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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV

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Apresentação em tema: "DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV"— Transcrição da apresentação:

1 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV
Josenildo Moraes Leonardo Buri Alunos do Curso de Biomedicina 6º semestre Profª: Marcia Cristina

2 O documento completo pode ser conferido no site:
Recomendações para terapia anti-retroviral em adultos e adolescentes infectados pelo HIV 2007/2008 Documento preliminar Ministério da Saúde- Secretaria de Vigilância em Saúde - Programa Nacional de DST e Aids O documento completo pode ser conferido no site: ou DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

3 O diagnóstico da infecção pelo HIV no Brasil em indivíduos com idade acima de dois anos é baseado na detecção de anticorpos, de acordo com a Portaria Nº 59/GM/MS, de 29 de janeiro de 2003 (disponível na página Alternativamente, para a identificação da infecção pelo HIV em crianças nascidas de mães soropositivas, utilizam-se testes para quantificação da carga viral do HIV-1, em função da transferência passiva de anticorpos da mãe para o bebê, que pode ocasionar resultados falso-positivos nos testes para detecção de anticorpos. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

4 Os testes para detectar anticorpos anti-HIV podem ser classificados como:
Ensaios de triagem: desenvolvidos para detectar todos os indivíduos infectados, ou Ensaios confirmatórios: desenvolvidos para identificar os indivíduos que não estão infectados, mas têm resultados reativos nos ensaios de triagem. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

5 Janela imunológica Anticorpos específicos contra o HIV começam a ser produzidos após o contágio. No entanto, o tempo exato para seu aparecimento depende de vários fatores, relacionados ao hospedeiro e ao agente viral, dentre outros. Ensaios mais recentes, incluindo os ensaios de terceira geração do tipo sandwich, podem detectar anticorpos em 3-4 semanas após a infecção (Fiebig et al) DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

6 O período de janela imunológica para detecção de anticorpos em um ensaio imunoenzimático que detecte anticorpos da classe IgM é de 22 dias, para a detecção de antígeno p24 é de aproximadamente 17 dias e detecção de RNA HIV é de 12 dias após o período de eclipse. O período total para a detecção de anticorpos (janela imunológica) é a soma do período de eclipse (sete dias) e o período de detecção de anticorpos anti-HIV da classe IgM (22 dias), ou seja, em média, 29 dias, já que em torno de 90% das infecções são detectadas nesse período. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

7 Os anticorpos anti-HIV são detectados mais precocemente nos testes Elisa (EIA) do que nos testes Western Blot (WB), em função dos EIA serem mais sensíveis que os WB. Esta é a razão pela qual a Portaria Nº 59/ GM/MS determina que em uma amostra com resultado reagente no EIA e negativo ou indeterminado no WB, deve-se investigar a soroconversão no indivíduo, coletando-se uma nova amostra 30 dias após a coleta da primeira amostra e realizando todos os testes preconizados na referida portaria. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

8 Diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV
Para a realização do diagnóstico da infecção pelo HIV em laboratórios no Brasil, um conjunto de procedimentos seqüenciados (algoritmo ou fluxograma de testes) é regulamentado por meio da Portaria Nº 59/GM/MS, de 28 de janeiro de 2003. Diagnóstico da infecção pelo HIV utilizando-se os testes rápidos O desempenho dos testes rápidos para detecção de anticorpos anti-HIV tem sido aprimorado, nos últimos anos, aumentando sua sensibilidade e especificidade, à partir de ensaios baseados em novas tecnologias. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

9 Para definir sua utilidade no diagnóstico da infecção do HIV no Brasil, o MS, em cooperação com o Centers for Disease Control (CDC), promoveu uma avaliação do desempenho dos testes registrados no país. Objetivo: Elaborar um algoritmo para o diagnóstico da infecção pelo HIV utilizando-se somente testes rápidos. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

10 Os resultados do estudo demonstram que a utilização do algoritmo de testes rápidos dispensa a necessidade do teste confirmatório. A vantagem da adoção de um algoritmo com teste rápido é sua simplicidade e rapidez quando comparado ao algoritmo que utiliza Elisa e western blot para confirmação. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

11 PORTARIA Nº 59, DE 28 DE JANEIRO DE 2003
Procedimentos seqüenciados, para detecção de anticorpos anti-HIV em indivíduos com idade acima de dois anos. Necessidade de definir e normatizar a sub-rede de laboratórios do Programa Nacional de DST e Aids, que realizam testes sorológicos para a detecção de anticorpos anti-HIV, integrante da Rede Nacional de Laboratórios Clínicos, em conformidade com a Portaria N o 15, de 03 de janeiro de 2002; Necessidade de implantar um programa que tem por objetivo o controle da qualidade analítica do diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV; Necessidade de padronizar o conjunto de procedimentos seqüenciados para detecção de anticorpos anti-HIV com o objetivo de realizar o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV em indivíduos com idade acima de 02 (dois) anos. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

12 - Etapa I - Triagem Sorológica
Com o objetivo de realizar a detecção de anticorpos anti-HIV para o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV, é exigido o cumprimento rigoroso dos procedimentos seqüenciados, agrupados em três etapas: - Etapa I - Triagem Sorológica - Etapa II - Confirmação Sorológica por meio da realização de um segundo imunoensaio em paralelo ao teste de Imunofluorescência Indireta para o HIV-1 (IFI/HIV-1) ou ao teste de Imunoblot para HIV. - Etapa III - Confirmação Sorológica por meio da realização do teste de Western blot para HIV-1 (WB/HIV-1). DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

13 dados clínicos forem compatíveis com a infecção HIV/aids.
RECOMENDAÇÕES: Investigação de soroconversão: Para investigação de anticorpos, recomenda-se proceder a coleta de uma segunda amostra 30 dias após a emissão do resultado da primeira amostra e repetir o conjunto de procedimentos seqüenciados descritos nesta Portaria. Investigação de HIV-2 Recomenda-se realizar a investigação de HIV-2 quando os dados epidemiológicos forem sugestivos de infecção por este vírus ou se os dados clínicos forem compatíveis com a infecção HIV/aids. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

14 Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE
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15 PORTARIA Nº 34/SVS/MS, DE 28 DE JULHO DE 2005
Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais. Art. 2º O diagnóstico da infecção pelo HIV poderá ser realizado em serviços de saúde localizados em áreas de difícil acesso e maternidades, em parturientes que não tenham sido testadas para o anti-HIV no pré-natal. Art. 5º O diagnóstico da infecção pelo HIV utilizando-se testes rápidos somente poderá ser utilizado em indivíduos com idade acima de 18 (dezoito) meses. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

16 PROCEDIMENTOS SEQÜENCIADOS PARA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV UTILIZANDO-SE TESTES RÁPIDOS EM INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DE 18 (DEZOITO) MESES. Os serviços de saúde que realizam testes rápidos para o diagnóstico da infecção pelo HIV deverão adotar, obrigatoriamente, a realização de dois testes - T1 e T2 - em paralelo. Nesta primeira etapa de testes de qualquer amostra de sangue total, soro ou plasma. Os dois primeiros imunoensaios deverão apresentar valores de sensibilidade de 100% na análise de controle a ser realizada no INCQS/FIOCRUZ. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

17 ALGORITMO DE TESTES RÁPIDOS PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-HIV EM INDIVÍDUOS COM IDADE ACIMA DE 18 MESES DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

18 TESTE 1 + TESTE 2 Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE
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19 PORTARIA Nº 151/SVS/MS, DE 14 DE OUTUBRO DE 2009 DOU 16.10.2009.
Necessidade de se criar alternativas para a ampliação do acesso ao diagnóstico da infecção pelo HIV, em atendimento aos princípios da equidade e da integralidade da assistência, bem como da universalidade de acesso aos serviços de saúde do SUS; Necessidade do diagnóstico rápido da infecção pelo HIV em situações especiais; Identificação dos indivíduos infectados pelo HIV permitindo o acompanhamento precoce nos serviços de saúde e possibilidade da melhora na qualidade de vida; Definição do estado sorológico de um indivíduo infectado pelo HIV para a sua maior proteção e para o controle da infecção e da disseminação do vírus; O diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV realizado em indivíduos com idade acima de 18 meses DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

20 Art. 1º Aprovar, na forma dos Anexos a esta Portaria, etapas seqüenciadas e o Fluxograma Mínimo para o Diagnóstico Laboratorial da Infecção pelo HIV em indivíduos com idade acima de 18 (dezoito) meses, de uso obrigatório pelas instituições de saúde públicas e privadas. Art. 2º Determinar o uso do teste rápido para o diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais, conforme disposto no Anexo II a esta portaria. Art. 3º Definir que as amostras podem ser de soro, plasma, sangue total ou sangue seco em papel filtro ... Parágrafo Único. Fica vedada a mistura de amostras (pool) para a utilização em qualquer teste laboratorial, com o objetivo de diagnosticar a infecção pelo HIV. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

21 Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Estabelecer que todos os reagentes utilizados para o diagnóstico da infecção pelo HIV devem ter registros vigentes na Agência Nacional de Vigilância Sanitária ... Art. 5º O Ministério da Saúde, por intermédio do - DDSTAIDS/SVS/MS, definirá as normas técnicas necessárias aos programas de validação de reagentes para uso no diagnóstico da infecção pelo HIV. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7º Revogar a Portaria nº. 34/SVS de 28 de julho de 2005, publicada no Diário Oficial da União nº. 145, Seção 1, pág. 77, de 29 de julho de 2005. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

22 Diagnóstico Laboratorial da Infecção pelo HIV
ANEXO I Diagnóstico Laboratorial da Infecção pelo HIV 1. Da Etapa I : Triagem - TESTE 1 (T1) Para a Etapa I de triagem deverá ser utilizado um teste capaz de detectar anticorpos anti-HIV-1, incluindo o grupo O e anticorpos anti-HIV-2. Poderão ainda ser utilizados, nessa etapa, testes que combinem a detecção simultânea desses anticorpos e de antígeno. É permitida a utilização das seguintes metodologias, no teste da Etapa I: a)Ensaio imunoenzimático - ELISA; b)Ensaio imunoenzimático de micropartículas - MEIA; c)Ensaio imunológico com revelação quimioluminescente e suas derivações - EQL; d)Ensaio imunológico fluorescente ligado a enzima - ELFA; e)Ensaio imunológico quimioluminescente magnético - CMIA; f)Testes rápidos: imunocromatografia, aglutinação de partículas em látex ou imunoconcentração; g)Novas metodologias registradas na ANVISA e validadas pelo DDSTAIDS/SVS/MS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

23 2. Da Etapa II - Complementar - Teste 2 (T2)
ANEXO I 2. Da Etapa II - Complementar - Teste 2 (T2) É permitida a utilização das seguintes metodologias no teste da Etapa II: a)Imunofluorescência indireta - IFI; b)Imunoblot - IB; c)Imunoblot rápido - IBR; d)Western Blot - WB; e)Outras metodologias registradas na ANVISA e validadas pelo DDSTAIDS/SVS/MS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

24 ANEXO II Diagnóstico da infecção pelo HIV por Testes Rápidos
O diagnóstico rápido da infecção pelo HIV é feito exclusivamente com testes rápidos validados pelo DDSTAIDS/SVS/MS O diagnóstico rápido poderá ser realizado nas seguintes situações especiais: a)Rede de serviços de saúde sem infraestrutura laboratorial ou localizada em regiões de difícil acesso; b)Centro de Testagem e Aconselhamento - CTA; c)Segmentos populacionais flutuantes; d)Segmentos populacionais mais vulneráveis; e)Parceiros de pessoas vivendo com HIV/AIDS; f)Acidentes biológicos ocupacionais, para teste no paciente fonte; g)Gestantes que não tenham sido testadas durante o pré-natal ou cuja idade gestacional não assegure o recebimento do resultado do teste antes do parto; h)Parturientes e puérperas que não tenham sido testadas no pré-natal ou quando não é conhecido o resultado do teste no momento do parto; i)Abortamento espontâneo, independentemente da idade gestacional; j)Outras situações especiais definidas pelo DDSTAIDS/SVS/MS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

25 Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE
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26 Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE
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27 5. Considerações e Recomendações
1. Não existem testes laboratoriais que apresentem 100% de sensibilidade e 100% de especificidade. Em decorrência disso, resultados falso-negativos, falso-positivos, indeterminados ou discrepantes entre os testes distintos podem ocorrer na rotina do laboratório clínico. A detecção de anticorpos anti-HIV, em crianças com idade inferior a 18 meses, não caracteriza infecção, devido à transferência dos anticorpos maternos anti-HIV pela placenta, sendo necessária a realização de outros testes complementares para a confirmação do diagnóstico. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE

28 Constantine N. HIV Antibody Assays. HIV InSite Knowledge Base Chapter
Referência bibliográfica Constantine N. HIV Antibody Assays. HIV InSite Knowledge Base Chapter Bibliografia 1. Constantine N. HIV Antibody Assays. HIV InSite Knowledge Base Chapter 2. Fiebig EW, Wright DJ, Rawal BD, Garret PE, Schumacher RT, Peddada L, Heldebrant C, Smith R, Conrad A, Kleinman SH, Busch MP. Dinamics of HIV viremia and Organization. Rapid HIV tests: guidelines for use in HIV testing and couselling services in resource-constrained settings. Geneva, 2004. 5. Ferreira Jr OC, Ferreira C, Riedel M, Widolin MRV, Barbosa-Júnior A for the HIV Rapid Test Study Group. Evaluation of rapid tests for anti-HIV detection in Brazil. AIDS 2005, 19 (suppl 4):S70-S75. 6. Diagnóstico sorológico do HIV – Testes de triagem – Brasília: Ministério da Saúde, Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. 1997. (Série TELELAB)antibody seroconversion in plasma donors implications for diagnosis and staging of primary HIV infection. AIDS 2003, 17; 3. Branson, BM. Rapid tests for HIV Antibody. AIDS Rev 2000; 2: 4. World Health 7. ________Portaria N. 59, 28 de janeiro de Diário Oficial da União. Brasília, 30 de janeiro de 2003 8. ________Portaria n. 34, de 28 de julho de julho de Diário Oficial da União. Brasília, 29 de julho de Seção 1, p 9. _______________Portaria Nº 151, DE 14 DE OUTUBRO DE Diário Oficial da União. Brasília, 14 de outubro de 2009 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA INFECÇÃO PELO HIV Josenildo e Leonardo 6º SEMESTRE


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