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Curso de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos

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Apresentação em tema: "Curso de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos

2 PROGRAMA DO CURSO Módulo I : Norma OHSAS Módulo II: Requisito de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos. Módulo III: Metodologia de identificação de perigos e controle de riscos.

3  Orientações: Uso de celulares. Saídas da sala de treinamento.
Intervalo. Material do curso. Certificados.

4 Módulo I Norma OHSAS 18001

5 OHSAS 18001 Esta especificação da Série de Avaliação da Segurança e Saúde no Trabalho (OHSAS) fornece os requisitos para um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), permitindo a uma organização controlar seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e melhorar seu desempenho. OHSAS Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. OHSAS Diretrizes para a implantação da OHSAS BS Guia para sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho. A OHSAS foi desenvolvida para ser compatível com as normas de sistema de gestão ISO 9001(Qualidade) e ISO 14001(Meio Ambiente), de modo a facilitar a integração dos sistemas de gestão da qualidade, ambiental e da segurança e saúde no trabalho.

6 Elementos de Gestão da SST
Melhoria Contínua Política de SST Análise crítica pela alta administração Planejamento Implementação e operação Verificação e ação corretiva Curso OHSAS 18000

7 Requisito de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos
Módulo II Requisito de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos

8 Planejamento Planejamento para identificação de perigos e avaliação e controle de riscos A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controle necessárias. Tais procedimentos devem incluir: a) atividades de rotinas e não-rotineiras. b) atividades de todo o pessoal que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes); c) comportamento humano, capacidades e outros fatores humanos; Curso OHSAS 18000

9 d) perigos identificados, originados fora do lugar de trabalho, capazes de afetar adversamente a segurança e a saúde de pessoas sob o controle da organização, dentro do lugar de trabalho; e) perigos criados na vizinhança do lugar de trabalho por atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização; f) infra-estrutura, equipamentos e materiais no lugar de trabalho, se fornecidos pela organização ou outros; g) mudanças ou propostas de mudanças na organização, em suas atividades ou materiais; Curso OHSAS 18000

10 h) modificações no Sistema de Gestão da SSO, incluindo mudanças temporárias, e seus impactos sobre as operações, processos e atividades; i) qualquer obrigação legal relativa à avaliação de risco e implementação dos controles necessários j) o projeto de áreas de trabalho, processos, instalações, equipamento/maquinário, procedimentos de operação e organização de trabalho, incluindo sua adaptação para as capacidades humanas. Curso OHSAS 18000

11 3) Termos e Definições Desvio
É todo ato ou condição que não está de acordo com os melhores padrões de SST. Incidente Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um acidente. Acidente Evento não-planejado que resulte em morte, doença, lesão, dano ou outra perda. Curso OHSAS 18000

12 Não-conformidade Qualquer desvio das normas de trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho do sistema de gestão etc, que possa levar, direta ou indiretamente, à lesão ou doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente de trabalho, ou uma combinação destes. Melhoria contínua Processo de aprimoramento do Sistema de Gestão da SST, visando atingir melhorias no desempenho global da Segurança e Saúde no Trabalho, de acordo com a política de SST da organização. Curso OHSAS 18000

13 Perigo Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes. Risco Combinação da probabilidade de ocorrência e da(s) conseqüência(s) de um determinado evento perigoso. Risco tolerável Risco que foi reduzido a um nível que pode ser suportado pela organização, levando em conta suas obrigações legais e sua própria política de SST. Curso OHSAS 18000

14 Riscos ambientais São os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. a) Físicos - são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, com diversas conseqüências a saúde, tais como: Ruído Vibração Calor Frio Umidade Pressão Radiação Ionizante Radiação Não-Ionizante

15 b) Químicos - são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de: Gases São fluidos sem forma, que permanecem no estado gasoso nas condições normais de pressão e temperatura. Vapores São as formas gasosas de substâncias normalmente sólidas ou líquidas nas condições ambientais.

16 Fumos São gerados na superfície de fusão de metais, pela condensação do estado gasoso (passagem do estado gasoso para o estado sólido), por exemplo nos trabalhos com solda. Poeiras São constituídos por partículas dispersas no ar atmosférico, pela desagregação mecânica de sólidos maiores. Névoas Se formam pela subdivisão da matéria líquida, como por exemplo nas pinturas com pistola (spray).

17 c) Biológicos - são os seguintes:
- Bactérias/bacilos: Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. - Protozoários: Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias. - Vírus: Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite. - Fungos: Alergias, micoses

18 Metodologia de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos
Módulo III Metodologia de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos

19 OBJETIVO Investigar o processo de gerenciamento de riscos de acidentes de trabalho sob um enfoque sistêmico, propondo uma metodologia que auxilie a identificar os riscos de cada posto de trabalho, para planejar as atividades preventivas, assim como o processo de tomada de decisão frente às diversas oportunidades de investimentos, quanto a aspectos relacionados à engenharia de segurança em geral.

20 RESPONSABILIDADES A alta direção da empresa facilitará para que este procedimento se aplique corretamente, cumprindo os objetivos fixados e assumindo os resultados da mesma. A direção deverá assumir, após análise crítica, os resultados da avaliação e aplicação das medidas preventivas pertinentes. As revisões da avaliação inicial de riscos ou as novas avaliações serão realizadas com meios próprios, salvo quando se precise realizar avaliações de posto de trabalho que apresente dificuldade ou carência de meios ou que se realize tarefas críticas, em cujo caso será necessária a avaliação de especialistas.

21 PERIODICIDADE Uma vez que haja sido realizada a avaliação inicial de todos os postos de trabalho, esta deverá ser revisada anualmente, salvo se o critério do coordenador de prevenção responsável de uma área de trabalho decida-se por uma freqüência diferente ou caso exista uma periodicidade estabelecida legalmente.

22 Independente da periodicidade estabelecida a avaliação de riscos será revisada quando:
- Houver mudanças das substâncias químicas, máquinas, equipamentos ou processos de trabalho. Sejam detectados problemas na saúde dos trabalhadores. - Quando os trabalhadores achem conveniente por alguma razão justificada

23 Seleção das Atividades, Produtos ou
METODOLOGIA Seleção das Atividades, Produtos ou Serviços e Temporalidade Preparar uma lista das atividades de trabalho cobrindo os recintos, a fábrica, as pessoas e procedimentos, e coletar informações a respeito deles. Obs: atividades passadas que geraram ou podem ter gerado, algum risco podem ser abordadas.

24 Identificação e Caracterização dos Perigos e Riscos
Identificar todos os perigos significativos relacionados com todas as atividades de trabalho. Considerar quem pode ser prejudicado e como. Uma lista auxiliar de riscos está disponibilizada no anexo I. NOTA: Considerar todos os perigos em questão, independente das quantidades e controles já existentes.

25 Avaliação dos Perigos e Riscos
Com base nos critérios de Severidade e Probabilidade fazer a valoração dos riscos preenchendo a Ficha de Avaliação de Riscos - Anexo II.

26 Preparar um Plano de Ação de Controle de Risco
Preparar um plano para lidar com quaisquer assuntos encontrados pela avaliação que queiram atenção. De acordo com o critério de prioridade, onde a pontuação superior a 04 (quatro), recomenda medidas urgentes e para pontuação igual a medida imediata para resolução do risco detectado.

27 Como calcular a significância?
SEVERIDADE É a gravidade da perda, seja ela humana, material, ambiental ou financeira, que pode ocorrer caso não se tenha controle sobre um risco. O risco (possibilidade) e o perigo (exposição) podem manter-se inalterados e mesmo assim existir diferença na gravidade do dano.

28 Tabela I - Critérios Pontuação Baixa · Impacto e /ou Conseqüência do perigo de magnitude desprezível, totalmente reversível com ações imediatas; · Acidente que pode causar leves danos à saúde ou à integridade física da pessoa não necessitando parada, nem afastamento, nem cuidados externos ao estabelecimento, sem conseqüência, mesmo a longo prazo: Danos materiais: reparo é possível sem parar o processo; · Exemplo: lesões superficiais, pequenos cortes, contusões e irritação nos olhos com poeiras, desconforto temporário. 1

29 Tabela I - Critérios Pontuação Média · Impacto e/ou Consequência do perigo de magnitude considerável, reversíveis com ações mitigadoras de médio prazo; · Acidente de trabalho com necessidade de cuidados externos. Acidente de trabalho, doença profissional com afastamento (incluindo mudança de função) < 15 DIAS ou incapacidade temporária; Danos materiais: Necessário parar o processo para efetuar a reparação; · Exemplo: queimaduras, dermatite, torção/luxação, 2

30 Tabela I - Critérios Pontuação Alta · Impacto e/ou consequência do perigo de grande magnitude, com degradação e irreversíveis ou de difícil reversão, mesmo com ações mitigadoras; · Doença profissional, acidente de trabalho com amputação de parte do corpo, afastamento superior a 15 dias, incapacidade permanente ou acidente de trabalho fatal; Danos materiais: Destruição parcial ou total do sistema com complexa ou custosa reparação) · Exemplo: incapacidade permanente, morte súbita, fraturas, envenenamento, lesões fatais, doenças que encurtem a vida. 3

31 PROBABILIDADE O risco pode ser definido de diversas maneiras, porém, com uma consideração comum a todas elas: a probabilidade de ocorrência de um evento adverso. A definição da probabilidade dos riscos serão definidos de acordo com o tipo (físico, químico, biológico, mecânico e ergonômico), de acordo com os critérios abaixo:

32 (sem limites de tolerância)
AGENTES MECÂNICOS, BIOLÓGICOS OU FÍSICOS (sem limites de tolerância) Para estabelecer a Probabilidade de ocorrência dos riscos mecânicos, biológico ou físicos (sem limites de tolerância), utilizaremos o Parâmetro resultante da combinação entre a freqüência (F) e o Controle (C), através da matriz abaixo: CONTROLE 1 2 3 FREQUÊNCIA

33 Periodicidade de ocorrência do impacto ou risco, conforme tabela II.
Freqüência(F): Periodicidade de ocorrência do impacto ou risco, conforme tabela II. Tabela II - Critério Pontuação Baixa O acontecimento tem uma probabilidade de ocorrência muito baixa de acontecer na empresa. 1 Média Pouco provável de ocorrer o dano; existem registros de ocorrência, já foram observados incidentes ou ocorreu por um período maior que seis meses. 2 Alta É provável a ocorrência do dano; existem registros recentes de ocorrência (menor que seis meses) 3

34 Controle(C): Avalia o controle existente do aspecto/perigo e impacto/risco, sendo classificada conforme tabela III. Tabela III - Critério Pontuação Perigos não está sob controle 3 Há medidas de controle, porém, necessita de melhorias 2 Perigos está sob controle 1

35 AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS
(com limites de tolerância) Para estabelecer a Probabilidade de ocorrência dos riscos químicos ou físicos (com limites de tolerância), utilizaremos o critério abaixo: AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS (Abordagem quantitativa) Faixas de probabilidade para os agentes ambientais que disponham de limites de tolerância numéricos ALTO valor medido  limite de tolerância MÉDIO nível de ação  valor medido  limite de tolerância BAIXO valor medido  nível de ação

36 ERGONOMIA Para avaliar a probabilidade da ocorrência de problemas ocupacionais relacionados a riscos ergonômicos serão utilizadas ferramentas de análise de acordo com o risco: - Para atividades com carregamento de peso será utilizado o Método de Limite de Peso Recomendado (NIOSH); - Para avaliação de posturas inadequadas será utilizada a Metodologia REBA (Rapid Entire Body Assessment); - Para avaliações simplificadas serão utilizados os Check-list´s de Couto.

37 RESULTADOS OBTIDOS É conveniente, uma vez que tenhamos a valoração do risco, comparar estes resultados com dados históricos de outros estudos realizados. Com intuito de verificar a precisão dos valores obtidos, poderemos ver a evolução dos mesmos e suas medidas corretivas.

38 FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Na ficha de avaliação de risco a prioridade se calcula a partir da seguinte fórmula: PRIORIDADE = Nível de Probab. x Nível de Severidade Diante de situações que em um mesmo nível de prioridade se corrigirão primeiro as que tenham a severidade mais alta. No caso de severidade similares se levará em conta fatores de custo, número de funcionários expostos, tempo necessário para a correção e as deficiências do pessoal envolvido.

39 AGENTES MECÂNICOS, FÍSICOS OU BIOLÓGICOS
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO AVALIAÇÃO DO GRAU DE RISCO (Probabilidade x Severidade) AGENTES MECÂNICOS, FÍSICOS OU BIOLÓGICOS (Avaliação qualitativa) Severidade (S) Probabilidade (P) Levemente Prejudicial ( 1) ( 2) Extremamente prejudicial ( 3) Nível 1 – desprezível (1) Trivial Tolerável Moderado Nível 2 – pequena (2) Substancial Nível 3 – moderada (3) Intolerável

40 AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS (Avaliação quantitativa)
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS (Avaliação quantitativa) Severidade (S) Probabilidade (P) Levemente Prejudicial ( 1) ( 2) Extremamente prejudicial ( 3) BAIXA (1) Trivial Tolerável Moderado MÉDIA (2) Substancial ALTA (3) Intolerável

41 ERGONOMIA (Avaliação quantitativa)
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO ERGONOMIA (Avaliação quantitativa) Severidade (S) Probabilidade (P) Levemente Prejudicial ( 1) ( 2) Extremamente prejudicial ( 3) BAIXA (1) Trivial Tolerável Moderado MÉDIA (2) Substancial ALTA (3) Intolerável

42 NÍVEL DE RISCO TRIVIAL: Nenhuma ação é requerida e nenhum registro documental precisa ser mantido TOLERÁVEL: Nenhum controle adicional é necessário. Pode-se considerar uma solução mais econômica ou a aperfeiçoamento que não imponham custos extras. A monitoração é necessária para assegurar que os controles são mantidos. MODERADO: Devem ser feitos esforços para reduzir o risco, mas os custos de prevenção devem ser cuidadosamente medidos e limitados. As medidas de redução de risco devem ser implementadas dentro de um período de tempo definido.

43 NÍVEL DE RISCO SUBSTANCIAL: O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis poderão ter de ser alocados para reduzir o risco. Quando o risco envolver trabalho em execução, ação urgente deve ser tomada. INTOLERÁVEL: O trabalho não deve ser iniciado nem continuar até que o risco tenha sido reduzido. Se não for possível reduzir o risco, nem com recursos ilimitados, o trabalho tem de permanecer proibido.

44 LISTAGEM DE RISCOS Código RISCO 010 Queda de altura 020
Queda do mesmo nível 030 Queda de objeto por desequilíbrio 040 Queda de objeto em manipulação 050 Pisar sobre objeto 060 Batida sobre objetos imóveis 070 Batida em objetos móveis 080 Cortes por objetos ou ferramentas 090 Projeção de fragmentos ou partículas 100 Prender a mão entre objetos 110 Prender a mão em máquinas 120 Esforço excessivo

45 LISTAGEM DE RISCOS 130 Exposição a temperaturas extremas 140
Queimaduras 150 Choque elétrico 160 Exposição a substâncias nocivas 170 Contato com substância cáustica ou corrosiva 180 Exposição a radiação 190 Afogamento 200 Incêndio 210 Pressão Excessiva 220 Acidentes causados por seres vivos 230 Atropelamento ou golpe por veículo 240 Acidente de trânsito 250 Outros riscos de acidente 260 Exposição a contaminantes químicos

46 LISTAGEM DE RISCOS 270 Exposição a contaminantes biológicos 280 Ruído
290 Vibração 300 Stress térmico 310 Radiação ionizante 320 Radiação não ionizante 330 Iluminação 340 Posição irregular 350 Transporte de cargas 360 Esforço físico 370 Movimento repetitivo 380 Fadiga Crônica 390 Explosão

47 Anexo II - FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Departamento: Setor/ Posto de Trabalho: Horário de Trabalho: Avaliação Realizada por: Data: Turno: Trabalhadores Expostos : Acidentes ocorridos na função :

48 Problemas indicados pelo operador/chefe do setor:
Cod Risco/causa Medida Preventiva P S PR Correção Responsáv. Prazo Problemas indicados pelo operador/chefe do setor: Aprovado: Probabilidade 1 – Baixa 2 – Média 3 – Alta Severidade PR - Prioridade ( P x S ) PR = Justificar a correção PR = 02  e Moderado PR = 04 e Urgente PR = Imediato Reavaliação:

49 Fazer a análise dos riscos da figura abaixo:

50 MÉTODO REBA PARA ANÁLISE ERGONÔMICA

51 TRONCO Movimento Pontuação Correção Ereto 1 Acrescentar
+1 se houver torção ou inclinação lateral 0°-20° flexão 0°-20° extensão 2 20°-60° flexão > 20° extensão 3 > 60° flexão 4

52 PESCOÇO Movimento Pontuação Correção 0°-20° flexão 1 Acrescentar
+1 se houver torção ou inclinação lateral 20° flexão ou extensão 2

53 PERNAS Posição Pontuação Correção Suporte bilateral andando ou sentado
1 Acrescentar + 1 se houver flexão dos joelhos entre 30o e 60o Suporte unilateral, ou postura instável 2 + 2 se joelhos estão flexionados mais de 60° (salvo postura sentado)

54 TABELA A  Pescoço  1 2  3 Pernas 1 3 4 Tronco 5 6 7 8 9

55 TABELA CARGA/FORÇA Resultado da Tabela A = 1 2 +1 inferior a 5 kg
1 2 +1 inferior a 5 kg 5-10 kg >10 kg Movim. rápido ou brusco Resultado da Tabela A =

56 BRAÇOS Posição Pontuação Correção 0-20° flexão/extensão 1 Acrescentar
+ 1 se houver abdução ou rotação + 1 elevação do ombro - 1 se houver apoio ou postura a favor da gravidade 20° extensão 20-45° flexão 2 45°-90° flexão 3 > 90° flexão 4

57 ANTEBRAÇOS Movimento Pontuação 60°-100° flexão 1
< 60° flexão > 100° flexão 2

58 PUNHOS Movimento Pontuacão Correção 0°-15°- flexão/ extensão 1
Acrescentar  + 1 se houver torção ou desvio lateral > 15° flexão/ extensão 2

59 TABELA B Antebraço 1 2 Punho 3 Braço 4 5 6 7 8 9

60 PEGA Resultado da Tabela B = 0 – Boa 1- Regular 2 - Mal
3 – Inaceitável Boa pega e força de agarre. Pega aceitável. Pega possível porém regular Incômodo, sem agarre manual. Aceitável usando outras partes do corpo. Resultado da Tabela B =

61 TABELA C Pontuação A Atividade
Pontuação B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Atividade +1: Uma ou mais partes do corpo estáticas. Ex: esforço maior que 1 min. +1: Movimentos repetitivos. Ex: repetição superior a 4 vezes/minuto. +1: Mudanças de postura importantes ou postura instável Resultado da Tabela C =

62 Intervenção e análise posterior
Nível de risco e ação Nivel de ação Pontuação Nível de risco Intervenção e análise posterior 1 Muito Baixo Não é necessário 2-3 Baixo Pode ser necessário 2 4-7 Médio Necessário 3 8-10 Alto Necessário de pronto 4 11-15 Muito alto Atuação imediata

63 AVALIAR UTILIZANDO O MÉTODO REBA :


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