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Continuação Tratamento: Tratamento cirúrgico O objetivo geral: é que o paciente volte ao nível de função anterior a lesão de forma mais rápida e segura.

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2 Continuação Tratamento: Tratamento cirúrgico O objetivo geral: é que o paciente volte ao nível de função anterior a lesão de forma mais rápida e segura possível. Necessária fixação interna, substituição da cabeça do fêmur ou substituição total do quadril. Nas fraturas de colo do fêmur e artroplastias de substituição. Nas fraturas de colo do fêmur: artroplastias de substituição. A artroplastia parcial: componente femoral é colocado preservando-se o acetábulo; A artroplastia total: substituição ou troca da articulação do quadril. Consiste em um componente femoral metálico articulado com um componente acetabular plástico. Os tipos de próteses utilizadas: Prótese cimentada: usa cimento ósseo para fixar o componente acetabular na bacia e a parte femoral no fêmur. Prótese não-cimentada: É aquela em que o acetábulo e componente femoral são fixados diretamente na superfície óssea, sem a utilização de cimento. Prótese híbrida: O componente acetabular é fixado à bacia através de parafusos, sendo o componente femoral fixado com cimento ao fêmur. As fraturas transtrocanterianas: são tratadas por fixação interna com parafusos ou peças com placas que transfixam a fratura. Placas de ângulo fixo: não permitem a impactação e a reacomodação dos fragmentos sem que haja penetração na cabeça Placas-tubo com parafuso deslizante: permitem que os fragmentos encontrem estabilidade pela impactação; Hastes intramedulares: as hastes flexíveis de Ender apresentam a grande vantagem de estabilizar a fratura sem a abertura do foco; Endopróteses parciais: implantes com cabeça intercambiável e haste cimentada. Tratamento Fisioterapêutico: Deve iniciar no primeiro dia após o tratamento cirúrgico. Objetivo do tratamento: Posicionar o paciente em pé e em movimento o mais rápido possível e então retorná-lo ao nível de função anterior ao da lesão; * Minimizar complicações pulmonares; * Prevenir edema e manter a amplitude de movimento das articulações; * Fortalecimento do membro inferior contralateral a lesão; * Fortalecimento dos membros inferiores; * Fortalecimento isométrico do membro inferior da lesão; * Promover as mudanças de postura; * Estimular a propriocepção; * Promover a realização da marcha. Plano de tratamento: Exercícios de higiene pulmonar (tosse e respiração profunda); * Exercícios de fortalecimento isométrico de MMII da lesão; * Exercícios de fortalecimento de MI contralateral a lesão; * Exercícios de fortalecimento de MMSS; * Treino de mudança de postura; * Exercícios proprioceptivos Treino de marcha. Bombeamento do tornozelo; Mobilização precoce no leito Tratamento Proposto: Observações: * Em artroplastias não-cimentada: o apoio parcial do membro operado pode ser iniciado em duas semanas e o apoio total em até 10 semanas. * Nas cimentadas o apoio parcial inicia-se no terceiro dia e o apoio total em até 4 semanas, pode haver exceções, mas elas serão expostas pelo cirurgião. Na fase ambulatorial: objetivo aumentar a independência do paciente com a marcha e transferências, prevenção de quedas e de complicações, melhorar a força na extremidade inferior, avaliar a segurança da casa, planejar o retorno do paciente para o trabalho ou atividades prévia

3 Continuação do Tratamento Proposto: Fase de proteção máxima: Previnir luxação ou subluxação da prótese; Exercícios de respiração profunda; Tosse; bombeamento de tornozelo; AM ativo resistido no membro não operado; Exercício isométrico de baixa intensidade e contra resistência leve; Previnir atrofia no membro operado; Massagem leve de distal para proximal; AM ativo ou ativo-assistido no quadril operado sem dor; Mobilidade no leito e transferências de modo seguro. OBS.: 3 dias de pós-operatório – sentar por curto período na beira da cama ou em uma poltrona com o assento elevado com os quadris não mais de 45º de flexão e levemente abduzidos; Treino de marcha em barras paralelas ou andador, muletas, com apoio de peso parcial sobre o membro operado. Precauções: 1º dias e semana do pós operatório, deve-se evitar: AM completo; Transferir o peso para o lado bom; Evitar sentar em cadeira baixa e macia; Assento elevado no vaso sanitário; Não inclinar o tronco para o lado operado ao se levantar; Não cruzar as pernas; Evitar dormir de lado por 8 a 12 semanas; Evitar rotação excessiva do quadril. Orientações Tratamento Fisioterapêutico Fase de proteção moderada: Corresponde a mais ou menos 6 semanas de pós operatório. Progrida AM gradual; Evite flexão de quadril além de 90º; Controle neuromuscular com mov. ativos e resistido leves, feito repetidamente; Cadeia cinética aberta e fechada; Apoio de peso parcial sobre a perna operada; Evite alongamento vigoroso; Evite excesso de atividade. Fase de proteção mínima: Fortalecimento em cadeia cinética aberta e fechada; Use pesos leves e altas repetições; Bicicleta ergométrica (evitando flexão excessiva de quadril); Fazer transição de andador, muleta ou bengalas por volta de 12 semanas; Evitar atividades recreativas de alto impacto.


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