro do hospedeiro. Exemplo- piolhos. Parasita obrigatório temporário- alguma parte do ciclo se passa sobre ou dentro do hospedeiro. Exemplo- pulga. PARASITA FACULTATIVO- é aquele que pode ou não exercer ação parasitária. Espoliativo ou simbiótico. PARASITA ACIDENTAL- é aquele que sendo saprófito acidentalmente entra em contato com o hospedeiro no qual não evolui.

15 MODALIDADE DE PARASITISMO
EM RELAÇÃO À LOCALIZAÇÃO ECTOPARASITOS- é aquele que se localiza na superfície externa do hospedeiro, como pele, pelo e cavidades naturais. Ex. pulgas, piolhos; ENDOPARASITOS- é aquele que se localiza nos sistemas circulatórios. Respiratórios, digestivo, urinário, genital, nervoso e musculatura. Ex. Babesia, Ascaris.

16 MODALIDADE DE PARASITISMO
EM RELAÇÃO AOS HOSPEDEIROS HOSPEDEIRO DEFINITIVO- o ciclo ocorre num único hospedeiro e não há necessidade de outros hospedeiros para transporte ou desenvolvimento. HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO- ocorre evolução em outro hospedeiro que não o definitivo. Ex. Taenia. VETOR ATIVO- quando atua como transmissor. Ex. Anopheles. VETOR PASSIVO- quando é acidental. VETOR PARATÊNICO- só ocorre transporte, não há transformação.

17 MODALIDADE DE PARASITISMO
QUANTO AO CICLO BIOLÓGICO DIRETO- quando ocorre no hospedeiro definitivo INDIRETO- quando necessita de um ou mais hospedeiros intermediários e um definitivo

18 MODALIDADE DE PARASITISMO
COMPORTAMENTO- interação de cada fase do ciclo com os hospedeiros e o meio ambiente. Fases: ovo, larva, ninfa, adulto - macho e fêmea.

19 MODALIDADE DE PARASITISMO
AÇÃO MECÂNICA: traumática, obstrutiva ou compressiva: exercida principalmente por grandes parasitos. Ex. Dioctophima renale, destroi o parênquima renal causando edemas e retenção de toxinas

20 MODALIDADE DE PARASITISMO
AÇÃO TOXICA - através de liberação de substâncias excretadas,como anticoagulantes, metabólitos, restos celulares, enzimas, antigênica

21 MODALIDADE DE PARASITISMO
AÇÃO ESPOLIATIVA- direta ou indireta: competição na alimentação, através de absorção de alimentos já ingeridos e digeridos e hematofagismo ou histiofagismo

22 MODALIDADE DE PARASITISMO
AÇÃO IRRITATIVA- é a provocada pela presença constante dos parasitos nos tecidos do hospedeiro. Ex. ação dos lábios de Toxocara

23 CONCEITOS

24 agente etiológico agente causador responsável
por enfermidade ou agravo. Exemplos:

25 AGENTE ETIOLÓGICO INFECTIVIDADE = capacidade de se instalar no hospedeiro e nele multiplicar-se (isto é, infectar). PATOGENICIDADE = capacidade de produzir doença. VIRULÊNCIA = capacidade de produzir manifestações graves. ANTIGENICIDADE = capacidade de produzir anticorpos. MUTAGENICIDADE = capacidade de alterar características genéticas. VULNERABILIDADE a antibiótico e demais substâncias.

26 PRINCIPAIS VEÍCULOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
ALIMENTOS Amebíase (Entamoeba histolytica) Ascaridíase (Ascaris lumbricoides) Brucelose (Brucella abortus) Teníase (Taenia saginata)

27 FÔMITES (objetos que contaminados, propagam a infecção):
Candidíase (Candida albicans) Estafilococciais (Staphylococcus aureus) Infecções hospitalares (objetos, poeira, etc) (Pseudomonas aeruginosa) ÁGUA UTILIZADA COMO BEBIDA: Amebíase (Entamoeba histolytica) Cólera (Vibrio cholerae) Poliomielite (Poliovírus 1, 2, 3) Salmoneloses (Salmonella sp.) Shigeloses (Shigella sp.)

28 SANGUE PARA TRANSFUSÃO:
AR ATMOSFÉRICO: Caxumba (Paramyxovirus) Coqueluche (Bordetella pertussis) Tuberculose (Mycobacterium tuberculosis) SANGUE PARA TRANSFUSÃO: AIDS (HIV) Sífilis (Treponema pallidum) Doença de Chagas (Trypanosoma cruzi)

29 Infecção/ Infestação é a penetração e desenvolvimento ou multiplicação de um agente infeccioso no organismo de uma pessoa ou animal. Infecção não é sinônimo de doença infecciosa, pois uma vez estabelecida, a infecção, poderá ou não, dependendo de fatores próprios do organismo parasitado, haver evolução para um estado mórbido manifesto É o processo pelo qual o parasita estabelece interações com o hospedeiro. Pode ocorrer de forma clinicamente inaparente ou resultar em alterações orgânicas que se devem ao metabolismo competitivo, toxinas, replicação bacteriana intracelular ou respostas do tipo antígeno-anticorpo. Uma infecção pode persistir e agravar-se, de forma clinicamente perceptível em caráter agudo, subagudo ou crônico..

30 Fontes de infecções DOENTES → indivíduos que manifestam sinais e sintomas decorrentes do agente etiológico do organismo. . doentes típicos → apresentam manifestações clínicas características do padrão de infecção por aquele ag. etiológico. . doentes atípicos→ manifestam sinais de infecção daquele ag. etiológico, mas de uma forma diferente do padrão etiológico daquela doença.

31 PORTADORES → são indivíduos infectados capazes de transmitir o
ag. etiológico sem apresentar qualquer manifestação clínica decorrente da infecção. . portadores em período de incubação → os que ainda não começam com a manifestação de sinais clínicos, porém já estão infectados. . portadores em período de convalescência → são aqueles que já adoeceram, manifestaram clinicamente, e se recuperaram. . portador são ou inaparente → indivíduo que está infectado, é capaz de transmitir o ag. etiológico, e após o período máximo de incubação da doença, não está manifestando clinicamente a infecção.

32 COMUNICANTE RESERVATÓRIOS
→ são aqueles indivíduos que estiveram expostos à infecção ou são provenientes de uma área contaminada, mas a princípio não se sabe, se contraíram a doença ou não. RESERVATÓRIOS → são as espécies animais responsáveis pela manutenção dos agentes etiológicos na natureza.

33 Patogenicidade capacidade dos microrganismos em causar
doenças ou produzir lesões progressivas ganhando acesso ao hospedeiro e provocando alterações fisiológicas ou anatômicas, ou seja, doença. A variação nesta capacidade é referida em termos de virulência.

34 Vias de transmissão São mecanismos que o agente etiológico tem pra alcançar o hospedeiro. CONTÁGIO → via de transmissão rápida na qual, tanto a fonte de infecção quanto o novo hospedeiro estão, ao mesmo tempo, no mesmo lugar. .Contágio direto → não há qualquer passagem do agente etiológico pelo meio ambiente, ou seja, há a necessidade de contato das superfícies corporais da fonte de infecção e um novo hospedeiro. TRANSMISSÃO AERÓGENA → os agentes etiológicos são eliminados e ficam suspensos no ar. TRANSMISSÃO PELO SOLO Por contato com solo contaminado. TRANSMISSÃO PELA ÁGUA Por ingestão ou contato.

35 TRANSMISSÃO POR ALIMENTOS Por ingestão. TRANSMISSÃO POR VETORES
. por vetores mecânicos → é aquele que entra por acaso na transmissão da doenca, não pica. . por vetores biológicos → é ativo na transmissão (pica), é obrigatório, sem ele não há doença. TRANSMISSÃO POR IMUNOBIOLÓGICOS (ex.: vacinas) . por inoculação/ingestão → caso das vacinas injetáveis (inoculação), ingestão, vacinas em gotinhas. TRANSMISSÃO POR FÔMITES → que sofrem desecação e continuam contaminados. Ex.: celas, bebedouros. . por contato/ingestão TRANSMISSÃO POR VEÍCULOS ANIMADOS → sã os seres vivos que não estão contaminados, mas estão com a superfície corporal contaminada. . por congestão/ingestão TRANSMISSÃO POR POA NÃO COMESTIVEIS . por ingestão/contato → através do couro, lã. TRANSMISSÃO POR MATERIAIS DE RE`PRODUÇÃO ANIMAL . por contato.

36 SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA
Suscetibilidade é a falta de defesas do hospedeiro para resistir a agressão de um determinado agente Suscetível designa a sensibilidade de um hospedeiro a um agente específico. Resistência tem sido conceituada como o conjunto de armas defensivas de que é dotado o hospedeiro, contra a ação agressiva do mesmo agente.

37 Epidemiologia Estudo sobre a população.
Esse termo pode ser usado tanto para homem quanto para animais, A epidemiologia estuda o indivíduo no todo, nunca isoladamente. Quem (população) Quando (tempo) Onde (espaço)

38 Epidemiologia uma ciência que estuda quantativamente a
distribuição dos fenômenos de saúde/doença, e seus fatores condicionantes, nas populações humanas. Alguns autores também incluem na definição que a epidemiologia permite ainda a avaliação da eficácia das intervenções realizadas no âmbito da saúde pública

39 Epidemia ou surto epidêmico
alterações impostas ou acidentalmente ocorridas em uma estrutura epidemiológica definida, datada e localizada, produzirão, como conseqüência, mudanças nas relações mantidas entre os fatores vinculados ao agente, ao meio e ao suscetível (relações sistêmicas) e, como resultado observável, modificações nos valores referentes à incidência da doença considerada. é a ocorrência de doença em grande número de indivíduos ao mesmo tempo Endemia Ocorrência coletiva de uma determinada doença que, no decorrer de um largo período histórico, acometendo sistematicamente grupos de indivíduos distribuídos em espaços delimitados e caracterizados, mantém a sua incidência constante.

40 → Tudo que não for “espécie susceptível”
AMBIENTE → Tudo que não for “espécie susceptível” ou “espécie do agente”, será ambiente. . Físico (fatores climáticos) . Social (psicossocial) . Biológico (representa todos os organismos vivos, exceto a “espécie susceptível” e a “espécie do agente”).

41 Incidência- número de casos novos na população
Morbidade - É a frequência das doenças e outros agravos a saúde de uma população. É base de apoio para ações específicas necessárias ao controle e profilaxia de uma dada doença e permitem avaliar o impacto das medidas sanitárias adotadas. Mortalidade – É o número de óbitos dos acometidos na população.

42 Período de incubação Intervalo de tempo compreendido desde o momento em que ocorreu a infecção até o surgimento dos 1os sintomas Período pré – patente - Vai desde o momento em que ocorreu a infecção até a detecção/eliminação de formas infectantes Período de transmissibilidade - Período durante o qual o indivíduo infectado é capaz de transmitir o agente etiológico para indivíduos susceptíveis e/ou elimina-lo no ambiente. O tempo de duração depende do agente etiológico

43 Zoonoses → Qualquer doença infecciosa ou parasitária transmissível, em condições naturais, entre os animais vertebrados e o homem. . Zooantroponose → Quando o homem transmite a doença para os animais. . Antropozoonose → Quando os animais transmitem a doença para o homem. . Anfixenoses → São infecções que podem ser transmitidas do homem para os animais e vice-versa, já que são comuns a ambos. . Sapronoses → Quando o agente é telúrico (ambiental), mas pode ser transmitido ao homem diretamente do meio ambiente ou por meio de um animal infectado.

44 NOMENCLATURA

45 Taxonomia Existem 5 (cinco) Reinos;
Monera - (procarióticos = sem núcleos) Algas e bactérias (organelas sem membrana); Protista - (eucarióticos = com núcleo) Protozoa (organelas celulares); Fungi - (sincicial = sem limites definidos entre as células) Fungos; Plantae - (Metaphyta) Plantas; Animalia - (Metazoa) Animais.

46 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA (LINNAEUS, 1758)
NOMES VULGARES- cada país ou região tem seus próprios nomes para os animais comuns. Por exemplo, o carneiro na Alemanha é chamado de schafbock, na Inglaterra e EUA de sheep, na Itália de montone, na Polônia de baran, mouton na França e carneor na Espanha. Em diferentes regiões, uma determinada espécie pode ser designada por diferentes nomes, além de poder haver diferenças também nos nomes dos machos, fêmeas e indivíduos jovens

47 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA (LINNAEUS, 1758)
NOMES CIENTÍFICOS- para evitar confusões na designação dos animais, com relação à essas diferenças, foram adotados nomes científicos que seguem a determinadas regras, que são as regras de nomenclatura:

48 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA (LINNAEUS, 1758)
Caráter biológico- todo o ser vivo apresenta uma série de detalhes morfológicos e fisiológicos que os caracteriza. Cada um desses detalhes é um caráter biológico Subespécie ou raça é o grupo de indivíduos que apresenta, dentro da espécie alguma característica em particular, hereditária ESPÉCIE é a unidade biológica para a classificação. É o conjunto de indivíduos que são semelhantes tanto entre si como com seus ascendentes e descendestes; são férteis entre si e com prole fértil. Duas espécies diferentes entre si não cruzam GÊNERO é o grupo formado por várias espécies que possuem caracteres em comum. Um gênero pode ter uma, poucas ou numerosas espécies

49 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA (LINNAEUS, 1758)
Gênero- o nome do gênero é uninomial. É um substantivo latinizado nominativo singular e escrito com letra maiúscula Espécie – o nome é em Latim ou latinizado, binomial e escrito em letra minúscula. O nome da espécie é formado por duas palavras, a primeira representa o gênero e a Segunda a espécie Subespécie – o nome da subespécie é em Latim ou latinizado, trinomial, escrito em letra minúscula e seguindo imediatamente o nome da espécie

50 Espécie Grupo de indivíduos com o maior número de características em comum (morfologia, anatomia, desenvolvimento embrionário, ascendência, descendência, número de cromossomos, etc.) que, em condições naturais, possuem a capacidade de trocar genes através da reprodução, gerando descendentes férteis.

51 Nomenclatura dos Seres Vivos O Conceito
Lineu, ao propor no livro Systema Naturae (1735) um sistema para classificar os seres vivos, sugeriu que se utilizasse um nome "científico" em vez do nome popular atribuído a cada ser vivo. Esse nome científico, para ser usado mundialmente, deveria seguir algumas regras: Os nomes são provenientes do Latim ou devem ser latinizados; A nomenclatura de uma espécie é binominal; O primeiro nome refere-se ao Gênero e deve ser escrito com a primeira letra maiúscula; O segundo nome é o 'epíteto' específico e deve ser escrito com letras minúsculas; O nome científico deve aparecer diferente do restante do texto, de preferência em negrito, itálico ou sublinhado.

52 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA (LINNAEUS, 1758)
Como a seqüência é o agrupamento de caracteres afins, surge então família, ordem, classe, filo e reino, que são categorias principais usadas na classificação. A disposição dos animais nessas categorias sistemáticas é mais ou menos arbitrária, mas tem valor na indicação de parentescos

53 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA (LINNAEUS, 1758)
Os nomes de algumas das categorias mais altas têm terminações padronizadas: • SUPERFAMÍLIA- sufixo oidea • FAMÍLIA- sufixo idae • SUBFAMÍLIA- sufixo inae •TRIBO- sufixo ini

54 REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA
(LINNAEUS, 1758) REINO Sub-reino FILO Subfilo Superclasse CLASSE Subclasse ORDEM Subordem Superfamília FAMÍLIA Subfamília TRIBO GÊNERO- Subgênero ESPÉCIE Subespécie

55 Número de animais identificados
Lineu (1758) contou tipos de animais; Agassiz & Bronn (1859) contaram tipos; Pratt (1911) estimou em tipos; Atualmente são conhecidas mais de um milhão de espécies. Exercício para casa: Classificar dois parasitos relacionados a alimentos; Identificar o que existe de relação entre eles e o alimento; Quais suas principais diferenças ?


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