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PublicouJudite Antunes de Figueiredo Alterado mais de 8 anos atrás
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PSICOLOGIA DESPORTIVA O MEDO NO ESPORTE
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INTRODUÇÃO Objetivo do artigo: Revisão da Literatura Relação ESPORTE – MEDO Aparentemente o esporte parece está somente ligado ao prazer (dinheiro, saúde,fama) Cada possibilidade de satisfação está ligada a um risco menor ou maior de obter falha
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Como se apresenta o MEDO no esporte: - de se machucar ou passar vergonha; - de perder função (vaga); - da situação desconhecida; - de não obter o resultado esperado; INTRODUÇÃO
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Medo de SE MACHUCAR
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Medo de FALHAR (VERGONHA)
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Medo de PERDER a vaga
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Medo do DESCONHECIDO
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Medo de não obter o resultado esperado JAISON LEAZAC
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INTRODUÇÃO O que é comum a todas as formas de medo? Incerteza em relação ao resultado da ação ou às suas conseqüências.
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COMO IDENTIFICAR O MEDO FISIOLOGICAMENTE: Hackfort e Schwenkmezger (1980); Freq Cardíaca, Pressão arterial, Freq respiratória seriam os idicadores mais adequados e acessíveis para avaliação do medo.
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COMO IDENTIFICAR O MEDO FISIOLOGICAMENTE: Dados fisiológicos não refletem diretamente o medo. Lazarus e Opton (1966) encontraram reações fisiológicas diferentes em situações amedrontadoras idênticas.
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EXPRESSÕES DO MEDO
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EXPRESSÕES DO MEDO NO ESPORTE
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EXPRESSÕES VISUAIS
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ROSTO PÁLIDO
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OLHAR PETRIFICADO
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PUPILA DILATADA TREMOR DAS MÃOS SUOR
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POSTURA ENRIJECIDA E INQUIETAÇÃO MOTORA
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TREMOR NA VOZ ERROS FREQUÊNTES NA FALA FALA RÁPIDA ALTURA DO SOM DIMINUÍDA EXPRESSÕES ACÚSTICAS
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QUESTIONÁRIO GENERALIZADO ESPECÍFICO
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DOENÇAS SIMULADAS COMPORTAMENTOS DE FUGA
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TAVARES ATESTADO MÉDICO
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SAIR DA FILA, SE ISOLAR, EXECUTAR EXERCÍCIO SIMPLES AO INVÉS DO MAIS COMPLEXO...
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COMO SURGE O MEDO As causas são encontradas em fatores pessoais e no meio ambiente; 3 pontos de partida para se entender o surgimento do medo: 1) Teoria psicanalítica; 2) Teoria da aprendizagem; 3) Socialização
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RELAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS TIPOS DE AVALIAÇÃO DO MEDO Comparações entre aspectos comportamentais e indicadores fisiológicos; → RELAÇÕES MÍNIMAS entre indicadores fisiológicos de medo e reações comportamentais (Birbaumer);
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MAIORIA DOS ESTUDOS NÃO SÃO SATISFATÓRIOS: → Comparação entre os diversos tipos de análise (difícil observação das características das reações fisiológicas → individualidade biológica) → Comparações também sujeitas a variações situacionais e motivacionais RELAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS TIPOS DE AVALIAÇÃO DO MEDO
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Estudo da relação entre a FR e o estado de medo em mergulhadores com diferentes graus de adestramento (Schwenkmezger e Neuhaus): → 20 Iniciantes → 22 Adiantados → 18 Experientes RELAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS TIPOS DE AVALIAÇÃO DO MEDO
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Grupos submetidos a 3 situações (máscara impedindo visão, maior lastro e interrupção do ar) Resultados → Iniciantes e experientes: Relação nítida entre FR e estado de medo → Adiantados: FR alta e estado de medo baixo
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COMO SURGE O MEDO As causas são encontradas em fatores pessoais e no meio ambiente; 3 pontos de partida para se entender o surgimento do medo: 1) Teoria psicanalítica; 2) Teoria da aprendizagem; 3) Socialização
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COMO SURGE O MEDO 1) TEORIA PSICANALÍTICA: - Fuller (1976); - Fantasias de superioridades seriam mecanismos de defesa contra o medo; - perturbações emocionais e medo antes de suas lutas.
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COMO SURGE O MEDO 2) TEORIA DA APRENDIZAGEM: - Mowrer (1960); -2 Princípios de aprendizagem: a)condicionamento clássico; b)reforço instrumental de reação de fuga motora.
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COMO SURGE O MEDO 3) SOCIALIZAÇÃO: - Mackfort e Schwenkmezger (1980); - Influência: - do meio; - da educação dos pais; - culturais, etc
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MÉTODOS PARA CONTROLE DO MEDO Controle “ingênuo” (NAIV) Exemplos: Auto-sugestão; Ginasta com colchão adicional; “São gente como todo mundo”; e Seqüência metodológica.
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MÉTODOS PARA CONTROLE DO MEDO Controle científico: Exemplos: Treinamento autógeno; Hipnose; e Dessensibilização sistemática.
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MÉTODOS PARA CONTROLE DO MEDO Passos típicos da DS: 1º passo: Elaborar, em conjunto com o terapeuta, uma lista dos estímulos que provocam medo. 2º passo: Aprender e treinar como relaxar; 3º passo: Apresentar ao cliente, em situação de relaxamento, em ordem crescente, as situações de medo.
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CONCLUSÃO
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O medo não deve ser encarado como um fator exclusivamente negativo.
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Certa quantidade de medo é necessária para chamar a atenção do desportista sobre os riscos inerentes à sua atividade. CONCLUSÃO
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O medo colabora para uma mobilização favorável no período pré-competitivo. JASON LEAZAC HERÓI AMERICANO DO REVEZAMENTO 4X100M LIVRE NAS OLIMPÍADAS DE PEQUIM
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CONCLUSÃO Os métodos de intervenção referentes ao medo não devem ter como intenção eliminá-lo, mas sim ensinar como obter seu controle ideal.
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