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Tabela Periódica.

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1 Tabela Periódica

2 Quais são as informações que o casal está nos fornecendo?
Tabela Periódica Quais são as informações que o casal está nos fornecendo? Page 01 Luciana Melo Almeida

3 Big Bang: origem dos elementos químicos
O Big Bang é o momento da explosão que deu origem ao Universo, entre 12 e 15 bilhões de anos atrás. A evolução do Universo teve início logo após a explosão de uma bola de matéria compacta, densa e quente, com um volume aproximadamente igual ao volume do nosso sistema solar. Esta evolução é consequência das reações nucleares entre as partículas fundamentais do meio cósmico, cujo efeito mais importante foi a formação dos elementos químicos. Page 02 Luciana Melo Almeida

4 Origem dos elementos químicos
Os elementos químicos mais leves foram formados logo nos primeiros segundos após o Big Bang. Já os mais pesados, como o lítio, foram sintetizados nas estrelas. Durante os últimos estágios da evolução estelar, muitas das estrelas compactas queimaram e formaram o carbono (C), o oxigênio (O), o silício (Si), o enxofre (S) e o ferro (Fe). Page 03 Luciana Melo Almeida

5 A história da tabela periódica
  Embora os elementos, tais como ouro (Au), prata (Ag), estanho (Sn), cobre (Cu), chumbo (Pb) e mercúrio (Hg) fossem conhecidos desde a antiguidade, a primeira descoberta científica de um elemento ocorreu em 1669, quando o alquimista Henning Brand descobriu o fósforo. Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas iniciaram a investigação de modelos para reconhecer as propriedades e desenvolver esquemas de classificação. Page 04 Luciana Melo Almeida

6 As primeiras tentativas
A lista de elementos químicos, que tinham suas massas atômicas conhecidas, foi preparada por John Dalton no início do século XIX. Os elementos estavam ordenados em ordem crescente de massa atômica, cada um com suas propriedades e seus compostos. Os químicos, ao estudar essa lista, concluíram que ela não estava muito clara. Os elementos cloro, bromo e iodo, que tinham propriedades químicas semelhantes, tinham suas massas atômicas muito separadas. Page 05 Luciana Melo Almeida

7 A tabela periódica de Mendeleyev
. Em 1869, Mendeleyev criou uma carta para cada um dos 63 elementos conhecidos. Cada carta continha o símbolo do elemento, a massa atômica e suas propriedades químicas e físicas. Colocando as cartas em uma mesa, organizou-as em ordem crescente de suas massas atômicas, agrupando-as em elementos de propriedades semelhantes. Formou-se então a tabela periódica. Em 1906, Mendeleyev recebeu o Prêmio Nobel por este trabalho. Page 06 Luciana Melo Almeida

8 Mendeleyev Page 07 Luciana Melo Almeida

9 A descoberta do número atômico
Em 1913, o cientista britânico Henry Moseley descobriu que o número de prótons no núcleo de um determinado átomo era sempre o mesmo. Quando os átomos foram arranjados de acordo com o aumento do número atômico (nº de prótons), os problemas existentes na tabela de Mendeleyev desapareceram. Devido ao trabalho de Moseley, a tabela periódica moderna está baseada no número atômico dos elementos. Page 08 Luciana Melo Almeida

10 Classificação dos Elementos
Page 09 Luciana Melo Almeida

11 Classificação dos Elementos
Metais: são a maioria dos elementos da tabela, sendo bons condutores de eletricidade e calor, maleáveis e dúcteis, possuem brilho metálico característico e são sólidos, com exceção do mercúrio. Ametais: são os mais abundantes na natureza, não são bons condutores de calor e eletricidade, não são maleáveis e dúcteis e não possuem brilho como os metais. Gases Nobres: são no total 6 elementos e sua característica mais importante é a estabilidade química. Hidrogênio: O hidrogênio é um elemento considerado à parte por ter um comportamento único. Page 10 Luciana Melo Almeida

12 Características Gerais dos Elementos
Uso em pólvora e pneus Uso em moedas e joias Quebradiços Maleáveis e dúcteis Não condutores Condutores de eletricidade calor e Sem brilho Brilhantes AMETAIS METAIS Obs. Os semimetais apresentam propriedades intermediárias entre os metais e os ametais. Page 11 Luciana Melo Almeida

13 Metais Apresentam brilho quando polidos; Sob temperatura ambiente, apresentam-se no estado sólido, a única exceção é o mercúrio, um metal líquido; São bons condutores de calor e eletricidade; São resistentes maleáveis e dúcteis Page 12 Luciana Melo Almeida

14 Metais - Eletropositivos Sólidos; exceto o Hg (25°C, 1atm);
Brilho característico; - Dúcteis (fios); - Maleáveis (lâminas); - São bons condutores de calor e eletricidade. Page 13 Luciana Melo Almeida

15 Distribuição Eletrônica
Não Metais Existem nos estados sólidos (iodo, enxofre, fósforo, carbono) e gasoso (nitrogênio, oxigênio, flúor); a exceção é o bromo, um não-metal líquido; não apresentam brilho, são exceções o iodo e o carbono sob a forma de diamante; não conduzem bem o calor a eletricidade, com exceção do carbono sob a forma de grafite; Geralmente possuem mais de 4 elétrons na última camada eletrônica, o que lhes dá tendência a ganhar elétrons, transformando-se em íons negativos (ânions) Page 14 Luciana Melo Almeida

16 Ametais Eletronegativos; Quebradiços; Opacos;
Formam Compostos Covalentes (moleculares); - São Péssimos Condutores de Calor e Eletricidade (exceção para o Carbono). Page 15 Luciana Melo Almeida

17 Semimetais Semimetais são elementos com propriedades intermediárias entre os metais e os não-metais, estes também chamados de ametais ou metaloides. Em geral, o semimetal, é sólido, quebradiço e brilhante. Funciona como isolante elétrico à temperatura ambiente, mas torna-se igual aos metais como condutor elétrico, se aquecido, ou quando se inserem certos elementos nos interstícios de sua estrutura cristalina. Page 16 Luciana Melo Almeida

18 Gases Nobres Elementos químicos que dificilmente se combinam com outros elementos – hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio e radônio. Possuem a última camada eletrônica completa, ou seja, 8 elétrons. A única exceção é o hélio, que possui uma única camada, a camada K, que está completa com 2 elétrons. Page 17

19 Gases Nobres Foram Moléculas Monoatômicas;
São Inertes Mas Podem Fazer Ligações apesar da estabilidade (em condições especiais); São Sete: He, Ne, Ar, Xe, Kr, Rn. Page 18 Luciana Melo Almeida

20 Hidrogênio Apresenta propriedades muito particulares e muito diferentes em relação aos outros elementos. Por exemplo, tem apenas 1 elétron na camada K (sua única camada) quando todos os outros elementos têm 2. Page 19 Luciana Melo Almeida

21 Classificação dos elementos da tabela periódica
Períodos: são as linhas horizontais que aparecem nas tabelas. Indicam quantas camadas eletrônicas um elemento químico possui. Sendo assim, quando encontramos um elemento químico no quarto período, sabemos que ele possui quatro camadas eletrônicas. Colunas, grupos ou famílias: são as linhas verticais que aparecem na tabela. Nas colunas A, o número de elétrons na última camada eletrônica é igual ao próprio número da coluna. O nitrogênio, por exemplo, está na coluna 5A e a sua última camada eletrônica tem 5 elétrons. Page 20 Luciana Melo Almeida

22 Classificação dos elementos da tabela periódica
Família (ou grupo) 1º período (ou série) 2º período (ou série) 3º período (ou série) 4º período (ou série) 5º período (ou série) 6º período (ou série) 7º período (ou série) Série dos Lantanídeos Série dos Actinídeos Page 21

23 Períodos ou Séries São as filas horizontais da tabela periódica.
São em número de 7 e indicam o número de níveis ou camadas preenchidas com elétrons. K L M N O P Q 1 2 3 4 5 6 7 Page 22 Luciana Melo Almeida

24 Estrutura da Tabela Periódica
Períodos: são as linhas horizontais, definem o número de camadas dos elementos. Período Luciana Melo Almeida Page 23

25 Famílias ou Grupos São as colunas verticais da Tabela Periódica.
Em um Grupo ou Família, encontram-se elementos com propriedades químicas semelhantes. Para os Elementos Representativos, o nº do Grupo representa o nº de elétrons da última camada (camada de valência). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 K L M N O P Q 1 2 3 4 5 6 7 Luciana Melo Almeida Page 24

26 Estrutura da Tabela Periódica
Grupos ou Famílias: são as linhas verticais, definem o número de elétrons da camada de valência. Família Luciana Melo Almeida Page 25

27 Alcalinos - TERROSOS Metais
Famílias ou grupos 18 1 GASES NOBRES 2 Metais Alcalinos GRUPO DO BORO GRUPO DO CARBONO CALCOGÊNIOS HALOGÊNIOS ELEMENTOS DE TRANSIÇÃO GRUPO DO NITROGÊNIO Alcalinos - TERROSOS Metais ELEMENTOS REPRESENTATIVOS Page Luciana Melo Almeida

28 Elementos Representativos Grupos A
Todos os elementos cujo elétron de maior energia se encontra na camada de valência em sub nível s ou p. Gases nobres ns2 np6 8 8A ou zero Halogênios ns2 np5 7 7A Calco gênios ns2 np4 6 6A Família do N ns2 np3 5 5A Família do C ns2 np2 4 4A Família do B ns2 np1 3 3A Alc. terrosos ns2 2 2A Alcalinos ns1 1 1A Nome do grupo Configuração e- de valência N° e- de valência GRUPO

29 Elementos Transição Grupos B
Transição externa: todos os elementos cujo elétron de maior energia se encontra na penúltima camada no sub nível d. d10 d9 d8 d7 d6 d5 d4 d3 d2 d1 2B 1B 8B 7B 6B 5B 4B 3B Configuração geral: ns2 (n – 1) d1 a 10 Transição interna: todos os elementos cujo elétron de maior energia se encontra na antepenúltima camada no sub nível f, série dos Lantanídeos ou Terras raras (4f) e Actinídeos (5f). Configuração geral: ns2 (n – 2) f1 a 14 Page Luciana Melo Almeida

30 Resumo Metais Ametais Gases nobres Page 29 Luciana Melo Almeida

31 Estrutura da Tabela Periódica
Ordem crescente de Número Atômico (Z): 13 Al 26,9 Z = n° de prótons = n° e- A = média ponderada das massas atômicas dos isótopos. Page 30 Luciana Melo Almeida

32 Formação da Tabela Periódica
Sua estrutura é baseada na distribuição eletrônica dos elementos em ordem de número atômico. p S d f Exemplo: 3Li  1s2 2s1 11Na  1s2 2s2 2p6 3s1 Grupo 1A Configuração geral: ns1 { Page 31 Luciana Melo Almeida

33 Teoria do Octeto A Teoria do Octeto determina que os átomos dos elementos ligam-se uns aos outros na tentativa de completar a sua camada de valência com oito elétrons, ou 2, se for a primeira. Sendo assim, o átomo é considerado estável quando apresentar 8 elétrons em sua última camada da eletrosfera. Page 32 Luciana Melo Almeida

34 Teoria do Octeto Na tentativa de atingir a estabilidade sugerida pela Regra do Octeto, cada elemento precisa ganhar ou perder (compartilhar) elétrons nas ligações químicas, como no exemplo a seguir: Page 33 Luciana Melo Almeida

35 Teoria do Octeto Ligação de Sódio (Na) e Cloro (Cl): o átomo de sódio doa um elétron para o átomo de Cloro. Em uma visão mais dinâmica, este compartilhamento de elétrons ficaria assim: Vamos observar o seguinte: • O átomo de Sódio doa um elétron para o átomo de Cloro; • Forma-se o íon Na+ com oito elétrons na camada de valência (última camada da eletrosfera); • O íon de cloro aparece com uma carga negativa (Cl-), indicando que recebeu um elétron e atingiu a estabilidade. Page 34 Luciana Melo Almeida

36 Teoria do Octeto Segundo a Teoria do Octeto, as moléculas ou íons tendem a ser mais estáveis quando a camada de elétrons externa de cada um dos seus átomos está preenchida com a configuração de um gás nobre (oito elétrons). Essa teoria explica porque os elementos sempre formam ligações: para atingirem a estabilidade Page 35 Luciana Melo Almeida

37 Um átomo que satisfaz A TEORIA DO OCTETO
é estável e é aplicada principalmente para os elementos do subgrupo A (representativos) da tabela periódica H (Z = 1) 1s1 INSTÁVEL He (Z = 2) 1s2 ESTÁVEL F (Z = 9) 1s2 2s2 2p5 INSTÁVEL Ne (Z = 10) 1s2 2s2 2p6 ESTÁVEL Na (Z = 11) 1s2 2s2 2p6 3s1 INSTÁVEL Page 36 Luciana Melo Almeida


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