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TEORIA DA CONTABILIDADE

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Apresentação em tema: "TEORIA DA CONTABILIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA DA CONTABILIDADE
TEORIA DA CONTABILIDADE 7ª Edição S É R G I O D E U Í C B E D I T O R A L S .

2 2.1 – Objetivos e limites do capítulo
2.2 – Origem da Contabilidade 2.3 – Ascensão da escola européia 2.4 – A invasão norte-americana (a escola anglo-saxônica) 2.5 – O caso brasileiro 2.5.1 – Das empresas de auditoria de origem anglo-americana 2.5.2 – A influência da reestruturação do ensino da contabilidade. 2.6 – Perspectivas da contabilidade e a profissão contábil no Brasil. .

3 2.1 – Objetivos e limites do capítulo OBJETIVOS E LIMITES DO CAPÍTULO
É apresentar uma breve revisão da evolução histórica Contabilidade, de forma estrutural, isto é, preocupando-se mais com tendências e formas evolutivas do que com os nomes e datas. Portanto, as citações foram realizadas para melhor ilustrar certa forma evolutiva da Contabilidade. A não-citação de datas ou nomes na história da disciplina não significa que não sejam importantes. Nossa síntese histórica será feita com base em avaliação crítica.

4 2.2 – Origem da Contabilidade
A Contabilidade seja, talvez, tão antiga quanto a origem do Homo sapiens. Alguns historiadores fazem remontar os primeiros sinais objetivos da existência de contas aproximadamente a anos a.C. Entretanto, antes disso, o homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos, ao contar suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de Contabilidade. Na invenção da escrita, a representação de quantidades normalmente tem sido importante. Logo, é possível localizar os primeiros exemplos de Contabilidade, seguramente no segundo milênio antes de Cristo, na civilização da Suméria e da Babilônia (hoje Iraque), no Egito e na China. Mas é possível que algumas formas rudimentares de contagem de bens tenham sido realizadas bem antes disto, talvez por volta do quarto milênio a.C. É claro que a Contabilidade teve evolução relativamente lenta até o aparecimento da moeda. Na época da troca pura e simples de mercadorias , os negociantes anotavam as obrigações, os direitos e os bens, porém, obviamente, tratava-se de um mero elenco de inventário físico, sem avaliação monetária. Contábil

5 2.3 – Ascensão da Escola Européia
Após o surgimento inicial do método contábil, na Itália, provavelmente no século XVIII ou XIV, de sua divulgação no século XV (obra de Frà Luca Pacioli), da disseminação da “escola italiana” por toda a Europa, surge no século XIX um período que muitos denominaram de científico, e ao qual preferimos chamar de “romântico”. É neste período que, talvez pela primeira vez, a teoria avança com relação às necessidades e às reais complexidades das sociedades. Esta fase também teve seus expoentes máximos na Itália, que denominou o cenário contábil provavelmente até os primeiros vinte e cinco anos do século XX. No fim do período a que chamei de romântico ou em seus limites, surgem os vultos, entre outros, de Fábio Besta, Giuseppe Cerboni, e, no fim do século XIX e inícios do século XX, Gino Zappa e outros; mais recentemente, Aldo Amaduzzi, TeodoroD‘Ippolito e muitos outros. . Contábil

6 2.4 – A invasão norte-americana (escola anglo-saxônica))
O surgimento das gigantescas corporations, principalmente em inícios do século, aliado ao formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário ritmo de desenvolvimento que aquele país experimentou e ainda experimenta, constitui um campo fértil para o avanço das teorias e práticas contábeis norte-americanas. Não podemos esquecer-nos, também, de que os Estado Unidos herdaram da Inglaterra uma excelente tradição no campo da auditoria, criando, lá sólidas raízes. . Contábil

7 2.4 – A invasão norte-americana (escola anglo-saxônica))
A evolução da Contabilidade nos Estados Unidos apóia-se, portando, em um sólido embasamento. A saber: o grande avanço e o refinamento das instituições econômicas e sociais; o investidor médio é um homem que deseja estar permanentemente bem informado, colocando pressões não percebidas no curtíssimo prazo, mas frutíferas no médio e longo prazos, sobre os elaboradores de demonstrativos financeiros, no sentido de que sejam evidenciadores de tendências. o governo, as universidades e os institutos de contadores empregam grandes quantias para pesquisas sobre princípios contábeis; e o Instituto dos Contadores Públicos Americanos é um órgão atuante em matéria de pesquisa contábil, ao contrário do que ocorre em outros países; mais recentemente, a criação da Financial Accounting Standards Board (FASB) e, há muitos anos, da SEC (a CVM deles), têm propiciado grandes avanços na pesquisa sobre procedimento contábeis. Contábil

8 2.5 – Caso brasileiro . A Contabilidade no Brasil evolui sob a influência da escola Italiana, não sem aparecerem vestígios de uma escola verdadeiramente brasileira, até que algumas firmas de auditoria de origem anglo-americana, certos cursos de treinamento em Contabilidade e Finanças, ofericido por grandes empresas, tais como o excelente BTC da General Eletric, e a Faculdade de Economia e Administração, em seu curso básico de Contabilidade Geral, acabassem exercendo forte influência, revertendo a tendência. Por outro lado, a legislação comercial , que até a Lei das Sociedades por Ações era inspiração européia (com traços marcantes brasileiros na classificação dos balanços da S.A.), passa adotar uma filosofia nitidamente norte-americana, a partir, principalmente, da Resolução nº. 220 e da Circular nº. 179 do Banco Central . Contábil

9 2.5.1 – Das firmas de auditoria de origem anglo-americana
Tavez essa tenha sido a mais antiga influência no sentido da “americanização” do entendimento das normas e dos procedimentos de Contabilidade. Obviamente, pelo menos de início, estas firmas levaram uma grande vantagem, em termos de auditoria, sobre as congêneres puramente nacionais, em virtude da sólida tradição e estrutura preexistentes, dos procedimentos e dos manuais adotados (poucas ou nenhuma firma de auditoria nacional possuía) e a mentalidade existente. Aos poucos foram associando-se a firmas nacionais preexistentes, com exceção notável da Arthur Andersen & Co., que permaneceu nitidamente com as mesmas características originais. Contábil

10 2.5.2 – A influência da reestruturação do ensino da contabilidade na FEA-USP
Verifica-se, a partir de 1964, uma modificação substancial no ensino de Contabilidade na FEA-USP. Na disciplina Contabilidade Geral, na regência de cátedra do Prof. José da Costa Boucinhas, adota-se pela primeira vez, o método didático norte-americano, baseado no livro de Finney & Miller, Introductory accounting, com importantes adaptações à realidade brasileira, consubstanciadas pela abordagem do problema da Contabilidade em face da inflação. Como conseqüência deste trabalho, surge, em 1971, o livro Contabilidade Introdutória, de uma equipe da USP, livro hoje amplamente adotado nas faculdades de todo o Brasil. Isto significa que, desde 1964, gerações de contadores, de administradores e de economistas são influenciados pelo novo enfoque, constituindo um centro de irradiação das novas doutrinas. Contábil

11 2.6 – Perspectivas da contabilidade e da profissão contábil no Brasil
Em termos de mercado para o contador, as perspectivas são excelentes. Na verdade, ainda estamos no limiar de uma era em que será reconhecida toda a importância da função contábil dentro das entidades. O número de bons profissionais, com ampla visão de administração financeira, é tão escasso, no momento, que os poucos que a possuem e, portanto, têm condições de assumir posições de controladores, diretores financeiros, chefes de Departamento de Contabilidade e de Custos, auditores internos e externos, têm obtido remuneração e satisfação profissional muito grandes. Contábil

12 2.6 – Perspectivas da contabilidade e da profissão contábil no Brasil
Um progresso constante, duradouro, equilibrado e que dependa de algo mais que meras adaptações de princípios norte-americanos de contabilidade somente será possível se ocorrerem as seguintes circunstâncias: nossas entidades representativas de contadores necessitarão realmente continuar um trabalho de profundidade sobre pesquisa de princípios contábeis. será necessário que nossos técnicos de Contabilidade se dirijam, em massa, para os bons cursos de Ciências Contábeis, a fim de obterem uma formação realmente completa. nossas instituições de pesquisa, principalmente as universidades, precisam dedicar fundos e esforços à pesquisa contábil. Contábil

13 Este é o último slide do capítulo 2.
Fim Capítulo 2 Próximo Este é o último slide do capítulo 2. Anotação: No próximo capítulo estudaremos: Postulados Contábeis


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