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Geografia População brasileira

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Apresentação em tema: "Geografia População brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 Geografia População brasileira
GENSA 7° ano do ensino Fundamental Prof.: Carla R Demari

2 População Brasileira - Etnia
A população brasileira formou-se de três matrizes étnicas básicas: Indígena Europeia Africana Diversidade linguística e cultural.

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5 O que defini a etnia é a identidade cultural do grupo, indicada por elementos como a tradição e a língua. O conceito raça baseia-se em fatores biológicos, como a cor da pele, o formato da cabeça, o tipo de cabelo. Conceito questionado.

6 População brasileira: denominações
As denominações afro-brasileiro para a população descendente de povos africanos, e euro-brasileiros para descendentes de europeus. Emprega-se também eurameríndios para os mestiços e de europeus e indígenas e eurafricanos para os descendentes de europeus e africanos.

7 A intensa miscigenação (cruzamento inter- racial) dos grupos étnicos formadores da população brasileira deu origem aos mestiços ou pardos, cujos tipos fundamentais são os seguintes: mulato ( europeu/branco + africano/ negro), o mais numeroso ; caboclo ou mameluco (europeu/branco + índio); e cafuzo (africano/negro + índio), o menos numeroso. O Brasil constitui-se da fusão de muitas etnias. Esta grande diversidade étnica resulta em uma sociedade multicultural. Enorme riqueza cultural caracteriza o modo de ser brasileiro ( fusão de artes, música, culinária e crenças diversas).

8 Brasil: Diversidade cultural

9 À base étnica original juntaram-se, além dos portugueses, que desde a colonização entram livre e regularmente no país, vários outros povos (imigrantes), ampliando e diversificando ainda mais a formação étnica da população. Os principais grupos de imigrantes no Brasil após a Independência (1822) foram os atlantos- mediterrâneos (italianos e espanhóis), germanos (alemães), eslavos (poloneses e ucranianos) e asiáticos (sírios-libaneses, japoneses).

10 A presença da elevada miscigenação no período colonial, principalmente de portugueses (brancos) com africanos (negros) explica o rápido crescimento do contingente de mulatos em relação ao de negros. Em 1800, os negros constituiam 47% da população, contra 30% de mulatos e de 23% de brancos ( não havia referência à população indígena nos recenseamentos). Alterações na composição etária brasileira (1850) Proibição do tráfego de escravos, elevada mortalidade da população africana, forte estímulo a migração europeia e expansão da cafeeicultura.

11 Recenseamentos no Brasil
Os dados estatísticos fornecidos pelos recenseamentos gerais são relativamente precários e, até mesmo, omissos. Os números oficiais, principalmente os que se referem a brancos e negros, são passíveis de questionamentos. O primeiro recenseamento oficial no Brasil só realizou em 1872, ou seja, 372 anos após a chegada dos portugueses e 50 anos após a Independência. Há muita controvérsia sobre o número de negros que entraram no país e sobre a população indígena que o habitava na época da chegada dos colonizadores.

12 A ideologia do branqueamento
O modelo discriminatório de natureza racista, criada pelo europeu, apregoava a superioridade do branco (“quanto mais branco melhor”). Marginalizava os negros, impedindo-lhes a ascensão social, econômica e cultural. Está ideologia (supõe-se) que tenha levado muitos indivíduos de ascendência negra a se declararem brancos nos recenseamentos, afim de obter maior aceitação social. O “branqueamento” teve importância decisiva no processo de descaracterização (enquanto raça) e no esvaziamento da consciência étnica dos afro-brasileiros. O europocentrismo, que coloca o europeu como modelo de homem e de cultura , também vigorou nas colônias africanas e asiáticas.

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16 Documentário https://www.youtube.com/watch?v=5R3u4Oo1j yc
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