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Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Prof. Gilson Simões Gonçalves Aula II.

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1 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Prof. Gilson Simões Gonçalves Aula II

2 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Introdução Um sistema operacional, por mais complexo que possa parecer, é apenas um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante aos programas dos usuários. Sua principal função é controlar o funcionamento de um computador, gerenciando a utilização e o compartilhamento dos seus diversos recursos, como processadores, memórias e dispositivos de entrada e saída.

3 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Introdução Sem o sistema operacional, um usuário para interagir com o computador deveria conhecer profundamente diversos detalhes sobre hardware do equipamento, o que tornaria seu trabalho lento e com grandes possibilidades de erros. O sistema operacional tem por objetivo funcionar como uma interface entre o usuário e o computador, tomando sua utilização mais simples, rápida e segura. A grande diferença entre um sistema operacional e aplicações convencionais é a maneira como suas rotinas são executadas em função do tempo.

4 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Introdução Um sistema operacional não é executado de forma linear como na maioria das aplicações, com inicio, meio e fim, suas rotinas são executadas concorrentemente em função de eventos assíncronos, ou seja, eventos que podem ocorrer a qualquer momento.

5 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Funções Básicas Facilidade de acesso aos recursos do sistema Compartilhamento de recursos de forma organizada e protegida

6 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Facilidade de acesso aos recursos do sistema Um computador ou sistema computacional possui diversos dispositivos, como monitores de vídeo, impressoras, unidades de CD, discos e fitas magnéticas. Quando um desses dispositivos é utilizado, o usuário não se preocupa como é realizada esta comunicação e com os inúmeros detalhes envolvidos nas operações de leitura e gravação. Para a maioria dos usuários, uma operação como a leitura de um arquivo em disco pode parecer simples.

7 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Facilidade de acesso aos recursos do sistema Existe um conjunto de rotinas específicas, controladas pelo sistema operacional, responsável pelo acionamento do mecanismo de leitura e gravação da unidade de disco, posicionamento na trilha e setor corretos, transferência dos dados para a memória e, finalmente, informação ao programa da conclusão da operação. Cabe, então, ao sistema operacional servir de interface entre os usuários e os recursos disponíveis no sistema computacional, tornando esta comunicação transparente, além de permitir um trabalho mais eficiente e com menores possibilidades de erros.

8 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Facilidade de acesso aos recursos do sistema Este conceito de ambiente simulado, criado pelo sistema operacional, é denominado máquina virtual.

9 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Compartilhamento de recursos de forma organizada e protegida Em sistemas onde diversos usuários compartilham recursos do sistema computacional, é necessário controlar o uso concorrente desses recursos. Se imaginarmos uma impressora sendo compartilhada, deverá existir algum tipo de controle para que a impressão de um usuário não interfira nas dos demais. Novamente é o sistema operacional que tem a responsabilidade de permitir o acesso concorrente a esse e a outros recursos de forma organizada e protegida.

10 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Compartilhamento de recursos de forma organizada e protegida O compartilhamento de recursos permite, também, a diminuição de custos, na medida em que mais de um usuário pode utilizar as mesmas facilidades concorrentemente, como discos, impressoras, linhas de comunicação etc. Não é apenas em sistemas multiusuário que o sistema operacional é importante, se pensarmos que um computador pessoal nos permite executar diversas tarefas ao mesmo tempo, como imprimir um documento, copiar um arquivo pela lnternet ou processar uma planilha, o sistema operacional deve ser capaz de controlar a execução concorrente de todas essas atividades.

11 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das aplicações por ele suportadas. Muitos termos inicialmente introduzidos para definir conceitos e técnicas foram substituídos por outros, na tentativa de refletir uma nova maneira de interação ou processamento. Isto fica muito claro quando tratamos da unidade de execução do processador, inicialmente, os termos programa ou job eram os mais utilizados, depois surgiu o conceito de processo e subprocesso e, posteriormente, o conceito de thread.

12 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais A evolução dos sistemas operacionais para computadores pessoais e estações de trabalho popularizou diversos conceitos e técnicas, antes só conhecidos em ambientes de grande porte. A nomenclatura, no entanto, não se manteve a mesma, surgiram novos termos para conceitos já conhecidos, que foram apenas adaptados para uma nova realidade.

13 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramávies/Monotarefa Os primeiros sistemas operacionais eram tipicamente voltados para a execução de um único programa. Qualquer outra aplicação, para ser executada, deveria aguardar o término do programa corrente. Os sistemas monoprogramáveis como vieram a ser conhecidos, se caracterizam por permitir que o processador, a memória e os periféricos permaneçam exclusivamente dedicados à execução de um único programa.

14 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramávies/Monotarefa Os sistemas monoprogramáveis estão tipicamente relacionados ao surgimento dos primeiros computadores na década de 1960. Posteriormente, com a introdução dos computadores pessoais e das estações de trabalho na década de 1970, este tipo de sistema voltou a ser utilizado para atender máquinas que, na época, eram utilizadas por apenas um usuário na execução de um único programa. Os sistemas monotarefa, como também são chamados, se caracterizam por permitir que todos os recursos do sistema fiquem exclusivamente dedicados a uma única tarefa.

15 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramávies/Monotarefa Neste tipo de sistema, enquanto um programa aguarda por um evento, como a digitação de um dado, o processador permanece ocioso, sem realizar qualquer tipo de processamento. A memória é subutilizada caso o programa não a preencha totalmente, e os periféricos, como discos e impressoras, estão dedicados a um único usuário, nem sempre utilizados de forma integral. Comparados a outros sistemas, os sistemas monoprogramáveis ou monotarefa são de simples implementação, não existindo muita preocupação com problemas decorrentes do compartilha- mento de recursos, como memória, processador e dispositivos de E/S.

16 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramávies/Monotarefa

17 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa Os sistemas multiprogramáveis ou multitarefa são uma evolução dos sistemas monoprogramáveis. Neste tipo de sistema, os recursos computacionais são compartilhados entre os diversos usuários e aplicações. Enquanto em sistemas monoprogramáveis existe apenas um programa utilizando os recursos disponíveis, nos multiprogramáveis várias aplicações compartilham esses mesmos recursos.

18 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa Neste tipo de sistema, enquanto um programa espera por uma operação de leitura ou gravação em disco, outros programas podem estar sendo processados neste mesmo intervalo de tempo. O sistema operacional se preocupa em gerenciar o acesso concorrente aos seus diversos recursos, como memória, processador e periféricos, de forma ordenada e protegida, entre os diversos programas.

19 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa As vantagens do uso de sistemas multiprogramáveis são a redução do tempo de resposta das aplicações processadas no ambiente e de custos, a partir do compartilhamento dos diversos recursos do sistema entre as diferentes aplicações. Os sistemas multiprogramáveis, apesar de mais eficientes que os monoprogramáveis, são de implementação muito mais complexa.

20 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa

21 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa A partir do número de usuários que interagem com o sistema, podemos classificar os sistemas multiprogramáveis como monousuário ou multiusuário. Sistemas multiprogramaveis monousuario são encontrados em computadores pessoais e estações de trabalho, onde há apenas um único usuário interagindo com o sistema. Neste caso existe a possibilidade da execução de diversas tarefas ao mesmo tempo como a edição de um texto, uma impressão e o acesso à Internet. Sistemas multiprogramaveis multiusuário são ambientes interativos que possibilitam diversos usuários conectarem-se ao sistema simultaneamente

22 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa Sistemas X Usuários

23 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa Os sistemas multiprogramáveis ou multitarefa podem ser classificados pela forma com que suas aplicações são gerenciadas, podendo ser divididos em sistemas batch, de tempo compartilhado ou de tempo real. Um sistema operacional pode suportar um ou mais desses tipos de processamento, dependendo de sua implementação.

24 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa

25 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Batch Os sistemas batch foram os primeiros tipos de sistemas operacionais multiprogramáveis a serem implementados na década de 1960. Os programas, também chamados de jobs, eram submetidos para execução através de cartões perfurados e armazenados em disco ou fita, onde aguardavam para ser processados. Posteriormente, em função da disponibilidade de espaço na memória principal, os jobs eram executados, produzindo uma saída em disco ou fita.

26 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas Batch O processamento batch tem a característica de não exigir a interação do usuário com a aplicação. Todas as entradas e saídas de dados da aplicação são implementadas por algum tipo de memória secundária, geralmente arquivos em disco. Alguns exemplos de aplicações originalmente processadas em batch são programas envolvendo cálculos numéricos, compilações, ordenações, backups e todos aqueles onde não é necessária a interação com o usuário. Esses sistemas, quando bem projetados, podem ser bastante eficientes., devido á melhor utilização do processador; entretanto, podem oferecer tempos de resposta longos.

27 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas de tempo compartilhado Os sistemas de tempo compartilhado (time-.sharing) permitem que diversos programas sejam executados a partir da divisão do tempo do processador em pequenos intervalos, denominados fatia de tempo (time-slice). Caso a fatia de tempo não seja suficiente para a conclusão do programa, esse é interrompido pelo sistema operacional e substituído por um outro, enquanto fica aguardando por uma nova fatia de tempo. O sistema cria um ambiente de trabalho próprio, dando a impressão de que todo o sistema está dedicado, exclusivamente, para cada usuário.

28 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas de tempo compartilhado Geralmente, sistemas de tempo compartilhado permitem a interação dos usuários com o sistema através de terminais que incluem vídeo, teclado e mouse. Esses sistemas possuem uma linguagem de controle que permite ao usuário comunicar-se diretamente com o sistema operacional através de comandos. Desta forma é possível verificar arquivos armazenados em disco ou cancelar a execução de um programa, o sistema normalmente, responde em poucos segundos à maioria desses comandos. Devido a esse tipo de interação, os sistemas de tempo compartilhado também ficaram conhecidos como sistemas on-line.

29 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas de tempo real Os sistemas de tempo real (real-time) são implementados de forma semelhante a dos sistemas de tempo compartilhado. O que caracteriza a diferença entre os dois tipos de sistemas é o tempo de resposta exigido no processamento das aplicações. Enquanto em sistemas de tempo compartilhado o tempo de resposta pode variar sem comprometer as aplicações em execução, nos sistemas de tempo real os tempos de resposta devem estar dentro de limites rígidos, que devem ser obedecidos, caso contrário poderão ocorrer problemas irreparáveis.

30 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Sistemas de tempo real Nos sistemas de tempo real não existe a idéia de fatia de tempo, implementada nos sistemas de tempo compartilhado. Um programa utiliza o processador o tempo que for necessário ou até que apareça outro mais prioritário. Esta importância ou prioridade de execução é definida pela própria aplicação e não pelo sistema operacional, como nos sistemas de tempo compartilhado.

31 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Processo

32 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Processo Informalmente, dizemos que um processo e um programa em execução Portanto processo nada mais que um programa em execução, incluindo os valores correntes de todos os registradores do hardware, e das variáveis, manipuladas por ele no curso de sua execução..

33 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais Processo O conceito de processo é base para a implementação de um sistema multiprogramavel. O processador é projetado apenas para executar instruções, não sendo capaz de distinguir qual programa se encontra em execução. A gerencia de um ambiente multiprogramavel é uma função exclusiva do SO, que deve controlar a execução dos diversos programas e o uso concorrente do processador

34 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Processo Para ser executado, um programa deve estar sempre associado a um processo. A gerencia de processos é uma das principais funções de um SO. Através de processos, um programa pode alocar recursos, compartilhar dados, trocar informações e sincronizar sua execução.

35 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Processo Nos sistemas multiprogramaveis, os processos são executados concorrentemente, compartilhando dentre outros recursos o uso do processador, da memória principal e dos dispositivos de I/O. Nos sistemas com múltiplos processadores, não só existe a concorrência de processos pelo uso do processador, como também a execução simultânea de processos em diferentes processadores

36 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Estrutura do Processo Um processo pode ser entendido inicialmente como um programa em execução. Porém seu conceito é mais abrangente, esta ideia torna-se mais clara quando pensamos em como os sistemas multiprogramaveis atendem os diversos usuários e mantém in formações a respeito dos vários programas que estão sendo executados conconrrentamente..

37 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Estrutura do Processo Em um sistema multiusuário, cada usuário é associado a um processo. Ao executar um programa, o usuário tem a impressão de possuir o processador e todos os demais recursos reservados exclusivamente para seu uso.

38 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Estrutura do Processo Porém isto não é verdade, uma vez que todos os recursos estão sendo compartilhados. O processador executa o programa de um usuário durante um intervalo de tempo e no instante seguinte, executa o programa de outro usuário Para que ocorra a troca de programas sem problemas é necessário que todas as informações do programa interrompido sejam guardadas.

39 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Estrutura do Processo Estas informações devem ser guardadas para que quando este retornar a execução, não lhe falte nenhuma informação necessária. Um processo também pode ser definido como o ambiente onde um programa é executado, ou seja, este ambiente além das informações sobre a execução, possui também o quanto de recursos dos sistema cada programa pode utilizar, como o espaço de endereçamento, tempo de processador e área de disco

40 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Estrutura do Processo Um processo é formado por três partes, conhecidas como contexto de hardware, contexto de software e espaço de endereçamento, que juntas mantém todas as informações necessária para a execução do programa.

41 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Hardware Este contexto armazena o conteúdo dos registradores gerais da CPU, além dos registradores de uso especifico, como o PC (program counter), SP (stack pointer), etc Este contexto é fundamental, pois os processos se revezam na utilização da CPU, onde são interrompidos e restaurados posteriormente. A troca de um processo por outro no processador, comandada pelo SO é denominada mudança de contexto.

42 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Hardware A mudança de contexto consiste em salvar o conteúdo dos registradores do processo que esta na CPU e carregá-los com valores referentes ao do novo processo. Esta operação resume-se em substituir o contexto de hardware de um processo pelo outro

43 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Hardware

44 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Software Neste contexto são especificados caracteristicas e limites dos recursos que podem ser alocados pelo processo. Como a quantidade máxima de arquivos abertos simultaneamente, prioridade de execução e tamanho de buffer para operações de E/S Muitas destas características são determinadas no momento da criação do processo, outras podem ser alteradas durante sua existência.

45 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Software A maior parte do contexto de software do processo são provenientes de um arquivo do SO, conhecido com arquivo de contas. Este arquivo é gerenciado pelo administrador do sistema e especifica o limite dos recursos que cada processo pode utilizar.

46 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Software O contexto de software é composto por três grupos de informações sobre processo: Identificação Quotas Privilégios

47 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Software Identificação: Cada processo criado pelo SO recebe uma identificação única chamada de PID (process indentification) representada por um número. Através do PID o SO e outros processos podem fazer referencia a qualquer processo existente, consultando seu contexto ou alterando uma de suas características.

48 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Software Identificação: O processo também possui a identificação do usuário do processo que criou (owner). Cada usuário possui uma identificação única no sistema UID (user identification), atribuída ao processo no momento da sua identificação. A UID permite implementar um modelo de segurança, onde apenas os objetos que possuem a mesma UID do usuário podem se acessados.

49 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Software Quotas: As quotas são o limite de cada recurso do sistema que um processo pode alocar. número máximo de arquivos abertos simultaneamente; tamanho máximo de memória principal e secundária que o processo pode alocar; número máximo de operações de E/S pendentes; tamanho máximo do buffer para operações de E/S.

50 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Contexto de Software Privilégios: Definem as ações que um processo pode fazer em relação a ele mesmo, aos demais processos a ao SO. Privilégios que afetam o próprio processo permitem que suas características possam ser alteradas, como prioridade de execução por exemplo, já os privilégios que afetam os demais processos permitem alterar a característica de outros processos.

51 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Características da estrutura de um processo

52 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Bloco de Controle de Acesso O processo é implementado pelo SO através de uma estrutura de dados chamada bloco de controle do processo ( Process Control Block – PCB). A partir do PCB, o SO mantém todas as informações sobre o contexto de hardware, contexto de software e espaço de endereçamento de cada processo. Os PCBs de todos os processos residem na memória principal em uma área exclusiva do SO.

53 gilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Sistemas Operacionais gilson.impacta@bol.com.brgilson.impacta@bol.com.br Prof. Gilson Simões Gonçalves Espaço de Endereçamento É a área de memória pertencente ao processo onde as instruções e os dados do programa são armazenados para execução. Cada processo possui seu próprio espaço de endereçamento, que deve ser devidamente protegido do acesso dos demais processos.


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