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OS PENSADORES
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EMÍLIA FERRERO – ARGENTINA A vanguarda na alfabetização.
Psicolingüista Argentina, doutorou-se pela Universidade de Genebra, orientada por Jean Piaget. Inovou ao utilizar a teoria do mestre para investigar um campo que não tinha sido objeto de estudo piagetiano. Aos 62 anos, é pesquisadora do Instituto Politécnico Nacional, no México.
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O QUE FICOU As crianças chegam à escola sabendo várias coisas sobre a língua. É preciso avaliá-las para determinar estratégias para sua alfabetização. UM ALERTA Apesar de a criança construir seu próprio conhecimento, no que se refere à alfabetização, cabe a você, professor, organizar atividades que favoreçam a reflexão sobre a escrita.
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CÉLESTIN FREINET - FRANCÊS Uma escola ativa e cooperativa.
Nascido em 1896 em Gars, um vilarejo ao sul da França, o professor primário não chegou a concluir seus estudos na Escola Normal de Nice. Com o início da 1ª Guerra, alistou-se e participou dos combates. Em 1920, iniciou a carreira docente, construindo os princípios de sua prática. A educação, a seu ver, deveria proporcionar ao aluno a realização de um trabalho real. Faleceu em 1966.
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O QUE FICOU Ninguém avança sozinho em sua aprendizagem. A cooperação é fundamental. UM ALERTA Levar a turma a aulas-passeio não faz do professor um praticante da pedagogia de Freinet. É preciso considerar a realidade em que os alunos estão inseridos.
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PAULO FREIRE - BRASILEIRO O importante é ler o mundo.
Nascido em 1921, no Recife, formou-se advogado em 1959, mas nunca exerceu a profissão. O ensino era sua paixão. Exilado após golpe militar de 1964, foi para o Chile, onde escreveu Pedagogia do Oprimido (1968), livro que o tornou conhecido mundialmente. Morreu em 1997, em São Paulo, cidade da qual foi Secretário da Educação de 1989 a 1991.
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O QUE FICOU É preciso pôr fim a educação bancária, em que o professor deposita em seus alunos os conhecimentos que possui. UM ALERTA A técnica de silabação utilizada por ele em seu método de alfabetização de adultos está ultrapassada, ainda que a idéia de trabalhar com palavras geradoras permaneça bastante atual.
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HOWARD GARDNER - AMERICANO Valorizando o ser por inteiro.
O psicólogo americano de 56 anos é professor de Cognição e Educação e integrante do Projeto Zero, um grupo de pesquisa em Cognição humana mantido pela Universidade de Harvard. Também leciona neurologia na Escola de Medicina da Universidade de Boston. Escreveu dezoito livros.
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O QUE FICOU A escola deve valorizar as diferentes habilidades dos alunos e não apenas a lógica- matemática e lingüística como é mais comum. UM ALERTA Para que as diversas inteligências sejam desenvolvidas, a criança tem de ser mais que uma mera executora de tarefas. É preciso que ela seja levada a resolver problemas.
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Da experiência nasce o conhecimento.
JEAN PIAGET - SUIÇO Da experiência nasce o conhecimento. Nascido na Suíça, em 1896, numa família rica e culta, aos 7 anos já se interessava por estudos científicos. Biólogo de formação, estudou Filosofia e doutorou-se em Ciências Naturais aos 22 anos. Em 1923, lançou A Linguagem e o Pensamento na Criança, o primeiro de seus mais de sessenta livros. Faleceu em 1980, na Suíça.
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O QUE FICOU É na relação com o meio que a criança se desenvolve construindo suas hipóteses sobre o mundo que a cerca. UM ALERTA O professor deve respeitar o nível de desenvolvimento das crianças. Não se pode ir além de suas capacidades nem deixá-la agir sozinhas.
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PHILLIP PERRENOUD - SUÍÇO
Formação, avaliação, pedagogia diferenciada e principalmente, o desenvolvimento de competências. Doutor em sociologia e antropologia, tem 58 anos e dá aulas nas Faculdades de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Genebra, nas áreas de currículo, práticas pedagógicas e instituições de formação. 1) Organizar e dirigir situações de aprendizagem; 2) Administrar a progressão das aprendizagens; 3) Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; 4) Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; 5) Trabalhar em equipe; 6) Participar da administração escolar; 7) Informar e envolver os pais; 8) Utilizar novas tecnologias; 9) Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; 10) Administrar a própria formação;
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O QUE ELE DIZ Relaciona num de seus livros as dez novas competências para ensinar. Também fala sobre avaliação, pedagogia diferenciada e formação. UM ALERTA As dez competências não contemplam todas as relações que se estabelecem em sala de aula. Por isso, nunca deixe de lado sua sensibilidade afetiva.
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CÉSAR COLL - ESPANHOL Plano curricular que satisfaça todos os níveis de funcionamento de uma escola. Professor de Psicologia Evolutiva e da Educação na Faculdade de Psicologia da Universidade de Barcelona. Foi um dos principais coordenadores da reforma educacional espanhola e consultor do MEC na elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, aqui no Brasil.
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O QUE ELE DIZ A preparação de um currículo precisa satisfazer todos os níveis da escola. O que importa é o que o aluno efetivamente aprende, não o conteúdo transmitido pelos professores. UM ALERTA O bom funcionamento de um currículo depende não só do professor, mas também dos alunos, pais, funcionários, coordenadores e diretores.
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ANTÔNIO NOVÓA - PORTUGUÊS
Plano curricular que satisfaça todos os níveis de funcionamento de uma escola. Doutor em Educação e catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa.
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O QUE ELE DIZ O desafio dos profissionais da área escolar é manter-se atualizado sobre as novas metodologias de ensino e desenvolver práticas pedagógicas eficientes. UM ALERTA A busca isolada pela atualização é difícil e, por isso, é aconselhável um vínculo com uma instituição. Mas o mais importante é entender que o local de trabalho é o espaço ideal para a formação continuada
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Processos internos e influências externas.
LEV VYGOTSKY - RUSSO Processos internos e influências externas. Apesar da vida curta – morreu de tuberculose em 1934, aos 37 anos – o pensador bielo-russo teve uma produção intelectual intensa. Formado em Direito, também fez cursos de Medicina, História e Filosofia. Por motivos políticos, suas obras foram censuradas e chegaram ao Ocidente apenas nos anos 60 – no Brasil, só no início da década de 80.
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O QUE FICOU O aprendizado é essencial para o desenvolvimento do ser humano e se dá sobretudo pela interação social. UM ALERTA A idéia de que quanto maior for o aprendizado maior será o desenvolvimento não justifica o ensino enciclopédico. A pessoa só aprende quando as informações fazem sentido para ela.
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EDGAR MORIN - FRANCÊS Reformar o pensamento
Nascido em 8 de julho de 1921, graduou-se em Economia Política, História, Geografia e Direito. Publicou, em 1977, o primeiro livro da série O Método, no qual inicia sua explanação sobre a teoria da complexidade. Em 1999, lançou A Cabeça Bem-Feita e OS Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro, além de outros três títulos sobre educação.
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O QUE ELE DIZ Defende a incorporação dos problemas cotidianos ao currículo e a interligação dos saberes. Critica o ensino fundamentado. UM ALERTA Sem uma reforma do pensamento, é impossível aplicar suas idéias. O ser humano é reducionista por natureza e, por isso, é preciso esfoçar-se para compreender a complexidade e combater a simplificação.
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FERNANDO HÉRNANDEZ - ESPANHOL
Projetos Doutor em Psicologia e professor de História da Educação Artística e Psicologia da Arte na Universidade de Barcelona. Tem 50 anos e há 20 se dedica a lutar pela inserção dos projetos didáticos na escola.
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O QUE ELE DIZ A organização do currículo deve ser feita por projetos de trabalho, com atuação conjunta de alunos e professores. As diferentes fases e atividades que compõem um projeto ajudam os estudantes a desenvolver a consciência sobre o próprio processo de aprendizagem. UM ALERTA Todo projeto precisa estar relacionado com os conteúdos, para não perder o foco. Além disso, é fundamental estabelecer limites e metas para a conclusão do trabalho.
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BERNARDO TORO - COLOMBIANO Cooperação - Contextualização
Vice-presidente de relações públicas da Fundação Social, entidade civil cuja missão é combater a pobreza na Colônia. Dirige há oito anos um programa de educação social e preside a Confederação Colombiana de ONGs. 1) Domínio da leitura e da escrita; 2) Capacidade de fazer cálculos e resolver problemas; 3) Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações; 4) Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social; 5) Receber criticamente os meios de comunicação; 6) Capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informação; 7) Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.
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O QUE ELE DIZ Criou os códigos da modernidade, que são as 7 competências mínimas para participação produtiva e a inserção social do ser humano no séc. XXI. Para desenvolvê-los o ensino deve ser contextualizado. UM ALERTA Contextualizar não significa utilizar qualquer tema da atualidade. Canalize suas energias para assuntos que fazem sentido na vida dos alunos.
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