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Depressão no Idoso.

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Apresentação em tema: "Depressão no Idoso."— Transcrição da apresentação:

1 Depressão no Idoso

2 Depressão Doença X Sentimento
Depressão é uma palavra freqüentemente usada de forma incorreta para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, é doença como outra qualquer, que necessita tratamento Exigir tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos nem sempre ajuda Importante ouvir quem se sente deprimido e orientar procurar um profissional quando percebe que não trata-se apenas de tristeza

3 O que é depressão? A depressão é uma doença que afeta o humor, a disposição e os sentimentos. Prevalência alta. Várias formas clínicas. Predisposição genética. Intensidade variável. Exógena ou endógena?

4 Depressão no idoso Sintomas atípicos Diagnóstico difícil
Principais sinais: dor moral e lentificação ideomotora As “máscaras” da depressão

5 Alterações do envelhecimento
Aspectos físicos – necessidade de aprender a conviver com as limitações Aspectos socias Mudanças de papéis – família, trabalho e sociedade Falta de papel social - crise de identidade Aposentadoria Perdas diversas - $, decisão, independência, autonomia, parentes e amigos Diminuição de contatos sociais – distancia, $, dependência, tempo, violência

6 Alterações do envelhecimento
Aspectos psicológicos Dificuldade a se adaptar a novos papéis Dificuldade de se adaptar às mudanças rápidas, que tem efeito dramático nos idosos Necessidade de trabalhar perdas orgânicas, afetivas e sociais Baixa auto-imagem e baixa auto-estima Falta de motivação e dificuldade de planejar o futuro Confrontação com a sua própria finitude Aposentadoria Alterações psíquicas que exigem tratamento

7 Depressão no Idoso Cerca de 30% da população idosa apresenta algum tipo de transtorno mental Depressão e demências são os problemas mentais mais prevalentes Impacto no cuidador

8 Depressão no Idoso Apenas 20% dos idosos que procuram o sistema de atendimento primário são devidamente diagnosticados e tratados Importante investigação ativa Cuidar com apresentação diferente – queixas somáticas Elevada freqüência de sintomas somáticos pode confundir ou sobrepor a doenças preexistentes Falta de reconhecimento dos sintomas depressivos pelo próprio paciente, atribuindo apenas a doença clínicas Preconceito “velho só reclama, coisa de fraco” Algumas substâncias podem desencadear sintomas depressivos - polifarmácia

9 Quadro clínico Tristeza Angústia, ansiedade Irritabilidade
Anedonia, diminuição da capacidade de sentir alegria Astenia e falta de energia Diminuição da libido

10 Quadro clínico Alterações do sono e do apetite
Dores pelo corpo e outras somatizações Dificuldade de concentração, memória e raciocínio Pensamentos de culpa, morte, fracasso, medo e outros pensamentos negativos.

11 Critérios Pelo menos cinco dos sintomas relacionados a seguir devem ocorrer concomitantemente. Pelo menos um dos dois primeiros deve estar presente. Os sintomas devem estar presentes na maior parte do dia, quase diariamente, por pelo menos duas semanas.

12 Tratamento não medicamentoso
Psicoterapia Suporte familiar Terapia ocupacional Atividades físicas Religião Nos casos graves, com risco de morte: eletroconvulsoterapia

13 Tratamento medicamentoso
Longa duração Efeitos colaterais precoces Efeito terapêutico tardio Resposta muito individual

14 Tratamento medicamentoso
ISRS -Inibidor seletivo de recaptação de serotonina Mianserina, Mirtazapina Trazodona Tricíclicos Tianeptina Bupropiona Venlafaxina

15 “O Tratamento farmacológico
constitue-se em dos braços do tratamento da depressão do idoso,devendo ser complementado por um tratamento não farmacológico que se estenda não só ao paciente, mas também à família e ao ambiente onde o idoso está inserido.”

16 Tratamento Estimulação – maneira eficaz de melhorar a qualidade de vida, a aceitação, a inserção na família e na sociedade, promovendo autonomia (não a dependência) Promoção de Saúde no Idoso se constrói na prática do exercício de direitos, objetivando a promoção da longevidade, com qualidade de vida

17 Prognóstico Geralmente bom Recidivas frequentes
Necessidade de acompanhamento clínico regular.

18 Suicídio 3 vezes mais comuns > 65 anos
Incidência aumenta com a idade Cuidado com a desinibição no início do tratamento.

19 Apatia “Ausência ou falta de sentimento, emoções, interesse ou preocupações” Muitas vezes associada à disfunção frontal, ou lesões vasculares na região posterior da cápsula interna. Existe grande prevalência de depressão pós-AVC... Conceito de “depressão vascular”

20 Transtorno Bipolar no idoso
Definição de episódio maníaco: Humor expansível ou irritável por mais de uma semana, com 3 ou mais dos sintomas seguintes: sentimento de grandeza, diminuição do sono, logorréia, fuga de idéias, diminuição da fixação, hiperatividade, agitação ou realização de atividades de risco ou prazerosas.

21 Transtorno Bipolar no idoso
Baixa prevalência Formas clínicas: tipo I, tipo II, ciclotimia, hipomania. Desorientação, idéias delirantes, distúrbio cognitivo reversível Diagnóstico difícil Tratamento No quadro agudo Profilaxia das recidivas Mortalidade maior

22 Importante lembrar 1. Depressão não faz parte do envelhecimento normal. 2. Algumas situações podem aumentar a probabilidade de uma pessoa idosa ter depressão: incapacidade física e dependência, alguns remédios, trauma emocional, aposentadoria, perda de entes queridos, problemas financeiros e algumas doenças. 3. Quando uma pessoa idosa apresenta alguns sintomas que fazem suspeitar de depressão, essa pessoa deve ser examinada por um médico, pois algumas causas podem ser tratadas. 4. A pessoa idosa deprimida não deve ser discriminada e nem considerada preguiçosa ou que está querendo chamar a atenção dos outros.

23 5. O cuidador e os familiares precisam ter paciência com a pessoa idosa deprimida e devem lhe oferecer amparo, evitando que ela fique irritada e agressiva. 6. O remédio contra a depressão leva cerca de três semanas para começar a ter efeitos. O tratamento é longo e pode ser por toda a vida. 7. É importante prestar atenção nos sinais de alerta: quando a pessoa idosa perder o interesse por tudo, ficar falando na morte, que a vida não vale a pena e que ela prefere morrer. Não a deixar sozinha, retirar os objetos perigosos de perto dela e levar ao médico para uma reavaliação.

24 Intervenções Apoio Psicossociais Medicamentosas
Rede Social: Centros de convivência, propiciando a reinserção social – grupos de artes, esporte, música, marcenaria, costura, etc Terapia comunitária Psicossociais Grupo de apoio psicológico Grupo psicoeducativo para familiares Atendimento individual Medicamentosas

25 “ Nascer é uma possibilidade, Viver é um Risco, Envelhecer é um Privilégio”.

26 Bibliografia Papaleo Neto, Matheus -Tratado de Gerontologia
Duthie Katz – Geriatria Prática Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica: Ministério da Saúde, 2006.


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