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O OLHAR EM CONSTRUÇÃO Uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola Anamelia Bueno Buoro Luciano 2014 disciplina de metodologia de ensino.

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1 O OLHAR EM CONSTRUÇÃO Uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola Anamelia Bueno Buoro Luciano 2014 disciplina de metodologia de ensino

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3 Tese de mestrado Anamélia Bueno Buoro
O texto surgiu a partir de uma pratica pedagógica elaborado com crianças que frequentam o ensino formal de 1º. à 4º. Série . A autora escreve 4 etapas: Somos todos artistas (estimular a imaginação criadora e a expressão do aluno). Conhecendo os elementos da linguagem plástica (objetiva trabalhar a leitura da obra de arte e da produção realizada pelos alunos. Ampliando a observação em direção ao mundo ( enfrentando o não sei desenhar da 3 série) Cruzando caminhos ( discute o trabalho do artista e o processo de criação não infância).

4 Arte se ensina. Arte se aprende. O que é, então, ensinar arte?
A autora utiliza-se de imagens do modernismo e da arte contemporânea no processo de ensino aprendizagem. Todo o texto é recheado de dicas de outros livros e autores sobre o ensino da arte. Este livro assim como os autores citados discutem a Arte como Linguagem, constituída de um sistema de signo e articulada por uma sintaxe própria e estudos sobre os mecanismos de percepção, da imaginação criadora, da visualidade. Não é uma fórmula pronta mas uma pesquisa sobre o ensino.

5 A arte na história do homem
Cita a arte rupestre como uma das primeiras referências da existência humana, que hoje chamamos de arte. Questionando qual a importância da arte na vida humana, e qual o sentido dessa atividade artística? A vida adquire sentido para o ser humano a medida que ele organiza o mundo. Por meio das percepções e interpretações, os sistemas internos do ser, e o cérebro humano vai também se desenvolvendo no contato com essa realidade.

6 “ A arte, enquanto linguagem, interpretação e representação do mundo, é parte desse movimento. Enquanto forma privilegiada dos processos de representação humana, é instrumento essencial para o desenvolvimento da consciência, pois propicia ao homem contato consigo mesmo e com o universo. Por isso, a Arte é uma forma de o homem entender o contexto ao seu redor e relacionar-se com ele. O conhecimento do meio é básico para a sobrevivência, e representá-lo faz parte do próprio processo pelo qual o ser humano amplia seu saber” . Pg 20 bom a autora vai dissertando sobre as representações na pré-história, e sobre a necessidade da arte, diferenciando as representações nos períodos paleolítico e neolítico.

7 Arte e Ciência A autora critica a educação positivista voltada apenas para a ciência, na forma como o currículo é fragmentado e estabelece uma relação entre a arte e a ciência. Que ambas são necessárias ao ser humano, e que através de ambas o homem, sugere que devemos formar mais “ Leonardos” que possuem um maior conhecimento sobre tudo(artes e demais conhecimentos científicos) “Deve-se ampliar as fronteiras positivistas da ciência, que têm norteado a busca de conhecimento de forma fragmentada e especializada, a fim de recuperar o homem como um ser global. Para tanto, é preciso resgatar a dimensão do homem como ser social e cultural, leitor e intérprete, criador e criatura”. Pg 31

8 “Partindo da concepção de que a Arte é uma linguagem manifestada desde os primeiros momentos da história do homem e estruturada, em cada época e cultura, de maneira singular, o conhecimento dessa linguagem contribuirá para maior conhecimento do homem e do mundo. Portanto a finalidade da Arte na educação é propiciar uma relação mais consciente do ser humano no mundo e para o mundo contribuindo na formação de indivíduos mais críticos e criativos que, no futuro, atuarão na transformação da sociedade”. Pg 33

9 “ Além do desenvolvimento da imaginação criadora e da percepção, destaca-se como questão importante reflexão a possibilidade de o professor contribuir afetiva e cognitivamente para o desenvolvimento da expressão da criança”. Pg 33.

10 A experiência de educar crianças
Além de se enfrentar o desafio de equiparar à ciência a arte no currículo escolar o professor enfrenta as estereotipizações do presentes no senso comum, no primeiro ano a alfabetização o valor dado a este e portanto para os pais e alunos a preocupação maior é esta. Também passam a se preocupar com o julgamento do que desenham. Se é bom ou não e portanto buscam o estereótipo, e na 3 série a preocupação com o desenho realista. E com essa dificuldade alguns desistem dizendo eu não sei desenhar.

11 Na pg 37 cita o prof. Lowenfeld “ A criança e sua arte” de não impor imagens à crianças, de não dar o trabalho de uma criança de exemplo para outra, de nunca deixar uma criança copiar qualquer coisa pronta, de não mostrar a elas como se pinta... . Parecem enfraquecer-se diante da força da mídia. Cita o ex. do trabalho desenvolvido com as crianças que foram ao zoológico, mas o repertório visual delas que apareceu no desenho do coelho foi o da páscoa e o dos desenhos estereotipados, o visto no zoo teve pouca influencia... .Estas imagens estereotipadas podem ser usadas a favor da educação nesse caso tornando uma criança mais critica, fortalecer também a autoconfiança das crianças, a capacidade de enfrentar desafios...

12 A pintura na sala de aula
Arte se ensina, Arte se aprende. Na proposta desse livro a pintura foi a principal linguagem utilizada. A representação plástica é parte importante da nossa proposta educacional e passa por todo um processo de registro que nasce na garatuja e vai em direção a um desejo de representação cada vez mais próxima da realidade. Foram usados vários autores para o entendimento da representação gráfica infantil de crianças de 6 a 12 anos. Como ex. Lowenfeld e Read representantes da Escola Nova, valorizam a auto-expressão (não se mostram o desenho de uma criança pra outra, nem se propõe sugestões de modos de fazer, pois o professor deve apenas estimular o processo natural de expressão livre que possibilita a criação) (eca>>>>>>>>>) pg 39 e 40.

13 Outro autor é R. Arnheim que traça uma concepção baseada na psicologia da Gestalt, vendo a criação da criança como produto da apreensão das estruturas gestálticas, considerando o desenho uma derivação do que as crianças vêem. (compara a criança aos primitivos que desenham o que vêem, mas estas sem dúvidas vêem mais que desenham. Numa idade que distinguem traços de pessoas diferentes seus desenhos não representam isso. Piaget entende os desenhos como produtos da sua compreensão do mundo, afirmando que elas desenham o que conhecem de si e do mundo. Com base nas teorias cognitivistas. Piaget considera que conforme vai crescendo, desenvolve conceitos que são bases das representações gráficas. Vigotsky além disso considera o gesto e a dramatização movimentos geradores da representação gráfica ligados a uma interação social. Pg 40 e 41. Ele ainda chama a atenção da importância do adulto nesse processo de crescimento, considerando que sozinhas as crianças não conseguem perceber o conjunto das qualidades formais dos objetos.

14 Sabemos que a representação gráfica infantil desenvolve-se num crescendo e acreditamos que o professor possa ser o estimulador da percepção visual, da expressão, da imaginação criadora e dos processos de cognição do aluno, dentro de um projeto pedagógico, ajudando a criança a construir um conhecimento da linguagem da Arte, assim como possibilitando ao aluno a ampliação do conhecimento de si e do mundo. Pg Movida pelo interesse que se alimenta tanto do sensível como do racional. Implica também o desenvolvimento das habilidades de ver, observar, reconhecer, refletir, compreender, analisar, interpretar como vetores da construção do saber para entendimento mais claro das mensagens visuais... . Abrangendo tanto a leitura do artista como a dos trabalhos dos alunos, compreende um processo de dissociação e associação entre ver/fazer e fazer/ver. O aluno como interpretante observa o signo pintura como uma segunda realidade – um signo novo. Deve compreender que Arte também revela conteúdo.

15 O movimento do olho sobre a obra leva a descoberta da construção espacial e das relações formais em elementos que a criança destaca e reorganiza segundo um critério próprio e individual. Estes exercícios são reprodutivos, narrativos e descritivos, a criança aprendendo a ler, reconhecer e a recriar a partir deles. A criação e a transgressão do código se da no momento em que o aluno já tiver algum domínio sobre a linguagem, pois a faixa etária que estamos trabalhando elas estão construindo e ampliando o repertório básico do conhecimento do mundo. Pg 42 e 43.

16 Objetivos gerais Valorizar a expressão singular do aluno, desenvolvendo sua percepção visual e imaginação criadora, para que ele se sinta como individuo integrante de uma cultura. Ampliar o repertório de leitura e construção de imagem por meio das leituras de mundo e das imagens da Arte; Introduzir o conhecimento da Arte por meio da leitura de obras de arte e de visitas a museus, galerias e ateliês de artistas. (ressalta que não estão interessados em trabalhar apenas a história da arte nessa faixa etária, mas sobretudo apresentar a obra de arte como objeto significativo, que esta vinculado às leituras de mundo do artista, num tempo e lugar. A observação da natureza também fonte concreta de estímulo, a partir da qual o pensamento se move na construção do olhar e da imagem). Pg 43 (por isso vão usar reproduções de obras de artes, livros, slides, visita a museus.... .

17 Técnicas pedagógicas – preocupada com as questões levantadas pela Arte Moderna e Contemporânea com á representação mimética da realidade e percebendo a dificuldade dos alunos adolescentes para estabelecer relações significativas na leitura visual dessas obras de arte, iniciaram com esses períodos para compreenderem a linguagem da Arte e suas relações composicionais. A pintura abre-se para uma compreensão de mundo vinculada a percepções, sentimentos e ideias num tempo e lugar específicos ( não exclui outros períodos ou linguagens podendo surgir ou cruzar outros de acordo com as necessidades). Retoma a ideia que o artista é apresentado por meio de obras e não de sua biografia. Só depois de realizado o exercício visual é que falam sobre o artista e seu tempo e apresentam outras obras destes. Pg 45

18 A seleção do material didático é determinada pelos conteúdos a serem trabalhados e pela necessidade de cada grupo no processo de aprendizagem. Dessa forma, a seleção do material didático propõe o diálogo entre leitura de mundo da criança(observação direta) e do artista (observação da obra de arte), sustentada, principalmente, pela discussão sobre arte como re-presentação da realidade, questão central em nosso trabalho. Pg 45 obs. A avaliação mais que verificar se o aluno apreendeu é para verificar se os objetivos propostos foram atingidos e de apontar o que tem que ser retomado. Cita na pg 47 que o ensino da arte nas escolas por lei ocorreu na déc. De

19 Cita outros autores que fundamentaram a prática como prof. Dr
Cita outros autores que fundamentaram a prática como prof. Dr. Robert Ott (que desenvolveu metodologia em artes visuais em museus e escolas, na qual o objeto de arte é apresentado como significante básico da linguagem dos museus, produto das relações do homem com o mundo, com a cultura e consigo mesmo. Como enfoque principal estão : a observação, a análise, a imaginação, a criatividade e a expressão. Acreditando que os objetos nos colocam em contato com as ideias que nos inspiram, inspirando-nos também, o prof. Ott apresenta uma metodologia que ilustra como os educadores podem ensinar, utilizando o objeto de arte. Para isso, estabelece cinco estágios de apreciação : descrever, analisar, interpretar, embasar, revelar.

20 No primeiro estágio o aluno deve apenas olhar o objeto e descreve-lo.
No 2 deverá destacar os elementos e a estrutura da linguagem plástica, para perceber como a composição foi feita. 3 o educando fará interpretações do objeto, expressando seus sentimentos em relação a ele. 4 o conhecimento do aluno será ampliado com informações sobre o objeto, o artista e o conjunto da obra. 5 depois de ter o conhecimento ampliado deverá criar um novo trabalho, usando qualquer linguagem verbal, plástica, musical... .

21 Outro autor a influenciar o projeto foi o prof. Edmund Feldman.
Ele possibilitou descobrir meios de mostrar as crianças como os trabalhos de Arte estão envolvidos com ideias e sentimentos. Sua metodologia propõe formar um olhar crítico e trabalhar a construção do crítico de Arte. O processo baseia-se na forma pela qual o organismo humano incorpora o que o aparato óptico percebe. Segundo ele, o professor é um crítico virtual, não apenas quando fala ao aluno sobre uma obra de marte, mas também quando fala do próprio trabalho do aluno. Tal procedimento acaba criando na mente do observador padrões sobre as obras estudadas ou sobre os trabalhos realizados. Outro livro a citar foi Universos da Arte pela artista e prof. Fayga Ostrower, em que expõe um trabalho realizado com um grupo de operários, tendo como um dos eixos a leitura da obra de arte. A autora descreve os métodos utilizados na abordagem dos conteúdos da linguagem artística. Esta discute com eles, importa-lhe construir um olhar significativo, levando em conta o saber deles.

22 A autora cita outros autores
A autora cita outros autores... E com isso constrói aquilo que vimos como metodologia no inicio e que essas como “somos todos artistas” Não fica apenas a um dos anos mas que nos 4 anos são cumulativos e não pertencem a uma das etapas.

23 Outros olhares cézanne
Nas experiências visuais dos Impressionistas, as noções de massa e volume se enfraquecem na bidimensionalidade. Em Cézanne, no entanto, essa questão é fortalecida e explicitada na busca da solidez. As formas expressivas do espaço e a direção da pincelada encontram-se nas formas visuais plásticas, captadas pelas sensações, também visuais que estruturam a pintura no espaço da tela. Esse processo de trabalho não comporta a afirmativa:” é isso que eu vejo?”, tal dúvida obriga a visão a deter-se insistentemente sobre o objeto observado, levando ao aprofundamento das pesquisas de visualidade, que resultam em nova estruturação do espaço plástico. Em nosso séc. a tendência da pintura deixa de ser ilusionista, como em Cézanne que passa a ser mais bidimensional. A Montanha de Santa Vitória é um ex. Da obsessão visual do artista e de sua pesquisa envolvendo as relações do ser humano com a realidade exterior. Assim a pintura se faz como produção e não reprodução. Pg 60 e 61 Em Cézanne o recorte feito remete-nos a propostas de trabalho em que o olho busque, nas múltiplas respostas encontradas pelo artista...

24 Tem uma série de atividades partindo de leituras de imagens para auxiliar ou dar conta da temática. Como por exemplo com alunos de 9 anos partindo de Vigotsky e outros autores que a criança busca um realismo e se frustra quando não consegue por isso começa com a leitura de uma imagem de Cézanne. Questiona os educandos “ o que é saber desenhar”, vai narrando a experiência com os alunos que desenhar é copiar a realidade, que é desenhar o modelo certinho... Continua até perceberem que desenhar é mais que isso, pois se existem desenhos observados, também tem aqueles que partiram da imaginação do artista. É importante a criança reconhecer conscientemente que todos os tipos de desenho, a presença da linha pois isso permitira satisfazer seu desejo de conseguir copiar algo da realidade da maneira como os olhos enxergam. Apresentam o pintor seguindo os passos narrar, descrever, analisar, interpretar e informar. No momento da narração pedimos que inicialmente não falem, só olhar, com o intuito de deixar o olho percorrer o espaço da tela, para perceber as configurações geostáticas, depois a narrativa onde falam sobre a pintura, no segundo momento a criança deve captar o que pode ser visto na obra. Analisar é o passo em que devem ser abordados os elementos da linguagem plástica e a estrutura formal da composição observada, destacando-se planos existentes e os ritmos percebidos, a composição... .

25 É portanto o olhar insistente da montanha que vai inspirar o aluno sobre o objeto observado. (apresentaram outras obras e falaram sobre os questionamentos do artista. A partir da observação do calçado que eles tiraram, colocaram sobre a carteira como quisessem, assim como a montanha de Cézanne eles iriam observar. Como aquecimento quando as crianças percorreram com os olhos as linhas do contorno do sapato, desenhando as no ar, de modo que descubram o gesto, o movimento da linha. O aspecto “tátil” da visão... E assim como o gesto estará ampliando visualmente o movimento da linha que a mão irá imprimir no papel. O 2º. Exercício chamaram de desenho cego, enquanto o olho busca as linhas do objeto observado, enquanto a mão marca livremente sobre o papel todos os movimentos dessas linhas. (terminado o exercício eles devem olhar o papel e observar o que fizeram e se questionar é isso o que eu vejo?? No principio ninguém admite que aquelas linhas desordenadas mostre o sapato observado. A discussão continua e eles vão percebendo que embora aquele registro deformado não se pareça com o sapato contém todas as linhas contidas na folha tem no sapato. Desse modo aquele registro é sim o que ele observou o 3º. Exercício é desenhar o sapato agora olhando. Demostraram satisfação com o resultado obtido... .

26 O trabalho é complementado com desenhos de Picasso, Portinari e Segall
O trabalho é complementado com desenhos de Picasso, Portinari e Segall... Outras atividades O trabalho desenvolvido dentro desses critérios mostra ao aluno que, se ele desejar já consegue desenhar satisfatoriamente um objeto a partir da observação. Mostra também que existe outras maneiras de se realizar o desenho.. . Picasso – discutiram o que era real, depois pegaram um espelho e passaram para uma folha de sulfite. Depois passamos para o papel canson, ampliamos e pintamos. Depois recortamos e colamos em uma cartolina as cinco partes de nossa cara fazendo uma só. A Anamélia mostrou um livro de Picasso e vimos que ele pintava e fazia do mesmo jeito. Depois pegamos uma caixa e nessa caixa colocamos a nossa cara, mas não de qualquer jeito, mas de um jeito que mostrasse todas as partes da cara. Depois de desenhar, pintamos e depois de pintar contornei para dar mais tchan. Depois estudamos Picasso a fase rosa, a azul e o cubismo. (fala de um aluno) pg 69 e 70. Picasso estuda ou repensa o espaço plástico a partir das concepções de Cézanne e da arte primitiva, propondo nova estruturação do plano bidimensional nas relações entre linhas, formas e planos. Podemos afirmar que as obras cubistas ultrapassam todos esses limites, buscando presentificar, na realidade da tela, o máximo da realidade apreendida por uma consciência.

27 Picasso diz que pinta o que conhece, não o que vê, no seu processo de conhecimento disseca o objeto nas suas múltiplas possibilidades e o recompõe, simultaneamente, no espaço bidimensional Justifica o porque de Picasso na 4ª série... O que chama de “Quero mais real” debate sobre o que é real, depois sobre “ a pintura é a realidade???”, a fotografia é a representação do real?. Depois disso realiza a atividade como a aluna descreveu... Apresentando os passos com mais detalhes... E apresentando a intencionalidade destes. No final os alunos avaliam os trabalhos, as atividades e escrevem o processo e sobre Picasso com suas palavras. O livro apresenta outras atividades com os alunos a partir de Van Gogh, Miró... Apresentei até a pg 80 e o livro contém 160 pgs.


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