Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouAlexandra Domingos Aldeia Alterado mais de 8 anos atrás
1
Banco de Dados SQL (Structured Query Language) Hayslan Nicolas Colicheski Bucarth – IFRO / 2015 – email: hayslan.bucarth@ifro.edu.br
2
SQL – Structured Query Language Ano de criação 1970 – E.F. Codd – Através de pesquisa da IBM, Califórnia; Inicialmente chamada de SEQUEL (Structured Englesh Query Language); Desenvolvida pela IBM, seguindo conceito de Codd; 1979 – a Relational Software Inc (Conhecida com ORACLE), lança primeira versão comercial da linguagem; É o padrão como linguagem de manipulação de DADOS em baco de dados; ANSI e ISO - São responsáveis pela padronização da linguagem SQL; Primeiro padrão surgiu no ano de 86 (SQL-86), consistia basicamente o mesmo SQL da IBM; Atualmente estamos no SQL 2003 – Como implantação na maioria do Banco de Dados;
3
SQL – Structured Query Language O que é SQL? É um conjunto de manipulação de banco de dados utilizado para criar e manter a estrutura dos banco de dados; Incluir Excluir Modificar Pesquisar A linguagem SQL não é uma linguagem de programação autônoma; Podendo ser chamada de “Sublinguagem”; SQL não é procedural, logo é possível especificar o que deve ser feito, e não como deve ser feito; Sendo que dessa forma, um conjunto de linhas (set) será atingido pelo comando, e não cada umas das linhas, como é feito no ambiente procedural.
4
SQL – Structured Query Language Data Definition Language (DDL): Permite a criação dos componentes dos banco de dados, como tabelas, índices e entre outros; CREATE TABLE ALTER TABLE DROP TABLE CREATE INDEX ALTER INDEX DROP INDEX Data Query Language (DQL): Permite extrair dados dos Bancos de Dados SELECT
5
SQL – Structured Query Language Data Manipulation Language (DML): Permite a manipulação dos dados armazenados no banco de dados; INSERT DELETE UPDATE Data Control Language (DCL): provê a segurança interna do banco de dados; CREATE USER ALTER USER GRANT REVOKE CREATE SCHEMA
6
SQL – Structured Query Language Em geral, os autores, mantem a seguinte DIVISÃO do SQL; DDL – Inclui os comando para criar os objetos do banco de dados, como tablas, índices e visualizações, bem como os comando para definir os direitos de acesso a esses objetos; DML – Inclui os comandos para – Inserir, atualizar, excluir e recuperar os dados das tabelas do banco de dados;
7
Um pouco MAIS BANCO DE DADOS Conjunto lógico de dados relacionados que possuem significância intrínseca. Gerenciador de Banco de Dados Controle de redundância: Informações devem possuir um mínimo de redundância visando estabelecer à estabilidade do modelo; Controle de acesso: necessidade de saber quem pode realizar qual função dentro do banco de dados; Esquematização: os relacionamentos devem estar armazenados no banco de dados para garantir a facilidade de entendimento e aplicações deve ser garantida pela banco de dados; Backup ou cópias de segurança : Deve haver rotinas específicas para realizar a cópia de segurança dos dados armazenados.
8
Um pouco MAIS TABELAS Pode ser entendida como um conjunto de linhas e colunas. As colunas de uma tabela qualificam cada elemento (no caso linhas) com informações relacionadas ao objetos; ENTIDADE É um agrupamento lógico de informações inter-relacionados necessárias para execução das atividades do sistema. Uma entidade representa normalmente um objeto do mundo real ou, quando não é, contém informações relevantes às operações da empresa; ATRIBUTOS Os atributos são as informações básicas que qualificam uma entidade e descrevemos seus elementos ou características. Quando transpostos ao modelo físico (ao banco de dados), chamamos os atributos de campos ou colunas; TUPLA Uma tupla equivale a um registro ou linha da tabela;
9
Um pouco MAIS CHAVE Primária É o atributo que permite identificar uma única ocorrência de uma tupla em uma Entidade; Estrangeira É o atributo que estabelece a relação de um Entidade com a Chave Primária de outra Entidade e permite uma relação entre entidades. Secundária É utilizada como meio de classificação e pesquisas em entidades;
10
Um pouco MAIS Relacionamento 1:1 Ocorre sempre que uma entidade tiver uma única ocorrência para cada ocorrência na outra entidade; 1:n Ocorre sempre que uma entidade se relacionar com uma ou mais tuplas da outra entidade e esta outra se relacionar apenas com uma tupla daquela entidade; m:n Ocorre sempre que uma entidade se relacionar com várias tuplas de outra entidade e esta, por sua vez, relacionar-se com várias tuplas daquela entidade;
11
DEFINIÇÃO DE DADOS INTERGER OU INT Numero positivo ou Negativo inteiro. SMALLINT Mesma função do INTERGER, ocupando metade do espaço; NUMERIC Número positivo ou Negativo de ponto flutuante; DECIMAL Semelhante ao NUMERIC, em alguns banco de dados podendo ter maior precisão;
12
DEFINIÇÃO DE DADOS DOUBLE PRECISON Número de ponto flutuante de dupla precissão. Comporta-se como REAL, mas permite maior aproximação de Resultado; FLOAT Número de ponto flutuante, com precisão definida manualmente; BIT Armazenamento de um número fixo de bits. BIT VARYING Igual BIT, permitindo armazenamento de valores maiores. (utilizado para imagens);
13
DEFINIÇÃO DE DADOS DATE Permite o armazenamento de datas; TIME Permite o armazenamento de horários; TIMESTAMP Permite o armazenamento de datas e horários;
14
DEFINIÇÃO DE DADOS CHARACTER OU CHAR Permite o armazenamento de cadeias de caracteres (letras, símbolos e números). O tamanho deve ser informado de forma a ficar fixo. CHARACTER VARYING OU VARCHAR Permite o armazenamento de cadeias de caracteres, com tamanho variável. INTERVAL Intervalo de data ou hora;
15
Umas Palavrinhas!
16
ABRINDO BANCO e CONECTANDO Iniciar Todos Programas PostgreSQL Conectando ao Banco Usuário: postgres Senha: postgres
17
CREATE DATABASE CREATE DATABASE “Nome da Base”; CREATE DATABASE “Seu_nome”; CREATE DATABASE Hayslan; DROP DATABASE “Nome da Base”; Aperte F5 para executar;
18
CREATE SCHEMA - ESQUEMAS Esquemas são fichários de organização de objetos; Um DB pode ter dezenas de objetos como tabelas, visões e índices. Através do Esquema somos capaz de atribuir uma organização de acordo sua utilização e utilidade dentro do programa. Promovendo uma segurança de acesso; CREATE SCHEMA “nome_do_esquema” AUTHORIZATION proprietário; DROP SCHEMA “nome_do_esquema” ;
19
CREATE TABLE CREATE TABLE nome-tabela ( Coluna_01 tipo de dados [restrição], Coluna_02 tipo de dados [restrição], PRIMARY KEY (Coluna_01 [, coluna_02]), FOREIGN KEY (Coluna_01 [, coluna_02]) REFEERENCE nome-tabela, CONTRAINT restrição );
20
CREATE TABLE CREATE TABLE TABELA01 ( ID INT NOT NULL, NOME VARCHAR(60) NOT NULL, CPF VARCHAR (12) NOT NULL, DATA_NASCIMENTO DATE, SALARIO FLOAT NOT NULL DEFAULT '1000', COMENTARI TEXT NULL, PRIMARY KEY (ID), UNIQUE (CPF) );
21
CREATE TABLE CREATE TABLE TABELA02 ( ID INT NOT NULL, NOME VARCHAR(60) NOT NULL, CPF VARCHAR (12) NOT NULL, DATA_NASCIMENTO DATE, SALARIO FLOAT NOT NULL DEFAULT '1000', COMENTARI TEXT NULL, CONSTRAINT TABALA02_KEY01_ID PRIMARY KEY (ID), CONSTRAINT UNICA_CPF UNIQUE (CPF) );
22
TABLE – OUTRO COMANDOS DROP TABLE “nome da tabela”; - Apagando a Tabela; DROP TABLE TABELA01; DROP TABLE TABELA02;
23
FOREIGN KEY CREATE TABLE TABELA01 ( ID01 INT NOT NULL, NOME VARCHAR(60) NOT NULL, CPF VARCHAR (12) NOT NULL, DATA_NASCIMENTO DATE, SALARIO FLOAT NOT NULL DEFAULT '1000', COMENTARI TEXT NULL, CONSTRAINT TABALA01_KEY01_ID PRIMARY KEY (ID01), CONSTRAINT UNICA_CPF UNIQUE (CPF) );
24
FOREIGN KEY CREATE TABLE TABELA02 ( ID02 INT NOT NULL, ID01 INT NULL, /*CHAVE ESTRANGEIRA*/ NOME_CONTATO VARCHAR(60) NOT NULL, CPF_CONTATO VARCHAR (12) NOT NULL, DATA_NASCIMENTO_CONTATO DATE, CONSTRAINT TABALA02_KEY02_ID PRIMARY KEY (ID02), CONSTRAINT UNICA_CPF UNIQUE (CPF) );
25
FOREIGN KEY ALTER TABLE ALTER TABLE tabela02 ADD CONSTRAINT fk_tabela01_id01 FOREIGN KEY (ID01) REFERENCES tabela01 (ID01); ALTER TABLE tabela02 ADD CONSTRAINT fk_tabela01_id01 FOREIGN KEY (ID01) REFERENCES tabela01 (ID01) ON DELETE CASCADE ON UPDATE CASCADE;
26
FOREIGN KEY CREATE TABLE aluno1.TABELA02 ( ID02 INT NOT NULL, ID01 INT NULL, /*CHAVE ESTRANGEIRA*/ NOME_CONTATO VARCHAR(60) NOT NULL, CPF_CONTATO VARCHAR (12) NOT NULL, DATA_NASCIMENTO_CONTATO DATE, CONSTRAINT TABELA02_KEY02_ID PRIMARY KEY (ID02), CONSTRAINT tabela01_ID01 FOREIGN KEY(ID01) REFERENCES aluno1.tabela01 ON UPDATE CASCADE ON DELETE RESTRICT, CONSTRAINT UNICA_CPF_CONTATO UNIQUE (CPF_CONTATO) );
27
DROP FOREIGN KEY ALTER TABLE tabela01 DROP CONSTRAINT fk_tabela01_id01;
28
COMANDO ALTER e DROP Adicionando um novo Atributo OU nova coluna ALTER TABLE aluno1.tabela01 ADD sexo CHAR (1) CHECK ((SEXO = 'M') OR (SEXO = 'F')); ALTER TABLE aluno1.tabela01 DROP sexo; Adicionando o tipo e o tamanho de um atributo ALTER TABLE aluno1.tabela02 ALTER NOME_CONTATO TYPE VARCHAR(60);
29
CRIANDO A SEQUENCIA Criando sequencia para auto incremento CREATE SEQUECE seq_tabela01 INCREMENT 1 START 1; ALTER TABLE aluno1.tabela01 ALTER COLUMN ID01 SET DEFAULT NEXTVAL ('seq_tabela01');
30
CRIANDO A SEQUENCIA Criando sequencia para auto incremento CREATE SEQUECE seq_tabela01 INCREMENT 1 START 1; ALTER TABLE aluno1.tabela01 ALTER COLUMN ID01 SET DEFAULT NEXTVAL ('seq_tabela01');
31
ATIVIDADE NO MOODLE DICIONARIO DE DADOS Exercício – Passar as tabelas que se encontram no dicionário de dados, criando tabelas e comandos necessários para seu funcionamento; Valor: 10 pontos, no momento que apertar o botão de execução ser executado inteiramente certo, sem erro.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.